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Minha esposa gostosa e o aluno rebelde – Final (Por Hora)

  • 20 de Agosto, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Carlão

Decidi que iria tentar mexer com o psicológico de Renata. Era o fio da navalha. Ao mesmo tempo em que não poderia dar bandeira, eu tinha que me mostrar duvidoso sobre suas atitudes recentes. Assim o fiz. Quando deu umas seis da tarde, ela me mandou uma mensagem:

– O que vai querer de janta, amor?

Respondi friamente:

– Nada. Mas nós precisamos conversar.

– Sobre o que?

– Sobre algumas coisas que não ando entendendo.

Sei que aquilo deve ter mexido com ela. Acho que pelo peso da consciência ela começou a escrever um longo texto. E me mandou:

– Nossa você tá tão estranho. O que foi? Eu te fiz alguma coisa? Algum falou alguma coisa pra você? Tô aflita. Não me deixa assim não.

Eu vi que aquela investida havia feito total diferença. Para completar, não respondi nada. Quando cheguei em casa, ela já me esperava na sala. Era uma situação atípica, já que ela sempre estava no andar de cima, brincando com nossa filha. Eu apenas dei boa noite e subi para tomar um banho. Ainda dando gelo nela, jantei e quando terminei, ela veio me interpelar toda aflita:

– O que tá acontecendo amor? Não to entendendo seu comportamento. Você não é assim…

– Renata, eu que não estou te entendendo. Queria saber onde você estava ontem pra chegar até 11 da noite. Não tem sentido esse passeio ter acabado tão tarde.

Talvez prevendo meus questionamentos, ela respondeu de maneira aparentemente segura:

– Eu tive que ficar até tarde na escola porque alguns pais irresponsáveis demoraram para buscar os alunos. E depois eu ainda tive que guardar todo o material esportivo das brincadeiras no depósito.

Eu fiquei olhando pra ela com uma cara de quem não acreditava. Então ela emendou:

– Se quiser pode perguntar pra Vanessa. Ela vai te confirmar tudo. Ainda tive que deixar ela na casa dela. Por isso demorei. Eu acho um absurdo você ficar desconfiando de mim. Logo eu que nunca te dei motivos.

Percebi que ao mesmo tempo em que Renata fazia suas justificativas, ela deixava escapar um certo nervosismo. Vi que a situação estava sob o meu controle. Então continuei apertando:

– Mas não é só sobre ontem. Você anda diferente comigo. Mais fria. Nós nem conversamos. Tá acontecendo alguma coisa que você não me contou?

– Claro que não, meu amor. É só o trabalho. Eu ando muito cansada.

– Mas você diminuiu sua carga horária. O que pode estar te sobrecarregando? São essas alas particulares? É por causa daquele garoto.

– Na mesma hora Renata arregalou os olhos. Se eu não soubesse de nada, suas gesticulações teriam passadas despercebidas. Ela até deu uma gaguejada, mas se saiu bem:

– E você não leva o fato de eu ser mae de uma criança pequena não? Só espero que você não esteja pensando besteira da minha parte. Eu jamais te perdoaria por isso.

Ela tentou jogar com a chantagem, mas eu não cedi. Com a mesma cara de indiferença, eu fui subindo para o quarto para descansar, mas não sem antes dizer:

– Não estou dizendo nada. Só queria que você voltasse a ser quem era comigo. Espero estar errado.

Minha esposa ficou ainda uns 30 minutos fazendo nossa filha dormir e depois subiu. Com a luz apagada, sem dizer nada, ela subiu em cima de mim e disse:

– Me desculpa amor, vou ser uma esposa melhor. Eu prometo. E nisso começou a me beijar. Toda aquela situação e já a algum tempo sem foder… Eu não resisti. Caí pra dentro. Comi Renata de todas as posições possíveis. Sempre que eu lembrava dela dando para aquele garoto meu tesao e minha raiva aumentavam. Tanto que comecei a fazer coisas que não fazia. Dar tapas nela e a chamar de vadia e outras sacanagens. Não sei se ela curtia. Apesar de gemer, achei que era meio fingimento, porque ela não estava muito lubrificada. Pensei que ela estivesse fazendo aquilo só pra me agradar. O fato de ela não sentir prazer me deixou ainda mais irado. Já que era pra ser do meu jeito, eu também iria judiar. Enquanto dava tapas na sua bunda e puxava seus cabelos, eu tirei meu pau de sua buceta, dei uma lubrificada com cuspe e tentei, sem avisá-la colocar no seu cu. Incrivelmente ela não me repreendeu. Foi aí que continuei empurrando mais ainda. Em determinado momento quando a cabeça já estava quase toda dentro ela diz:

– Ai amor, por favor. Vamos deixar isso para outro dia. Dói demais. Você sabe que sou virgem aí. eu prometo que outro dia a gente tenta.

Vi que tinha o completo domínio da situação. Apesar de querer muito aquele cu (acho que até por uma questão de honra) eu não iria forçar a barra. Acho que o mais difícil eu já tinha conseguido. Plantar a ideia na cabeça dela. Eu gozei naquele bundao de quatro e me virei pra dormir. Renata vestiu um pijama e também se pôs a dormir. Foi um ponto positivo pra mim, mas precisava vigiá-la para ver como ela reagiria aos próximos passos.

No outro dia fomos trabalhar normalmente. Umas três da tarde, no meu escritório, enquanto eu checava umas planilhas de projeto, vi o notificador do aplicativo espião apitar. Era Thiago fazendo contato com Renata. Ele perguntou sem cerimonias:

– Nem falou nada dos vídeos… Não gostou?

– Thiago, nós precisamos conversar. Eu vi que no ultimo vídeo o meu rosto aparece. Por favor, se você sente alguma coisa por mim, apaga tudo isso. Acho que meu marido desconfiou ontem. Talvez eu tenha conseguido contornar a situação, mas não posso mais ficar arriscando. Sei que você se comprometeu e até agora não traiu a minha confiança. Mas isso precisa parar. Sou uma mulher casa e que é mae de uma bebezinha. Se alguém sonha com isso, eu perderia não so minha família como meu emprego. Por favor não me peça mais essas coisas.

– Nossa não sabia que tava feia a coisa assim… Mas eu não vou mais te ver? É isso?

– Eu não queria que fosse assim. Eu fui irresponsável e deixei a situação se agravar. Sei que é te pedir demais, mas se coloca no meu lugar.

– Eu te entendo. Só queria te dizer uma coisa.

– O que, Thiago?

– Eu estou apaixonado por você. não consigo te tirar da cabeça. Você é a mulher mais linda que eu já tive. Nem se compara a essas aqui da minha região. Eu não posso te abandonar.

– Não fala isso Thiago. Você não sabe o que tá dizendo.

– Eu nunca falei tão sério em toda a minha vida. Mas eu não quero te complicar. Vou te deixar em paz.

– Jura?

– Sim. Só que eu não estava preparado para isso. Queria só te fazer um último pedido.

– Ai ai ai… O que seria?

– Deixa eu te ter só mais uma vez?

– Eu acabei de falar que é um risco muito alto. Você não entendeu?

– Entendi sim, só que, do mesmo jeito que eu me coloquei em seu lugar, queria que você se colocasse no meu. Vamos fazer um trato. Se você aceitar, eu paro com as aulas particulares. Além disso até penso na possibilidade de mudar de escola. E nós faríamos de uma forma muito bem sigilosa. Sem nenhum risco de alguém nos pegarmos. Não precisa responder agora. Amanha você me diz. Amanha até seis da tarde. O que você me diz?

Renata demorou um pouco pra responder. Eu estava aflito. Até que ela começou a digitar:

– OK. Mas por favor não fale mais nada comigo por telefone. Me espera responder. E por tudo que é mais sagrado, apaga tudo isso. Essas são minhas condições.

– Combinado. Até amanha então.

Ao mesmo tempo em que me sentia aliviado, aquilo acabava por me preocupar também. Se Renata concordasse (o que era uma chance real), aquele garoto iria fazer de tudo com ela, inclusive pedir o cuzinho dela como prêmio de consolação. Eu não poderia deixar aquilo acontecer. Então decidi fazer a mesma marcação cerrada como no dia anterior. Assim, poderia fazê-la desistir. O fato de ela estar aflita não me deixava com remorso. Afinal, ela se meteu naquela situação. Eu queria, de certa forma, vê-la sofrer psicologicamente. No outro dia, não pude deixar de ficar em alerta total. Ela daria a resposta àquele moleque franzino. Isso poderia mudar tudo. Já era cinco e cinquenta da tarde e nada. Quando faltava dois minutos para as seis ela começa a escrever:

– Thiago, você está aí?

Ele prontamente respondeu como se estivesse vigiando o celular:

– Sim, meu amor! Estou. Já se decidiu?

– Sim!

– E então?

É o seguinte. Eu pensei bastante no que você disse. Apesar de saber que isso nunca poderia ter acontecido, eu me coloquei no seu lugar. Por isso a gente vai ser ver mais uma única vez. Mas existem condições.

– Claro. Quais são?

– Primeiro, eu quero ter certeza de que você apagou todas as evidências do que aconteceu com a gente. Segundo, não pode ser aqui em casa. Precisa ser em algum lugar que não gere o mínimo de desconfiança. Então nada de motel ou lugar abandonado. E terceiro, depois disso você promete que vai me deixar em paz. Inclusive vou conversar com a coordenadora para que eu deixe de dar aulas particulares a você. Combinado assim?

– Nossa… Eu imaginava que você faria essas duas primeiras exigências, mas não esperava a terceira.

– A ideia é a gente se afastar Thiago. Precisamos evitar.

– Tudo bem. É um preço bem alto. Afinal, eu te amo. Mas entendo também seu lado. Por isso eu tenho uma contraproposta.

– Como assim contraproposta?

– Já que é a última vez, eu queria que você me desse a liberdade de a gente fazer tudo mesmo. Já que é a última vez eu queria que fosse inesquecível.

– Tudo? Mas a gente já fez tudo, não?

– Não como eu queria. Só promete pra mim, prof. Por favor?!

– Ok, desde que você não dê bandeira. Como eu te falei, precisa ser algo muito discreto.

– Blz! Já que a ideia é acabar com tudo isso, eu queria te fazer algumas perguntas. Eu sempre fui curioso com algumas coisas, mas nunca te perguntei, Rê! Acho que agora não tem problema neh…

– Ai garoto, pergunta logo, então. O que é?

– São poucas perguntas, hihihihih… Foi a primeira vez que você traiu seu marido mesmo?

– Sim…

-Apesar de você querer parar, você se arrepende das nossas transas?

– Assim… Foram coisas que eu nunca fiz… Escondidas, ainda mais no mato e…

– Arrepende ou não?

– Não! Apesar de ser muito perigoso, isso me excitava muito.

– Ummm… E você já tinha imaginado isso antes de tudo acontecer?

– Ah… Todo mundo tem suas fantasias. Isso começou a mexer mais comigo depois que começamos as aulas. Você não parava de olhar pra minha bunda também.

– E você também não parava de ir com aquelas calças apertadas de fio dental. Queria o que?

– Kkkkkkkkkk… Realmente eu provocava, mas nunca esperava chegar a esse ponto. Na verdade eu me sinto até mais aliviada de conversar isso com você… acho que precisava falar com alguém. Como não posso falar com ninguém sobre isso, a única pessoa pro desabafo é você mesmo, Thiago.

– Aaaaaaa… Tá vendo. Eu te ajudo em tudo. Eu sei que você tá em dúvida agora, mas depois você vai sentir é falta de mim… Falta disso aqui dentro da sua bucetinha…

Nisso Thiago manda uma foto com o pau duro na mão. Renata manda uns emoticons de assustada e de vergonha e não diz mais nada. Eu ficava pensando que apesar de todo o esforço para se afastar do garoto e preservar nossa família, existia um lado lascivo nela que a puxava para a libertinagem. Eu acho que nunca tinha conseguido despertar esse lado de puta que Renata tinha. Paguei pela minha omissão. Apenas duas coisas me preocupavam: primeiro, a possibilidade de Renata ceder o sexo anal. Aquele me atormentava de uma maneira que eu não conseguia nem dormir. Segundo, eu precisava saber exatamente onde eles iriam fazer. Se eu tivesse a mínima chance de acompanhar, não perderia por nada. Como eu disse caros leitores, ao mesmo tempo em que sentia muita raiva pela infidelidade da minha mulher, eu também sentia muito prazer. Fiquei pensando… Talvez se fosse uma traição “convencional”, entre um homem normal, em circunstancias normais, com certeza eu já teria me separado dela. O que me excita é saber que a minha esposa, que sempre foi tão comportada, meiga e principalmente tímida, era em segredo uma puta que estava dando para um garoto da própria escola em que ela trabalhava. Outras vertentes aumentavam mais ainda o meu tesão. Saber que um garoto daqueles, magro, favelado, mal educado jamais teria chances com uma mulher como a minha, estranhamente me deixava louco. Agora o que mais me chamava a anteção era saber que aquela pirocca grossa estava acabando com a buceta da minha esposa. Aquele corpo maravilhoso, branquinho com algumas pintinhas, aquelas cochas grossas e aquela bunda que poucas mulheres tem estavam à disposição de um pirralho fdp. Quanto mais eu pensava, mais eu me excitava. A curiosidade de saber onde tudo iria dar naquela possível última foda me deixou muito ansioso. Eu terminei meu expediente e fui pra casa, tentando manter a sanidade. À noite, depois do jantar, após ter colocado minha filha para dormir, desci para a cozinha e fiquei observando Renata de costas, lavando louça. Ela estava com um shortinho de algodão bem macio de cor preta. Ele era bem curso e mostrava as poupas da bunda dela. A sua cintura fininha dava um toque especial em todo aquele corpo. Além de fina, a cintura de Renata possuía uma covinha que deixava sua bunda ainda mais empinada. Fiquei imaginando aquele garoto em cima dela. Ele com certeza tinha planos perversos para aquela bunda enorme. Aquilo me deixava maluco.

A semana se passou de maneira normal. Nenhum sinal de contato e eu cada dia mais ansioso. Tentava manter a calma para não dar bandeira, mas fazia marcação cerrada para tentar descobrir algo que não estava no meu radar. Até quem na segunda feira, em uma tarde ensolarada, eu estava no escritório. Esse dia havia pouco trabalho e eu me descontraía jogando online. Até que o notificador de mensagens soou. Era Thiago entrando em contato com Renata. Na mesma hora eu senti um gelo na barriga. Abri no meu notebook e passei a monitorar.

– Eu já sei, prof. Já sei o lugar.

– Lugar de que, garoto?

– Onde a gente vai resolver nosso problema.

– E que lugar seria esse?

– Então, hoje é segunda feira neh… Na quarta-feira da semana que vem, no período da manha e da tarde, vai ser realizada a feira de ciências da nossa escola.

– Sim, to sabendo. Ainda bem que eu não fiquei com nenhum projeto grande. Só vou ajudar na logística.

– Sério… Então vai ser perfeito.

– Como assim? Eu não posso sair da escola já te falei.

– Mas não precisa. Vai ser lá mesmo!

– Voce enlouqueceu de vez neh garoto. A escola cheia e você querendo correr esse risco.

– Voce não entendeu, prof. Todos eventos vao ocorrer nos três primeiros blocos. O ultimo bloco, onde fica a biblioteca vai estar fechado. Eles já avisaram. Inclusive a biblioteca vai estar fechada. Lá é o lugar ideal. Se alguém te ligar, não tem problema… Voce estará a 3 minutos da feira. E ninguém nunca desconfiaria. É só cada um de nós entrar por vez num intervalo de tempo de uns 10 minutos. Pronto! A gente vai de manhã ou a tarde e resolvemos isso de uma vez por todas.

– Não sei não, Thiago. Muito arriscado.

– Claro que não. Além disso, com as restrições de lugares que você impôs, nós não teremos outra chance como essa. Pensa aí e me diz até o final dessa tarde.

– OK. Vou pensar.

– Fiquei vidrado naquela conversa. Li umas três vezes pra cair a ficha. E também pra ver todos os detalhes e me adiantar. Lembro me das vezes em que fui ao colégio de Renata. Realmente era uma mega estrutura. Eram quatro blocos enormes. Dava pra se perder lá. Lembro me também da biblioteca. Era gigantesca. Parecia uma biblioteca de universidade. Eram dois andares de incontáveis volumes de livros com estantes que iam do chão até o teto. Eu até entrei no google maps para ver a localização exata do bloco. Realmente, se ele estivesse vazio e isolado, era um lugar que jamais despertaria suspeitas. Eu queria estar um passo a frente, por isso já me programava. No final da tarde, Renata puxa conversa:

– Eu tava pensando aqui… E as câmeras?

– Fica tranquila. Voce coloca um boné e um óculos de sol no dia e eu também. A gente entra num intervalo de tempo bem espaçado, tipo uns 20 minutos. Além disso, nesse dia todo mundo vai tá preocupado com o evento. Ninguém vai ficar vigiando câmera.

– Mas e dentro da biblioteca… Não tem?

– Não tem não. Isso eu já conferi com os guardas da escola, de forma bem discreta. Afinal, quem quer roubar livros? Kkkkkkkkkk

– Ai garoto você é maluco. Ok. Vamos deixar marcado para quarta da outra semana.

– Combinado. Ao longo da semana eu vou te dando mais instruções.

– Que instruções.

– Ué… Já que é a última vez eu quero poder fazer tudo do meu jeito, incluindo como você vai tá vestida e outras coisas hahahaha…

– Aaaaa… Quer mandar em mim é?

– Nesse dia eu vou fazer o que eu quiser!

– Hum… Cuidado viu. Não dê bandeira. Tchau.

Tratei aquelas informações com o máximo de frieza que a situação me permitia. Apesar de já estar nervoso, eu precisava raciocinar para poder calcular exatamente todos os passos e me colocar dentro daquele lugar. Eu me mantive na expectativa até que na quarta-feira Thiago chamou Renata pra conversar:

– Eu quero uma coisa de você, prof.

– Mais ainda? O que seria?

– Então. Eu quero você pra mim na quarta que vem. Só pra mim. Então eu não quero…

– Fala, Thiago!

– Não quero que você transe com seu marido até quarta. Quero você inteira pra mim.

– Mas e se ele pedir?

– Ah… Inventa uma desculpa. Dá seu jeito.

– Affff… Voce e suas invenções… Vou ver, garoto!

– E também quero você toda depilada. Sem nem um pelo.

– Aiaiaia. Vou tentar… Não depende só de mim.

– Sei que você vai conseguir!

Eu me espantava cada vez mais com a ousadia de Thiago e a facilidade com que Renata cedia. Na quinta feira nada aconteceu. Já era sexta e eu deveria fazer minha jogada. Decidi, sem prévio aviso, ir à escola da minha esposa. Com o pretexto de visita-la, fui sondar o terreno. Eu já conhecia os porteiros da entrada. Eles franquiaram minha entrada. Sabia também a sala em que Renata trabalhava no período da tarde. Mas não me dirigi a ela. Fui direto ao último bloco com fulcro na biblioteca. Observei bem as instalações por fora. Era um bloco enorme em que a biblioteca se constituía. Grandes janelas com película cercavam o local, ou seja, quem estava de fora não via quem estava la dentro. Como havia dito, era uma biblioteca de dois andares. Na parte de cima, metade do piso era composto de salas de estudos. Muitos eram individuais e outras coletivas. A parte de cima era uma infinidade de estantes com livros. Cada corredor devia ter uns 25 metros de comprimento. Eram pelo menos uns dez corredores e uns 12 embaixo. Resumindo, era o lugar ideal, caso estivesse vazio. Aquilo me arrepiou. O plano dos dois tinha tudo pra dar certo. O único dilema era dar um jeito de entrar antes deles no ambiente. Eu teria que improvisar no dia.

Já no domingo a noite, resolvi colocar a prova outra questão: tentar fazer sexo com minha esposa. De fato, já tinha um tempo que não rolava nada. Fiz todo um charme, abri um vinho e coloquei uma musica legal depois que nossa filha foi dormir. Já na cama, na hora H ela disse que estava com dor de cabeça e não iria conseguir fazer nada. Aquela fdp. Eu sabia o real motivo. Ela estava honrando o compromisso com aquele fedelho. Ela realmente estava compenetrada em foder com ele na quarta do jeito que ele exigiu. Já na segunda à tarde, Thiago iniciou a seguinte conversa:

– Prof, só mais uma coisa:

– Fala garoto… O que foi…

– Eu vi que a maioria dos eventos da feira vao ser na parte da manhã. Você deve ficar mais ocupada nesse horário. Então seria ideal, por volta da hora do almoço quando todo mundo for almoçar. O que você acha?

– Pode ser.

– Voce vai conseguir pegar a chave da porta da biblioteca?

– Sim. Vou pedir amanha para a coordenadora. Vou dizer que preciso pegar umas obras literárias para ajudar num estande de apresentação da feira. Devolvo a chave na quinta.

– Nossa, prof. Como você ta safadinha neh? Kkkkkk… Enganando a própria chefe…

– Pra você ver o que eu faço por você…

– A vai dizer que não ta ansiosa também… Eu sei que você gosta…

– É não vou negar. To apreensiva com tudo isso. Ainda mais sabendo que é a última vez e você prometeu me deixar em paz neh?

– Sim, mas tem quer ser bem caprichada. Quero de todo jeito.

– kkkkkkkkkk aiaiaiai….

– Pra você ter ideia, eu to desde quarta da semana passada sem me masturbar. Só pra eu gozar bem gostoso…

– Ummmmm… Tá bom… Aproveita então…

– Vou poder gozar onde eu quiser?

– Dessa vez eu deixo.

– Shhhh… Só de pensar eu fico louco. Essa sua bunda me deixa maluco… Vou judiar dela quarta.

– Vai com calma. Não pode deixar marca.

– Voce vai ver, professora gostosinha… Ah! Mais uma coisa… Prometo que é a última…

– Ai ai ai… O que foi agora?

– Eu quero que você se vista do jeito que eu quiser!

– Ummmm… E como eu devo me vestir?

– Eu sei que você vai estar com o uniforme na parte de cima pq tem que trabalhar com ele. Mas na parte de baixo, eu quero que você vá com a calça legging mais apertada que você tiver. A que deixa a sua bunda mais empinada. E de quebra eu quero que você vá com uma calcinha fio dental bem sexy… Me surpreenda.

– Tá bom!

Todo aquele jogo de sedução me deixava mais aguçado ainda. No final das contas eu só queria saber se ela ia ceder o cu pra ele. Eu queria ver a cena dele tentando, mas não conseguindo. É difícil entender tudo isso, mas toda essa possibilidade me excitava mais do que o fator real. Enfim…

Estávamos na véspera. Era terça feira e eu já havia deixado os meus encarregados a par de que na quarta eu não iria trabalhar. Inventei uma desculpa e deixei por conta deles. De volta pra casa, já a noite, minha esposa foi dormir cedo. Eu fiquei na sala assistindo seriado até umas três da manha. Não tinha sono algum. Até que resolvi ir pra cama. Eu entro no quarto e ligo a luz para me deitar. Vejo Renata de bruços usando um baby-doll que não cobria quase nada. Aquele corpo alvo perfeito. Aquela bunda arrebitada e grande. Só de pensar que logo mais ela poderia dar aquela bunda para aquele garoto… Eu tremia… Não de medo, mas uma emoção estranha misturada com tesão. Ela dormia um sono profundo como se nada fosse acontecer. Percebi ali que Renata não fazia aquilo por pressão. Apesar do risco, ela gostava de se enveredar nessas aventuras. Uma professora transando com um aluno… Ela carregaria isso para o resto da vida sem poder falar nada com ninguém. Eu apaguei a luz e passei a mão na bunda dela antes de cair no sono. Não demorou muito e as seis horas o relógio despertou. Nesse dia ela sairia mais cedo do que eu. As sete horas ela levaria nossa filha para a creche que funcionaria normalmente e de lá seguiria para o evento. Eu decidi que chegaria umas dez e meia na escola de forma furtiva. É claro que estava sempre monitorando o telefone. Em caso de imprevistos eu sairia mais cedo. Quando deu umas dez horas e eu me arrumava pra sair, o notificador é acionado. Era Thiago:

– Onde você tá?

Renata responde uns cinco minutos depois:

– Tô no bloco A. e você?

Tô no bloco B. eu já verifiquei o bloco da biblioteca. Eles até passaram uma fita pra isolar o acesso. Tem um guardinha que fica passando la, mas da pra entrar sem ser notado. De qualquer forma eu vou dar a volta pelo estacionamento e entro pelos fundos.

– Sim, mas espera. Tá muito cedo e eu tô muito ocupada. Tem que ser umas 13 horas. A escola vai estar mais vazia. A tarde eu não tenho nada pra fazer. Por isso to adiantando tudo aqui. E você não da bandeira. Nem vem aqui me ver. Eu entro primeiro na biblioteca e deixo a porta aberta. Vou deixar a chave pelo lado de dentro. Você passa e tranca. Vou te esperar no segundo andar na ultima sala de estudos.

– Tá bom. Quando for umas dez pra uma da tarde a gente se fala. Agora você poderia mandar uma fotinha pra eu ver como você ta neh?

Renata não respondeu. Uns 10 minutos depois ela manda uma foto do banheiro. Pqp como ela tava gostosa. Renata vestia uma camiseta de uniforme bem apertada, o que destacava seus seios. A parte de baixo era uma calça legging preta muito colada. Parecia que a bunda dela tinha crescido naquela noite. Era bem justa. Por estar de fio dental, pela posição da foto, mostrando a bunda, era perceptível que havia um vao na bunda dela como se aquele cuzao estivesse engolindo a calça. Eu fiquei maluco. E Thiago também:

– Caralho… Hoje eu vou te comer gostoso mulher. Quero muito esse seu rabo…

– Que isso, garoto. Olha a boca. Sou sua professora. Hahahaha…

– Voce me paga mais tarde, gostosa do caralho.

A conversa acabou por ali. Me prontifiquei a ir o mais rápido possível para a escola. Deixei meu carro do lado de fora, bem longe. Coloquei um boné e um óculos de sol e segui pelo caminho menos movimentado, bastante atento para que ninguém conhecido me visse. Consegui chegar pelos fundos à biblioteca. E agora? Como entrar. Era um bloco inteiro com largas janelas. Eu so deveria ter a sorte de encontrar alguma que não estivesse fechada. Fui discretamente encostando a mão em cada uma. Numa sequencia de 20 janelas não tive sorte. Já estava desanimando. Mas fui agraciado pelo destino. Em uma janela quase de quina com a parede, no andar de baixo, eu empurro e ela cede para dentro. Eu vibrei por dentro. Olhei para todos os lados. Como era no fundo da escola e estava tudo interditado naquele bloco, foi fácil entrar sem ser percebido. Passei pelo lado de dentro e tranquei a janela. Era exatamente onze e meia. Faltava pouco mais de uma hora. Era um deserto. Na verdade, um mar de livros e estantes. Fui ao segundo andar e esperei la em cima. Me posicionei no final do corredor onde provavelmente eles se encontrariam. Por segurança, fiquei umas seis prateleiras atrás. Sentei no chão e esperei. Enquanto aguardava, fiquei pensando como aquilo tudo chegou àquele ponto. Como uma esposa fiel e mae de família poderia se submeter a tamanha depravação? Percebi que o ser humano não é linear. Talvez se lá atrás eu não tivesse desconfiado e depois de muito tempo dado uma pressionada em Renata, ela nem teria parado de transar com Thiago na nossa própria casa. Aprendi com essa infame experiencia que as mulheres realmente sabem fazer as coisas escondidas e guardar segredo. E que basta um olhar, uma cobiça, um sorriso, pra começar uma história louca de aventura. Eu nunca tinha traído Renata. Aquilo me doía, pois dediquei tudo a ela. O certo seria acabar com o casamento, pedir a guarda da minha filha e deixar ela se foder. O problema é que eu era muito apaixonado por ela, principalmente naquela bunda. Segundo que se eu fizesse isso, provavelmente ela iria se entregar de vez para aquele garoto. Eu não suportaria isso. Perder para um moleque pobre, ferrado como ele. Sem falar que eu não saberia o que dizer pra minha família. Por que você terminou? Esse tipo de coisa a gente não fala pra ninguém. Apesar de ter me convencido que aquela situação me dava tanto prazer quanto para eles, eu não queria perder o controle de tudo. Eu deixaria rolar dessa vez, mas também tinha prometido a mim mesmo que seria a última! Pensando em toda a situação, tudo que eu vi e tudo que aconteceria naquela tarde, eu já me encontrava de pau duro. Meu pau latejava dentro da cueca. Quando deu meio dia e meia, Renata manda uma mensagem para Thiago:

– To indo pra lá. Espera até uma da tarde. Você empurra a porta. Vai estar aberta. Tranca a porta e sobe, como eu te falei. E não vacila. Ve se alguém ta de olho em você. Aproveita que vai cair a maior chuva agora. Vai ter menos gente ainda na escola.

Eu olhei para a janela. Estava realmente armando um temporal. As luzes da biblioteca se ascenderam automaticamente. Não que isso atrapalhasse alguma coisa. Não havia janelas por perto naquele local e todas eram com película. Na verdade, tudo ficou melhor, pois conseguiria ver, mesmo a algumas fileiras de distância, tudo com nitidez. De repente a porta embaixo se abre. Eu fico quieto. Escuto os passos subindo as escadas. Renata estava la. Ela era despreocupada. Eu checaria se estava tudo fechado. Ela não fez isso. Talvez estivesse pensando estar segura. Quando deu uma em ponto, Thiago entra pela porta e sobe as escadas correndo. Eu não escuto uma única voz. De repente escuto altos estalos de beijo. Era hora de me aproximar. Com cautela vou vencendo as estantes. Estava sem calçados e de meia, para evitar os ruídos com a sola. As luzes alternavam entre os corredores. Por sorte, no corredor anterior à sala de estudo onde os dois se encontravam, não havia essa fileira de luzes. Isso me deixava mais seguro na penumbra. Já na deles era bem iluminado. Não que eles estivessem preocupados com isso. Quando eu finalmente me posiciono, percebo o que eles estão fazendo. Thiago beijava com volúpia a boca de Renata. Eles davam um beijo ardente de língua. Ele logo deixa a mão descer da cintura para a bunda dela. Com muita ignorância ele apertava aquele pandeiro enorme. Enchia as duas mãos com tanta força que ele quase tirava os pés dela do chão. Renata estava de costas pra mim. Por isso conseguia ver com nitidez as mãos de Thiago percorrendo o corpo dela principalmente na bunda. Eu via tudo entre os livros. Era uma visão frontal de uns seis metros de onde eu estava. Ver aquilo de tão perto (mais perto do que no passeio ao clube) me dava um prazer extra. Eu podia sentir o calor dos dois. Eles ficaram se beijando uns oito minutos, até que Renata para e diz:

– Voce trancou a porta neh?

– Tranquei. Cala a boca e faz o que você veio fazer aqui!

– Nossa… Que estúpido.

– Hoje você é minha. Vou fazer o que quiser com você. Eu te avisei!

Nisso, Thiago segura com uma mão as bochechas de Renata, envolvendo o seu queixo e logo volta a beijá-la. Na mesma hora, com a outra mão, Thiago pega a mão de Renata e direciona pro pau dele. Ela passava a mão por cima do short. Em menos de 30 segundos Thiago leva a mão dela pra dentro do short dele. Enquanto isso, ele já a escorava no canto da parede e a arrochava sem deixar de passar a mão na bunda dela. Chupava seu pescoço, bagunçando todo o longo cabelo de Renata. Enquanto ele a chupava, ela disse com a voz ofegante:

– Não me deixa marcada, ouviu?

Ele parou de chupá-la, olhou nos seus olhos e deu um tapa na cara dela. Não foi muito forte, mas o suficiente pra mostrar que ele não estava de brincadeira, que não iria tratar ela com a mesma prudência das últimas vezes. Eu até fiquei espantado, assim como Renata. Ele logo disse:

– Você só fala hoje quando eu mandar, sua vagabunda gostosa. Agora vai aprender o que é ter um macho de verdade. Se você quer pela última vez, eu vou fazer você implorar por essa rola até eu gozar.

Thiago empurra a cabeça de Renata pra baixo e abre o zíper do short jeans que ele usava. O pau dele pula pra fora. Eu me lembro o quanto era grosso. Agora mais de perto dava até para ver as veias daquele caralho enorme. Sem pestanejar, ele socou o pau na boca dela. Não era com cuidado. Era com bastante violência. Parecia que ele estava possuído. Com muita raiva, de fato, já que se Renata cumprisse a promessa, aquela seria a última vez. Ele deve ter pensado “foda-se, vou fazer o que eu quiser com essa mulher hoje. O que tenho a perder?”

Thiago praticamente fodia a boca de Renata que tentava em vão abocanhar o pau do garoto por completo. Vez ou outra ela fazia ânsia de vomito, mas resistia. O pau de Thiago estava todo babado com aquela saliva grossa que vem do fundo da garganta. Ele batia com o pau na cara dela, passava seu membro todo melado na cara de Renata e puxava seus cabelos com brutalidade. Teve uma hora que ele pôs o pau com tanta força no canto da boca de Renata que eu achei que iria rasgar sua bochecha. Mesmo assim ela não se negou a continuar. Eu os via de perfil. Era uma visão magnifica. Ia batendo uma leve punheta aos poucos. Não queria gozar de repente. Passados uns 10 minutos daquele oral, Thiago diz:

– Levanta sua puta, quero chupar esses seus peitinhos.

Ele puxou Renata pelos cabelos sem a menor delicadeza. Puxou de uma vez a camisa de uniforme dela. Virou ela de costas e desabotoou o sutiã branco que ela vestia. Virou ela de volta e começou a mamar com muita força. Parecia que ia arrancar os peitos dela. Renata fazia uma cara que parecia um misto de dor e prazer. Ele apertava com tudo. Logo ela começou a ficar toda vermelha. Até que ele parou e disse:

– Você é a puta mais gostosa que eu já comi. A mais safada também. Hoje vou te tratar como você merece. Como sempre mereceu. Rapariga do caralho.

Ele dá um beijo na boca dela e vai lentamente descendo a calça legging preta de Renata. Quando eu comecei a ver a calcinha que ela usava, quase caí pra trás. Era uma calcinha preta fio dental que deixava sua buceta super inchada. As alças do lado eram duplas e marcavam sua cintura de uma maneira surreal. Thiago parou, olhou e disse:

– Veio bem putinha neh. Pra me dar bem gostoso, piranha.

Renata deu uma leve risadinha. Não sei se estava sem graça com tantas palavras chulas que eu sei que ela não era acostumada ou se estava realmente entrando no clima. Thiago retira toda a calça de Renata, mas não o tênis branco que ela vestia. Ele a carrega até a mesa onde havia um computador. Ele a coloca sentada, empurrando o monitor, quase o deixando cair no chão. Ele abre as pernas dela, coloca a calcinha preta de lado e começa a chupá-la. Sem do nem piedade, a língua dele ia invadindo a buceta da minha esposa. Aquela buceta por onde saiu minha filha a menos de um ano ia sendo invadida por um moleque tarado. Nessa hora vejo a cara de Renata. Sem dúvida era de grande prazer. Ela segura a cabeça de Thiago com as duas mãos. Ele para um pouco e diz:

– Quer gozar na minha boca, quer? Há quanto tempo você não goza?

– Quero sim seu tesudo. Vou te dar meu melzinho. Eu não gozo desde que transamos. Isso tá muito bom, vai, não para. Shhhhhhh…. Aí caralho eu vou gozar… Pqp…

Nisso, Renata se retorce como uma cobra. Ela havia gozado, mas Thiago não deu nem tempo pra ela recuperar as forças. Ainda na mesma posição, ele tirou o short e só de cueca, começou a apontar o pau pra entrada da buceta de Renata. Antes de colocar, ela diz:

– Pega a camisinha na minha bolsa, por favor!

– Camisinha é o caralho! Vou te comer no pelo. Não to nem aí se você engravidar. Aquele corno cuida. Hoje vou sentir toda a sua carne, sua rapariga.

Thiago foi falando e colocando ao mesmo tempo. Renata nada pôde fazer. Acho que no fundo ela também queria sem camisinha, pq se ela insiste, com certeza o garoto ia ceder.

Com a calcinha de lado ele foi botando. Não foi devagar. Ele colocou a cabeça e depois empurrou com toda força. Minha visão era Thiago de costas comendo Renata em cima da mesa do computador da sala de estudo. Eu só via aquele saco enorme e as pernas de Renata abertas. Dava pra ver também o cuzinho dela enquanto o saco de Thiago batia no seu orifício anal. Ele a comia com tanta violência que a mesa começou a sair do lugar. Era muita raiva acumulada.

– Fala… Fala quem é teu macho sua piranha do caralho… Fala que eu sou melhor que aquele corno do teu marido. Vai… senão eu paro.

– Ai caralho… Voce é meu macho… Voce é meu aluno comedor… Comedor de buceta de professora. Ta me fudendo tão gostoso… Não acredito que isso tá acontecendo… Shhhhhhh… Ai…. Um aluno me fudendo. Pqp… Não para… eu to quase lá.

Thiago aumentou o ritmo de uma maneira frenética. Renata entrelaçou as penas na cintura dele e deu um longo gemido. Ela havia gozado. Thiago suspendeu uma perna dela lá no alto e continuou metendo sem dó. Depois ele a levantou, colocou as mãos dela na parede e começou a comer ela por trás em pé. Ele puxava os cabelos dela e dava tapas naquela bunda branca que logo ficou toda vermelha. Ele arranhava e apertava como se fosse arrancar. Vi que o moleque tinha fascinação pela bunda da minha mulher. Ele metia muito forte. Depois, em uma nova posição, Thiago inclinou o tronco de Renata num ângulo de noventa graus, segurou-lhe a cintura e voltou a socar. Aquele barulho PLOC PLOC PLOC PLOC… O saco dele batendo na bunda dela e os tapas que ele dava eram uma maluquice só. Era uma cena de filme pornô. Renata apenas de calcinha fio dental e tênis. Thiago, já sem a cueca metia demais nela. Ficaram naquela posição até que ele disse:

– Fica de joelhos naquela cadeira ali, cachorra!

Renata prontamente atendeu. Ela ficou de joelhos com a bunda sentada nas próprias pernas. Ainda em pé, Thiago voltou a comê-la. Acho que ela curtiu bem essa posição, pois começou a gemer mais alto. Thiago disse:

– Abre a bunda com as duas mãos!

Renata prontamente atendeu. Ele metia mais fundo com isso. Dava pra ver o cuzinho de Renata piscando. Thiago parou, meteu a língua no cu dela por um tempo, depois voltou a meter na buceta dela. Ele já explorava o cuzinho de Renata aos poucos. Em um determinado momento, Thiago parou e apontou o pau para o cu de Renata. Eu tive um gelo na espinha. Ela segurava as bandas da bunda e não disse nada. Ele apontou e sem pedir permissão foi colocando. Eu não acreditei naquilo. Minha esposa, que nunca me deu o cu, iria liberar para o moleque. Minha boca estava seca e meu coração disparado. Eu vi Thiago colocando e tirando a cabeça aos poucos. Minha esposa gemia num misto de prazer e dor. Quase entrando a cabeça ela disse:

– Não vai entrar, é muito grande. Não tem jeito. Bota na minha buceta vai. Me come!

– Thiago tirou o pau com raiva e voltou a meter em Renata. Só que dessa vez ela se mostrava possuído. Metia com ódio. Acho que ele queria muito aquele cu. Logo confirmei isso. Ele fez um laço nos longos cabelos de Renata e enquanto metia forte, chegou perto do ouvido dela e disse:

– Voce não sai daqui enquanto eu não comer esse cu hoje. Eu vou tirar seu cabaço do cu nem que pra isso eu tenha que passar a noite toda aqui com você. É melhor você dar um jeito tá ouvindo, sua prostituta… Não foi pra isso que você veio? Hein? Pra ser fodida até não aguentar mais?

Nisso Thiago para, puxa o rosto dela. Eu achei que ele ia beijar sua boca. Ele cuspiu na cara dela. Na verdade, pegou perto dos olhos e do nariz. Depois deu um tapa na cara dela. Esse foi mais forte. O rosto dela ficou vermelho. Ela nada disse. Não sei se por medo ou se estava gostando da submissão. Na verdade, acreditando ser a última vez, acho que ela estava deixando aquele garoto fazer coisas que em situações normais ele não faria. Se é que possa existir uma situação normal dessas.

Depois disso, Thiago a deitou no chão e a comeu no estilo frango assado, na mesma intensidade. Já fazia uns 50 minutos que eles estavam ali. Não entendia como aquele moleque não gozava. Depois de quase uma hora Renata disse:

– Goza logo, Thiago. Não to aguentando mais… já ta me machucando lá embaixo.

– Tá ficando com a bucetinha assada neh? Eu já te disse. Eu só paro quando tiver meu prêmio.

Renata se calou por um instante e depois disse:

– Então ta bom. Vamos tentar.

Novamente eu fiquei branco. Dessa vez, porque havia o consentimento da minha mulher. Ela pediu pra ele deitar no chão. De costas para ele, Renata foi agachando na posição de cócoras. Antes ela cuspiu na mão e passou ao redor e um pouco dentro do cu. Aos poucos ela foi descendo. Ela ia encostando a cabeça do pau dele no cu dela. Eu via os dois de perfil. Era visível a cara de sofrimento de Renata. Já Thiago gemia e fechava os olhos toda vez que o rabo quente de Renata fazia contato com o pau dele. A cada vez que ela descia, um pouco mais da cabeça da rola dele entrava. Sem a menor paciência ou compaixão, Thiago segura a cintura de Renata e a puxa pra baixo de uma vez. Esse movimento fez a cabeça do pau dele entrar de uma única vez. Renata deu um grito que se houvesse alguém lá fora haveria escutado. Depois ela disse:

– Por que você fez isso? Dessa forma você me machucou… Tira vai…

Realmente não havia como não machucar. Era um pau enorme e grosso. Renata se levantou e Thiago a mandou ficar de quatro na mesma hora. Ela obedeceu. Enquanto Renata se posicionava, eu pude perceber uma pequena mancha vermelha na cabeça do pau de Thiago. Com certeza era sangue que ele tirou do cu de Renata. Enquanto isso Renata retirou a calcinha e ficou completamente nua. Ela só disse a Thiago:

– Vai com calma.

Ele nada respondeu. Colocou-se de joelhos atrás dela e novamente começou a empurrar o pau. A cabeça entrou com mais facilidade. Depois ele tirava e a cada vez que fazia isso ele lubrificava o seu membro, ora ele cuspindo, ora ele pedindo pra Renata cuspir. Foi colocando e colocando. Até que depois de uns 7 minutos intermináveis, ele conseguiu colocar o pau todo dentro do rabo da minha mulher. Não havia mais volta. Estava consumado. Assim que Thiago encostou o pau no fundo de forma que sua virilha batia na bunda de Renata, ele abriu um largo sorriso e começou um leve vai e vem. O curioso é que dessa vez ele gemia mais do que Renata. Acho que ele ansiava muito por esse momento. E quem não? Afinal, era um cuzinho virgem que estava sendo descabaçado. Sem falar naquela visão de bunda que ele tinha de Renata. Ele começou a meter de forma mais frenética. Foi quando ele começou a falar quase gritando:

– Ahh caralho… Eu disse que ia comer esse cu. Eu disse que iria tirar esse seu cabaço, não disse? Agora aguenta a minha rola no teu cu, vadia. É isso que você merece. Pau no seu cu. Não foi pra isso que você veio aqui? Você sabia que eu ia comer seu cu hoje e mesmo assim veio. Agora toma…

Ele fez um rabo de cavalo nela e começou a meter com a mesma força que fez há pouco na buceta dela. Era tao forte que ela engatinhava pra frente. Foi quando ele saiu da posição de joelhos e com Renata ainda de quatro, Thiago montou nela e novamente apontou o pau pro seu cu, voltando a estocar. Eu não sei como ela aguentava. Quando voltei minha visão para Renata, vi que ela estava pálida e suando. Sua testa estava molhada de suor. Parecia que ela ia desmaiar. Foi quando ela perdeu as forças e simplesmente deitou no chão de bruços. Thiago nem sequer parou. Ele continuou metendo e dessa vez mais forte ainda. O barulho ecoava longe naquele lugar deserto. Nesse momento, depois de quase quinze minutos judiando daquele cu e Renata sem qualquer reação, Thiago anunciou que ia gozar. Renata olhou pra tras e pediu pra ele gozar fora. Ele só disse:

– Voce acha que depois de tudo isso eu vou gozar fora? Eu vou é encher seu cu de porra. Ainda mais pelo tanto que ta acumulado. Você vai ficar com meu cheiro dentro de você por um longo tempo… Toda vez que você for cagar eu quero que lembre desse dia que eu arrombei seu cu, sua puta safada. Toda vez que for dar praquele corno lembra que fui em quem tirou esse cabaço. Aaaaa caralho vou gozar toma minha porraaaa!!!

Thiago deu umas cinco ou seis bombadas quase que como espasmos. Ele deitou nas costas de Renata exausto e suado. Os dois corpos pingavam suor. Renata ainda estava pálida. O pau de Thiago dentro dela não deixou a gala dele sair. E nem foi preciso. Em menos de quarenta segundos, Thiago começou a se movimentar pra cima e pra baixo. O pau dele ainda estava duro. Ele queria mais. Renata disse:

– Não por favor! Me dá um tempo. Eu não consigo nem ficar em pé.

– Eu te ajudo.

Thiago tirou o pau de uma vez dela e a colocou em pé. Direcionou as mãos de Renata na parede, enquanto isso pude ver a porra de Thiago saindo de dentro de Renata como se fosse uma pequena nascente. Escorreu até os calcanhares dela. Dava pra ver um pouco de sangue. Ele nem quis saber. Encostou Renata na parede, abriu uma banda daquela bunda enorme e voltou a meter no cu dela ainda com o pau duríssimo. Ele a segurou pela cintura e a fodia sem dó. Percebi que ele nem mais ligava pra buceta dela. Acho que como o cuzinho ainda tava apertado, aquilo dava mais prazer. E ficaram nisso por mais uns 30 minutos em várias posições: de quatro, com Renata montando, de lado… Até que Thiago disse que iria gozar de novo. Dessa vez ele tirou o pau do cu dela e meteu de uma vez em sua boca. Ele disse:

– Sente o gosto da minha porra com seu cu…

Quando ele gozou pude ver seu pau latejando, despejando a gala na boca dela. Era demais. Não aguentei ver aquilo e gozei também. Vi que depois daquele ato minha esposa estava irreconhecível. Toda descabelada, marcada por tapas e chupoes e toda vermelha. Até seu rosto tinha marcas. Foram duas transas muito selvagens. Acho que Thiago ficou satisfeito. Eles se deitaram e nada falaram. Só ficaram trocando caricias e beijos. Tempo suficiente para Thiago ficar de pau duro e colocar na minha esposa de novo. Só que dessa vez em sua buceta. Ele ficou comendo ela como frango assado. Era uma metida mais cadenciada. Afinal, nem ele tinha mais tanta energia. Foi quando, metendo nela, ele começou a dizer:

– Posso te pedir uma coisa?

– Eu já te dei tudo Thiago. Não posso te dar mais nada.

– Pode sim.

– O que você quer.

Ele acelerou os movimentos e começou a gemer de prazer. Acho que o que ele ia dizer o que o estava excitando:

– Eu quero te engravidar. Quero ser pai de um filho seu. Quero te dar uma coisa minha pro resto da sua vida. Quero encher você com minha porra até você ficar prenha.

Achei que minha esposa ia rir daquilo. Ao invés, ela ficou seria olhou pra ele e disse:

– Infelizmente eu sou casada. Não posso começar outra vida assim. É muito arriscado.

– Por favor, eu quero ser eu macho. Vamos embora, vamos fugir. Eu cuido de você e da sua filha. Eu vou meter em você todos os dias. Te dar prazer todos os dias. Você vai ser minha.

– Para garoto. Isso é sério… Não fica alimentando uma coisa que você não vai cumprir.

– Só depende de você. Eu fujo hoje com você se quiser.

– Voce me ama mesmo Thiago?

– Amo mais que tudo. Quero ser seu dono…

– Entao vai goza dentro de mim. Deixa sua marca. Eu não vou tomar remédio. Foda-se se eu engravidar. Me come vai. Me enche com sua porra. Eu sou sua. Sua putinha… Come sua professora puta vai, meu macho safado….

Nessa hora Thiago metia com tanta força que eu achei que ele ia atravessar Renata. De repente ele segura com as duas mãos no pescoço de Renata. Ela começa a ficar vermelha e depois meio roxa. Parecia que ele queria matá-la. Ele estava gozando. Dessa vez ele deu um grito que se ouviria de fora da biblioteca. Fiquei com medo dele matá-la. Assim que ele terminou de gozar, Thiago soltou o pescoço de Renata. Ela tossia e buscava ar. Aos poucos ela foi voltando ao normal. Tudo isso durou umas três horas. Eles começaram a arrumar as coisas para sair. Antes de terminarem com tudo e zarparem pra fora dali, Thiago disse:

– Pensa no que eu te falei ta bom.

– Ok. Vou pensar.

Eles deram um beijo e desceram as escadas para o térreo da biblioteca. Um saiu, depois o outro. Incrível. Eu não podia acreditar naquilo.

Eu sabia que Renata ainda ficaria um tempo na escola. Aproveitei e fui pra casa, abri uma garrafa de whisky e comecei a beber pensando em tudo que havia acontecido. Não só pelo fato de eu ter pedido a chance de tirar o cabaço do cu de Renata, mas também pelo risco real de ela deixar de ser minha mulher para ficar com aquele fedelho. O que começou com uma fantasia estava desenhando para ser um pesadelo em minha vida.

Eu dormi no sofá tendo bebido meio litro da bebida quente. Não vi nem a hora que minha esposa chegou. No outro dia levantei com a cabeça enorme achando que tudo aquilo tinha sido um pesadelo. Aos poucos me dei conta de que não foi. Levantei com muita dor de cabeça e com a boca seca por conta da bebida. Era por volta de seis da manhã. Procurei beber um copo com água e tomar um analgésico. Fui ao banheiro pra pegar um comprimido na gaveta. Para minha surpresa, a roupa de Renata do dia anterior estava atrás da porta enrolada. Eu fechei a porta do banheiro e fui dar uma checada. A calça e a calcinha dela estavam exalando cheiro de sexo. Para terem uma ideia, era o mesmo cheiro de quando uma mulher faz uma corrida de uns 10 km e chega em casa tirando a roupa para tomar banho. Sobe aquele cheiro característico de suor das partes íntimas. Além disso, sua calcinha estava toda manchada de algo que se assemelhava a esperma. Eram umas manchas brancas que com certeza escorreram de dentro da buceta e do cu da Renata mesmo depois do sexo. Com aquela certeza na cabeça, resolvi subir e olhar minha filha no quarto. Ela dormia tranquilamente, como um anjo. Quando abri a porta do quarto onde eu e minha esposa dormimos, vi que ela estava dormindo profundamente, com a respiração até forte. Ela estava com uma calcinha e uma blusinha de pijama. Cheguei mais perto e pude constatar as marcas do dia anterior, principalmente nas pernas e na bunda. Naquela raba eu conseguia ver algumas marcas roxas e também sinais de unhas, sem falar que na parte interna de suas cochas havia várias marcas, denotando o quanto o evento do dia anterior foi selvagem.

Sinceramente eu já não sabia o que fazer. Comecei a ter um sentimento de que perderia minha esposa a qualquer momento. Eu só poderia me apegar à promessa de que ela fez ao garoto dizendo que aquela teria sido a última vez. Restava saber se depois de tudo aquilo ela manteria sua palavra. Só o tempo diria. Deitei ao lado dela e caí num sono profundo.

Dali por diante algumas coisas aconteceram. Creio que sejam dignas de relatar aqui, mas farei isso em um futuro não distante.

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