Créditos/Fonte: Da série Esposa e o primo comedor
Categoria: Heterossexual
Assuntos: Heterossexual
Esses contos não são meus. Foram postados em 2009 por um autor que se chamava de JohnSmith. Eu sempre gostei dos contos dele e percebi que o site em que ele postava saiu do ar. Estou indo atrás dos contos dele como posso e resolvi postar aqui por achar que todos podem aproveitar. Caso alguém conheça (ou seja) o autor, sinta-se livre pra pedir que eu retire ou dê os devidos créditos. Estou compartilhando como um fã.
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Minha esposa, Elaine, tem 28 anos, é advogada, 1,73m, 61Kg, olhos verdes, um corpo perfeito (esculpido através de uma rotina rígida de ginástica e natação), além de olhos claros, rosto angelical e cabelos loiros, longos e lisos. Sempre foi considerada um “mulherão”, capaz de despertar a libido de qualquer homem. A Nane tem plena ciência do poder de sedução que tem, e sabe que existem alguns homens que dariam tudo para estar com ela.
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Seus lábios carnudos e seios generosos também chamam bastante atenção. No entanto, seu melhor atributo é indiscutivelmente sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita. Por sua incrível beleza, ela recebeu vários convites para trabalhar como modelo fotográfico e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional.
Recentemente, os pais da Nane, que moram em um condomínio fechado com uma grande infra-estrutura, nos convidaram para um encontro da família, ao longo do fim de semana. Como o lugar é bem grande, uma casa de três andares extremamente confortável, ficaríamos todos hospedados lá mesmo. Minha esposa ficou animada com a oportunidade de rever alguns parentes distantes, aproveitando para descansar um pouco do tumulto semanal.
Fazia um belo dia ensolarado quando partimos naquela sexta-feira planejada. O bairro ficava em um vale, uma região bonita e arborizada, propiciando um belo panorama para todos. Assim que chegamos, fomos recepcionados pela família da minha esposa, que parecia estar bem contente em nos ver. O evento gerou uma expectativa tão grande, que alguns parentes que não foram convidados apareceram de surpresa, querendo participar da confraternização. Como a casa já estava bem cheia, os pais da Nane tiveram que realocar as pessoas nos quartos disponíveis, de forma a acomodar a todos.
Iríamos dividir o quarto com uma prima da Nane, Melissa, e seu noivo Rafael, ambos com 26 anos. Lembrava que ela era dentista, tinha o rosto delicado, cabelos castanhos claros, 1.70m, 56Kg, seus seios eram firmes e pequenos, e a bunda redondinha e bem torneada. Contudo, devido a toda aquela confusão, acabamos por dividir um quarto com um primo da minha esposa, de 18 anos e que morava no interior, e a namorada que o acompanhava, de 20 anos. Seu nome era Eduardo, filho de uma das tias da minha mulher. A última vez que o vira tinha sido há bastante tempo, lembrava pouco dele. O menino era visivelmente mais baixo que sua namorada, em torno de 1,60m, magro e falava com o típico sotaque do interior.
A Nane sempre tratou o Dudu com muito carinho, desde que era pequeno. Apesar de novo, ela havia comentado, com certo orgulho, que seu priminho tinha fama de comedor no colégio. A notoriedade de tira-cabaço assustava as mães das alunas, que avisavam para suas filhas tomarem cuidado com ele. Aparentemente, era inútil. Isso só aumentava sua fama e só trazia mais e mais meninas.
“Que saudades, prima!” Eduardo correu para abraçar a Nane, assim que a viu. “Conhece minha namorada, Carla? A gente namora há duas semanas…” A menina era um tesão: tinha cabelos escuros até o meio das costas, 1,65m, peitos médios e durinhos, pernas roliças e coxas bem definidas. Sua bunda era redondinha e dava pra ver a marca da calcinha enfiada no rego por cima do shortinho minúsculo que usava.
Após as apresentações, fomos para a área comum do condomínio, onde meu sogro já preparava o churrasco. Sentamos à beira da piscina, de baixo do guarda sol, e interagimos com todos os familiares presentes. Algum tempo depois, a Nane ficou de biquíni e se deitou de bruços, me privilegiando com uma linda vista da sua bunda. Notei que o Dudu e a namorada se aproximaram, e começaram a conversar com a minha esposa. Ela parecia estar se divertindo com os dois, e ficou batendo papo por algum tempo. A Nane sorria e se mostrava descontraída, enquanto eles ficavam se olhando e rindo um pro outro.
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Já à noite, resolvi passear pelo condomínio com a minha esposa, aproveitando para ficar um tempo sozinho com ela. O lugar era bem amplo, com vários pontos isolados que permitiam que os casais namorassem sem serem incomodados. Passava de meia noite, e as luzes começavam a ser apagadas. Levei minha esposa para um jardim reservado, e, assim que percebi que estávamos sozinhos, comecei a beijá-la e deslizar minhas mãos pelas suas costas, em direção a sua linda bunda.
Contudo, logo fomos interrompidos, ao ouvir sussurros vindos de trás dos arbustos. A Nane fez uma cara de safada e gesticulou para vermos, discretamente, o que estava acontecendo. A excitação do momento falou mais alto e, em silêncio, espiamos por sobre a alta vegetação. Vimos o primo dela e a namorada, em pé, apoiados em um banco, em uma parte mais escura do jardim.
“Ai… Hummmm… Isso… Assim… Que delícia!” A Carla sussurrava enquanto o menino enfiava a mão por baixo da sua blusa e colocava a mostra seus seios. “Chupa, vai… Chupa… Ahhhhhhh… Ai… Hmmmmmmm… Isso…” Dudu chupava os seios durinhos da sua namorada que se desmanchava em sua língua. Sua boca engolia todo o biquinho rosa de Carla que gemia e se contorcia contra o banco. A Nane viu a Carla enfiar a mão no short do seu primo e riu, fazendo o mesmo comigo. O tesão aumentava e ambos assistíamos ao show de camarote.
“Isso, putinha… Pega no meu pau que já tá duro pra você… Ahhhhhh… Bate uma punheta pra mim… Assim… Hmmmmm… Você adora meu pau, né?” O garoto se deliciava com a iniciativa da namorada.
“Aiiii… Que pau gostoso que você tem, Dudu…. Puta que pariu… Assim tá gostoso?” Ela perguntava enquanto batia uma punheta para o moleque. Sua cara demonstrava o tesão que a possuía naquele momento.
A Nane arregalou os olhos, assustada quando a Carla tirou o cacete duro do Dudu do short: o pau do priminho dela deveria ter mais de 20 cm. Aquele garoto era uma aberração, tão novo e com um pau daquele tamanho. Era completamente desproporcional à estatura dele, bem grosso e com a cabeça gigante. Ele ficou parado na frente dela, seu saco pendurado entre as pernas ia quase até a metade da coxa.
Carla ficou olhando o caralho em suas mãos, punhetando lentamente. Dudu foi forçando sua cabeça para baixo e logo ela estava de joelhos lambendo o pau. “Puta que pariu, Carla! Que língua!” Depois de lamber bastante, e quase o deixar a ponto de gozar, ela abriu os lábios e deixou o pau deslizar pra dentro de sua boca, mas conseguia engolir menos da metade daquela rola. Sua boca subia e descia, bem devagarzinho.
O Dudu começou a acelerar o vai-e-vem, segurando o rosto da Carla com força. Começou a meter forte, até as bolas baterem no queixo da sua namorada, que engasgava tentando respirar. Com uma das mãos ela segurava a base e com a outra acariciava o saco. Ela estava muito abismada; lambia, beijava a cabeça, passava a língua no furo da cabeça, tentava pegá-lo todo, mas sua mão não fechava em torno dele devido à grossura. Ela punhetava com as duas mãos e ainda sobrava um pedaço para pôr na boca. Abocanhou todo ele, chupando suas bolas enquanto ele batia seu cacete contra o lindo rosto dela.
“Puta que pariu… Isso, vagabunda! Chupa, vai! Chupa, porra! Chupa o pau do teu macho… Hmmmm… Piranha… Tava doido pra sentir sua boca de novo, vadia…” O garoto ordenava. Obviamente, eles já haviam feito isso antes.
Pude perceber que a Nane se assustou com a agressividade do Dudu. O priminho que ela viu crescer e que sempre tratou como uma criança estava socando sua piroca enorme na boca de uma menina mais velha, e a tratando como uma puta.
“Suluuurrrrp… Hmmmmmmm… Sluuuuurrpppp… Ahhhhhh… Ai, ai, ai… Que caralho gostoso! Hummmm…” A Nane ficou olhando o pau enorme do seu primo comer a boca da namorada como se fosse uma buceta. A Carla parecia estar adorando cada segundo e sua boca estava toda lambuzada. Lentamente, minha esposa começou a se masturbar vendo a cena. Os olhos de Carla estavam fechados, a boca vermelha e carnuda em volta do pau do moleque.
“Aiiii! Hummmm… Ohhhhhhh…” Os gemidos de Carla ficavam abafados pelo pau em sua boca. “Ahhhhhhh… Sluurpppppppp!” O Dudu bombava seu pau cada vez mais forte. Nane estava em estado de transe. Mas aquilo era ridículo, ele era só um garoto!
“Aiiii, Dudu… Não aguento mais… Quero dar pra você… Me come agora, vai! Me come… Tira minha virgindade…” A Carla implorava enquanto se levantava e apoiava no banco. “Isso, vem… Vem, meu pintudo! Vem… Ai… Ai, ai…”
Minha esposa e eu não conseguíamos acreditar que o primo dela ia descabaçar a namorada enquanto assistíamos escondidos. Dudu segurou a cintura de Carla com força e sussurrou “Agora vou levar seu cabacinho!” Ela ainda resistiu, mas ele logo percebeu que os bicos dos sues seios estavam durinhos de tesão, que cada vez que ele a tocava, ela se arrepiava toda.
Dudu mirou o pau na bucetinha virgem da Carla e, mesmo não acreditando que ele conseguisse a penetração, com aquela ereção aberrante, a Carla abriu as pernas até o limite. Por várias vezes, ele tentou, mas nem sequer conseguia colocar a cabeça, fato que o deixou frustrado.
“Aiiii, Dudu! V-Você tá me… me…” Ela tentava falar, mas não conseguia, estava em choque. Sua buceta lubrificada começava a piscar, massageando a cabeça da pica do garoto. Apesar da tensão, estava visivelmente excitada.
“Eu vou te arregaçar toda, Carlinha!” Ele puxava, cada vez mais, o quadril da namorada em direção a ele, disposto a enterrar todo aquele poste nela. “Vou te fuder que nem uma putinha!”
“Você tá me rasgando, seu puto!” A Carla parecia estar se acostumando à dor, se entregando ao tesão, sentido seu corpo sendo empalado por aquela vara grossa. Dudu finalmente introduziu aquela cabeçona na xaninha da Carla, que estava completamente alterada.
Subitamente, o garoto se aproveitou da situação e, em duas violentas estocadas, introduziu aquele mastro na sua bucetinha virgem. A Carla gemia e gritava alucinadamente, não sei se de prazer ou de dor. Ele continuou a entrar violentamente, a xereca dela parecia estar sendo dilacerada por aquele mastro, e ela delirava. Dudu fazia o que queria com ela: bombou, estocou, socou, enfiou… Em suma, estava a arregaçando por completo. Segurava seu quadril com ambas as mãos e pude ver o caralho enorme forçando a penetração. Aquela tora estava a rasgando por dentro e rompendo todas as barreiras impostas pela mãe natureza. A Carla olhou para baixo e arregalou os olhos ao constatar que ainda deviam ter uns seis centímetros do pau para entrar na sua xaninha de menina.
“Puta que pariu, que xereca apertada!” Ele ria e socava cada vez mais fundo. “Vou te fuder toda, sua putinha!”
“Aiiii, Dudu! Seu pauzão enorme tá rasgando minha bucetinha toda!” Apesar do desconforto causado pelo tamanho exagerado do membro, a Carla parecia estar morrendo de tesão de transar com ele. Eu nunca poderia imaginar uma situação como aquela, a humilhação dela, narrando as safadezas que ele estava fazendo.
O Dudu batia na sua bunda, para estimulá-la, e ela começou a mexer como ele mandava. Ele se afastava até o pau dele quase sair, então socava de novo. A Carla claramente não conseguia agüentar mais, e tentava impedi-lo de ir mais fundo, mas ele forçava o corpo dela contra o dele, pela cintura, violentamente. Cada vez que ele socava, mais um pouco da jeba entrava na sua xotinha apertada.
“Aaaaaaiiiiiiiiiiii! Porra! Assim você vai acabar comigo, Dudu! Aiiiiii, que delícia de pau! Me fode, vai! Come minha bucetinha! Me faz mulher, seu pauzudo!” Minha esposa e eu víamos aquele pau todo desaparecendo na buceta da Carla. Ela se contorcia e gemia, mordendo os lábios e sendo jogada contra o banco cada estocada do pau de Dudu.
“Ai, ai, aaaaahhhhhhhh! Ohhhhhhh! Ai, seu caralhudo! Me fode! Come, vai! Me arromba toda!” A Carla gemia enquanto o pau era socado na sua buceta. O vai e vem rápido do menino estava a levando a beira do orgasmo. Não podia acreditar que alguém tão novo pudesse ter um pau daquele jeito. “Tá me comendo, tá gostando… Ahhh… Ahhhh… Me fode… Uhhhhhhh… Me come… Ohhhh!”
“Cala a boca, porra!” O garoto ordenava, socando ainda mais forte. “Senão te encho de porrada!” Aquilo foi demais para Carla. Na mesma hora, a menina gozou alucinadamente. Dudu ficou sentindo a buceta se contraindo em volta de seu pau e continua enfiando a jeba, sem dó.
“Vagabunda, vocês são todas são umas vagabundas mesmo! Toma, sua vadia! Toma, toma!” Ele a comia de forma alucinada.
“Come, come… Ahhhhhhh! Uhhhhhhhh! Come essa buceta que é sua!” A Carla gemia jogada contra o banco, a bunda empinada para a cara de Dudu que metia forte e dava vários tapas. Minha esposa gozava quieta no seu esconderijo quando ouviu Dudu falando que ia gozar também.
“Cachorra! Leva minha porra! Toma…” O garoto se preparou.
“Eu quero engolir!” A Carla implorou. Dudu tirou o monstro de dentro da xaninha, a virou e puxou a cabeça dela para receber sua porra. Ela se ajoelhou e recebeu dois grandes jatos de porra nos seios, não se contendo e tomando o pau em sua boca. O esguicho seguinte da porra do moleque foi tão forte, que ela engasgou, mas permaneceu mamando até engolir tudo. Ficou chupando aquele pau, passando a mão nos seus seios lambuzados de porra, sorvendo pouco a pouco toda aquela porra. “Hummm… Hmmmm… Hummm… Isso, que leite gostoso… Deixa eu beber tudinho…” A ninfeta balbuciava enquanto parte da porra escorria por seu queixo.
Finalmente, a Carla levantou com a ajuda dele, suas pernas estavam bambas. Seu rosto, os seios, as mãos completamente lambuzados de porra. Antes de irmos embora, pude constatar que a menina tinha literalmente sido “arrombada”: sua bucetinha virginal havia se tornado um buraco de três dedos de diâmetro. Traços de sangue escorriam pelas suas coxas, diluídos pela sua lubrificação e gozo.
“Nossa, amor…” A Nane sussurrou, impressionada. “Não sei como a Carla agüentou dar pro Dudu… Ele é um cavalo!”
“Você não queria ser arregaçada, Carlinha?” O garoto ria, como se tivesse ouvido o comentário, enquanto sua namorada chupava os dedos, ensopados de porra. “Agora está… !”
Minha esposa e eu saímos dali rápido e retornamos para a casa, sem mais comentar uma palavra sobre o acontecido. Algum tempo depois, o casal entrou no quarto, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Vi a cara de vitória do Dudu por ter currado e descabaçado sua namorada no jardim. Desligaram a luz, e pude sentir a Nane se masturbando em silêncio debaixo das cobertas, mais uma vez, antes de dormirmos.
***
Continua…