Créditos/Fonte: Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Assuntos: Heterossexual
Com uma calça Legging Cor de Rosa, eu fazia o meu treino na academia. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Chamando atenção dos olhares dos tarados a minha volta.
As curvas da minha bunda, moldadas na legging apertada a cada agachamento que eu fazia de frente pro espelho. Uma raba de 98 de quadril, subindo e descendo no tecido fininho da minha calça, marcando a calcinha fio dental enterrada na minha bunda.
Por ser baixinha, a minha bunda grande parecia ainda maior. As coxas grossas flexionando e ficando ainda mais grossas. Subindo e descendo, subindo e descendo. Atraindo o seu olhar pra cavala que treinava na sua frente.
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Você era amigo do meu namorado, o que só tornava as coisas ainda mais sacanas e proibidas. E eu adoro coisas sacanas e proibidas rs.
Suadinha, descabelada e com sorrisinho de sonsa adorando os seus olhares. Quanto mais você me olhava, mais eu me empinava pra você. Com as caneleiras de pesinho presas na minha perna e a lomba redonda e carnuda do meu rabo jogada na sua cara.
Olá, sou a Bunny. Trabalho com Cam, escrevo os meus contos e adoro provocar vocês. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar uns vídeos com essa legging cor de rosa também.
Vocês não precisam ficar só na imaginação. Podem olhar o meu rabo no meu insta também kkkkk
Eu fazia o meu treino de frente pro espelho, reparando sempre nos seus olhares pra minha bunda. Você nem tentava mais disfarçar e no fundo, eu tava gostando daquilo. A gente não falava nada entre si, como se fosse o nosso segredo a ser guardado. O rabo redondo e carnudo todo empinado e escancarado na sua cara, usando uma legging toda apertada.
Eu fazia de sacanagem pra te provocar…
No final do treino, botei uma blusinha por cima do top, me preparando pra ir embora pra casa. Você iria comigo, o que me fazia me sentir segura de pegar o metrô tento a sua companhia e proteção. Você era confiável o suficiente pra tomar conta da namorada do seu amigo rs.
Amarrei meus cabelos num rabo de cavalo, dei 2 pulinhos pra entrar e esticar toda legging no meu quadril e sai toda rebolativa em direção ao metrô.
Uma loirinha com cara de burguesinha, toda distraída segurando no ferro no metrô, isso por si só, já seria algo exótico. Mas uma legging rosa pink, uma raba de 98 de quadril e uma calcinha fio dental chamavam muito mais atenção de todos naquele vagão. Ainda bem que você tava lá pra me proteger.
O arranque do trem saindo da estação, deu um tranco que me pegou de surpresa e me desequilibrou caindo por cima do seu corpo. Você me segurou firme, e nossos olhares se cruzaram com muita a coisa a se dizer, mesmo sem falarmos nada.
Me segurei no seu ombro e sorri constrangida pedindo desculpas. Você me olhava com cara de “ta tudo bem” mas no fundo devia estar pensando que a dondoquinha nunca andou de metrô na vida e nem sabia desse tranco de arranque.
Me ajeitei de volta segurando no ferro. O tecido apertado da legging, modelava as minhas coxas grossas e deixava a minha bunda toda firme e empinada. Os meus peitos chacoalhando dentro da minha blusa, no ritmo do balançar do carro de metal cortando os trilhos. Eu olhava pra você e sorria. Você tinha quase o dobro do meu tamanho.
Como sou baixinha, eu me esticava toda, com as mãozinhas pra cima, segurando num grosso e quase ficando na pontinha dos pés.
Nessa posição, a minha raba ficava toda empinada, parecendo ocupar metade do vagão só com a minha bunda. A minha calcinha ficava toda enfiada, criando um magnetismo imediato nos olhos de todos os machos naquele trem.
Mas era você quem eu olhava e sorria. O amigo safado do meu namorado, todo bonzinho e sem maldades, começando a se escorando na loirinha da legging cor de rosa.
O trem foi parando nas estações e o vagão ia enchendo cada vez mais. Deixando o nosso espaço mais reduzido ali dentro. Foi um movimento natural que me fez colar no seu lado, no meio de todas as pessoas em pé, se segurando como dava.
Eu toda baixinha, mal conseguia segurar no ferro no alto e você me fez um gesto pra eu passar pro seu lado e segurar no ferro mais baixo. Nessa posição, eu ficava menos esticada, e mais firme no chão, segurando no poste de metal. E você colado atrás de mim, quase que me abraçando por trás, se segurando no ferro de cima.
Em pé, segurando no ferro e jeitinho sonsa, eu fui largando meu corpo e encostando em você por trás. Paradinha, sonsa, tarada… Eu colava a minha bunda na sua cintura e deixava o chacoalhar do trem fazer o resto do trabalho. A namoradinha gostosa do seu amigo, toda de legging apertada, jogando o rabo em cima do seu pau.
De cara, senti você tentar dar um passo pra trás. Mas o volume de pessoas se empurrando não permitiram você fugir de mim. Fui me encaixando no seu abraço e sentindo outro volume colando na minha bunda. Você tinha me olhado tanto na academia, agora era hora de sentir aquela raba enorme roçando na cabeça da sua pica.
O silêncio no vagão criava uma tensão sexual ainda maior, com a minha raba dando pequenas roçadas na sua virilha. O tecido fininho da minha calça aumentava a sensibilidade e dava pra sentir algo duro encostando na minha bunda. Não era o ferro do metrô rs.
Paramos em mais uma estação, e eu dei uma olhadinha pra cima, por cima dos ombros, te olhando nos olhos e sorri. Você me olhou de volta e não falou nada. Não precisávamos de palavras pra selar aquele acordo. O meu olhar malicioso dizia que tava tudo bem. Eu sentia o volume duro da sua calça esfregando gostoso na minha raba empinada.
Quando o trem voltou a andar, eu aproveitei o tranco de arranque e me joguei de novo no seu colo. Dessa vez, toda protegida pelo seu abraço, caindo de bunda no volume grosso da sua pica atrás de mim. A minha bunda redonda e carnuda abocanhava a sua piroca por cima da calça. A minha bucetinha babava de tesão dentro da minha calcinha.
Dessa vez, sem muitas cerimônias, chegando a dar uma reboladinha pra encaixar o bundão na sua cintura. Colei a calcinha fio dental na pontinha do volume da sua calça, olhei pra cima e falei com a voz mais manhosa do mundo
“Me segura pra eu não cair…”
Você só me olhou e sorriu. Me prendendo firme entre os seus braços e colando a virilha na minha legging rosa pink. Eu nem lembrava mais em que estação eu precisava descer. Eu queria morar no seu colo pra sempre rs
As primeiras reboladas me fazendo sentir bem o tamanho do seu tesão. E as primeiras roçadas que eu sentia partindo de você. Até aquele momento, eu tinha tomado toda a iniciativa, e você ficava confuso o quanto deveria ou não deixar a coisa rolar. A namorada do seu amigo deixava tudo mais errado e mais sacana.
Mas naquele momento, já tava entendido que tava tudo bem, e era eu quem rebolava na sua pica. Você foi entrando aos poucos no clima, e começou a me sarrar também.
A cada parada em alguma estação, a gente se recompunha quietinhos, esperando o tiro de largada pra voltar a brincar novamente. A cada tranco de arranque, eu me jogava mais no seu colo, e você me segurava firme pela cintura. Eu revirava os olhinhos rebolando no seu pau.
O tecido fininho da legging me deixava sentir bem a sua piroca deslizando pela minha bunda e roçando na minha bucetinha por trás. PUTA QUE PARIU que tesão!!!!
Me segurando com seu braço em volta da minha cinturinha e colando a minha raba na sua pica. A gente se aproveitava do tranco do trem pra se abraçar e colar nossos corpos dentro daquele vagão. O volume da sua calça me espetava por trás, a minha bunda rebolava no seu quadril e o fogo no meu rabo já tava maior que o tamanho da trolha me encoxando.
Me abraçando, roçando, sarrando por trás. Eu sentia o seu pau na minha bunda e a sua respiração quente na minha nuca. No meio do metrô, cheio de gente em volta. Com uma legging cor de rosa parecendo uma periguete no meio do transporte público. Você era amigo do meu namorado, e eu empinava o rabo todo pra você.
O balanço do trem se misturando com as sarradas do seu pau na minha bundinha de princesa. A loirinha cavala de academia sendo encoxada no meio do povão proletariado. O seu braço em volta da minha cintura me segurando firme e me prendendo colado no volume da sua calça.
Eu chegava a ficar de perninha bamba de tanto tesão e se você não tivesse me segurando, eu caia no chão toda molinha de desejo. Eu precisava de rola…
Entramos num túnel e tudo ficou escuro por alguns segundos. Foi a hora que perdemos a vergonha de vez, e eu comecei a rebolar gostoso no seu caralho duro atrás de mim. Você me segurou firme e me puxou colando no seu corpo. A gente tava quase trepando dentro daquele trem.
No escuro, cheia de fogo e sentindo a sua respiração na minha nuca. Eu rebolava e esfregada o rabo na sua piroca. Você fazia movimentos no quadril, me sarrando e batendo a pica na minha bunda. A gente tava fudendo em pé sem tirar a roupa.
Isso tudo num túnel de menos de 30 segundos. O corno do meu namorado sem saber de nada e aquela encoxada valendo por tudo…
Sua mão em volta da minha cintura começou a ficar mais ousada, deslizando pela minha virilha e chegando na frente da minha bucetinha. Apertando, apalmando e começando a deslizar os dedos na parte interna das minhas coxas. A legging me permitia ter uma sensibilidade gostosa das suas apalpadas.
Parecia que você tinha apertado um botão de liga e desliga, me deixando surtada de tesão. Eu quase desmaiei no seu colo sentindo seus dedos por cima da minha xota. Eu só olhei pra cima e falei manhosa e ofegante, quase gemendo sem fôlego.
“Vai……”
O trem balançando, a minha bunda rebolando na sua piroca e a sua mão alisando a minha bucetinha por cima da calça. A namoradinha comportada sendo sarrada no meio do empurra empurra do transporte público. E pelo amigo do meu namorado. Era muita coisa de uma vez mexendo com as taras na minha cabeça.
Eu sentia o seu pau roçando com força nas bandas da minha bunda. Eu rebolava de volta respondendo os seus movimentos. A sua mão deslizando e passeando no meio das minhas pernas. E você começou a dar os primeiros gemidos no pé da minha orelha…
“Huuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnfffffffffffffffffff”
Toda empinada. Toda oferecida. Toda cachorra cheia de vontade de sentir uma piroca esfregando no meu cuzão de legging apertada. E você me correspondia, sendo um safado e civilizado dentro das circunstâncias. Encoxando a namorada piranha do seu amigo, mas tentando manter as coisas dentro de um mínimo de controle.
Era a sintonia perfeita de putaria e discrição.
Encoxada, encaralhada, sentindo o seu pau esfregando todo na minha bunda grande. Eu me empinava mais, quase que ficando na pontinha dos pés e jogaba o meu corpo pra trás, caindo no seu colo. Eu tava suadinha da academia, descabelada do metrô e com a bucetinha enxarcada pela sua pica.
O metrô chegou na nossa estação e tive que desengatar de cima do seu pau. Sai do vagão de perninhas bambas, andando toda torta. Você me olhava mais tarado do que nunca. Parecia um clima pós sexo, sem a gente nem ao menos ter tirado a roupa. Eu tava precisando muito de um banho rs.
Hoje, eu escrevo esse conto, me lembrando do dia que você me abraçou, me sarrou e me encoxou naquele metrô. Espero que tinha sido tão gostoso pra você quanto foi pra mim. O meu namorado nunca soube de nada, vai ser pra sempre o nosso segredinho. Ainda poderíamos ir treinar na academia juntos, muitas outras vezes rs.
Espero que tenham gostado dos contos, e quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus conatos.
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