Créditos/Fonte: Um conto erótico de Ana
A noite o amigo de seu Gilson estava de volta, trouxe uma sacola com algo, Duda tinha banhado e tinha dormido o dia todo, seu pai disse que ela tinha q descansar pra noite..
Já na barraca, os três já pelados, seu Gilson a colocou de quatro e pegou na sacola um pênis enorme, de borracha, muito grosso, pegou tbm lubrificante e espalhou nele, pôs a cabeça no cuzinho da Duda e entrou tudo, essa gritou, mas ele meteu tudo, deixando só um pouco pra fora, o cu ficou bem aberto, depois deitou com o pau duro pra cima e a puxou, a fazendo sentar na sua madeira, engolir sua rola com a xoxotinha depois que ela sentou, ele gemeu de prazer, sentindo seu pau por dentro trocar no outro que estava dentro do seu ânus, logo uma outra rola por trás entra na sua vagina, era do seu Carlos, amigo do seu pai, entra com tudo, com força, ela grita, eles gemem, o prazer aumenta, entrando e sai do buraco apertado, abrindo mais, ela chora nas varas, mas ao mesmo tempo sente prazer, seu cu pulsa em volta do pênis de borracha, sua bucetinha toda esticada, seu clitóris esticado, pulsa rápido, logo ela goza, ele entram e sai, rápido, gemem.. seu Gilson sente.ela gozando e diz:
– já gozou, bebê? Putinha apressadaaaa..
Lhe deu um tapa no rosto, ela sorriu e fez careta ao mesmo tempo levando na xoxota.. uns minutos depois eles gozam dentro dela.. bem fundo.. saem de dentro, sua bucetinha arde demais, ela se contorce deitada reclamando, mas não tem muito alivio, logo está de quatro, seu Carlos tirou o pênis do seu cu e agora fode com o seu, puxando seu cabelo pra trás como se fosse uma égua,
Seu Gilson bate sua rola em seu rosto, bate com força, e depois enfia bem fundo em sua garganta e fode seu gogó.. fodem com força a putinha, que chora e sente prazer, sua bucetinha está arregalada depois de duas rolas imensas dentro dela, sai muita porra por suas pernas, seu Carlos, goza bem fundo em seu ânus, e logo ela bebe porra, quando seu Gilson goza bem fundo em sua garganta.
Depois a deitam de barriga pra cima, abrem suas pernas, a putinha sorrir, enquanto seu Gilson mete o pênis de borracha na sua vagina e fica socando, ela geme, revira os olhos.. abrem mais as pernas dela, está bem esticada.. ele deixa o pênis dentro da sua vagina e deita em cima e mete os seu de lado, são dois novamente, um fixo e outro que vai e vem, ele beija seu rosto.. os olhos dela descem lágrimas e revira de prazer..
Seu Gilson vai trocando com seu Carlos, sai e ele monta fudendo com força, a puta goza inúmeras vezes… Fica cansadinha um tempo depois e apaga.. eles a usam como querem, a noite toda, mesmo não gozando.
Quando Duda acorda, não está dentro da barraca, não viu eles a levando pra fora, ela estava deitada na grama, pernas abertas, porra saindo dos seus buracos, porra em seu rosto.. boca inchada..
Seu pai estava já vestido fazendo café em um pequeno fogão a gás, manda ela se banhar no pequeno córrego ao lado..
Dudinha mal conseguia andar, depois do banho.. mesmo toda esfolada e rasgada, a comeram novamente naquele dia, de todos os jeitos…
Porém na hora de ir embora foram pra casa do sítio, seu Gilson disse que ela ficaria ali e ele voltaria com suas roupas, ela não queria, mas obedeceu..
Seu Carlos a deixou trancada em um quarto, a noite foi pra lá pra fuder..
Todos os dias Duda gozava na sua rola e de amigos que ele trazia, seu pai só voltou um mês depois com suas roupas, disse que falou com sua mãe que ela se apaixonou e não quis voltar.. ele ficou uma semana no sítio usando a Dudinha junto com seu Carlos e amigos e depois voltou pra casa.
Dudinha não sai do sitio, vive pra gozar e ser fudida.