Conto erotico: Depois de me divorciar, virei o “putinho” do marido da minha filha. Meu nome é Daniel e me considero um maduro, pois já estou com 52 anos e ainda me sinto plenamente saudável e em forma. Acabo de sair de um divórcio, então tudo está sendo muito novo para mim. Fui casado por mais de 20 anos e apesar dês todos os pesares, fui bastante feliz nesse relacionamento. Minha ex mulher se chamava Antonieta, uma mulher muito inteligente e independente e até hoje somos melhores amigos um do outro, mas o casamento realmente já tinha desgastado e chego ao fim fazia muito tempo. Com ela eu tive dois filhos, Diego de 26 e Angelina de 29, e considero que eles são tudo em minha vida. Diego atualmente está fazendo intercâmbio no Canadá e Angelina já é formada em medicina e está de casamento marcado. Benício é seu noivo, também médico, ele é um pouco mais novo do que eu, acabou de completar 50 anos, já foi casado e também tem filhos do antigo relacionamento. Quando o conheci não aprovei de cara o relacionamento, principalmente por ele ser um homem bem mais velho e mais vivido do que ela, que ao meu ver ainda tinha muitas coisas para experimentar. Minha filha se dedicou a vida inteira aos estudos, desde muito cedo se mudou para a capital para fazer cursinhos pré vestibular e quando concluiu o ensino médio passou de primeira na universidade federal de medicina. O que eu como pai desejava para ela era um futuro promissor, viagens, conhecer pessoas, fazer amizades, afinal esse lado comum da vida ela sempre se privou para priorizar os estudos. Ela nos apresentou Benício em um almoço de família, no dia do aniversário da minha mãe. Parece que todos já desconfiavam do relacionamento e o único surpreso era eu. Confesso que o meu olhar e o dele se cruzaram de uma forma diferente, algo nele me chamava atenção e tudo isso pareceu recíproco.
Na minha adolescência eu já havia me relacionado com alguns homens por aí, inclusive tive um caso com um professor de matemática, mas soubemos esconder perfeitamente, anos depois ele foi flagrado com o diretor e aquele bafafá se espalhou por toda cidade. Me considero bissexual, mas minha família não faz nem a mínima ideia e nem precisam fazer, isso só diz respeito a mim e mais ninguém.
Naquele almoço eu reparei no corpo malhado do meu novo genro, que seus olhos eram azuis da cor do céu, seu sorriso era encantador e sua voz imponente que por sinal era bem sensual, fiquei pensando nesse conjunto de qualidades por todo o almoço e senti uma pontinha de inveja da minha filha.
Acabou rolando uma conversa bem safada pelo aplicativo de mensagens
Tentei manter a pose de pai, demonstrei preocupação na primeira conversa com Benício, pedi a ele que cuidasse e respeitasse a minha filha, que ela e o seu irmão eram as duas maiores preciosidades da minha vida. Aquele homem era tão bonito e tão atraente que meus olhos não conseguiam desviar de cada detalhe do seu corpo e a minha atração aumentava cada vez mais.
Não demorou muito tempo e logo Angelina o adicionou no grupo da família, no whatsapp. Acabei salvando o seu contato na expectativa de mandar uma mensagem quando eu criasse coragem. Em todas as vezes que estivemos reunidos, pude perceber seu jeito mais delicado e feminino, achei inclusive que ele dava muito mais pinta do que eu, mas pela ingenuidade da minha filha ela não havia percebido. Os meses se passaram e as datas festivas de final de ano já se aproximavam como de costume nós fazíamos um amigo oculto no natal, era uma forma de reunirmos os parentes que passávamos o ano inteiro sem ver. Meus irmãos, tios, primos, sobrinhos,filhos e até mesmo Antonieta, que ainda era mantida como integrante querida da família.
Fizemos o sorteio de forma virtual e eu acabei tirando Benício, a listinha dos presentes estava postada no grupo e ele havia pedido um relógio digital esportivo para a corrida matinal que praticava. Essa seria a oportunidade de puxar papo e passar a conhecer os gostos do meu genro. Acabei o chamando no privado com a desculpa que havia tirado minha filha no amigo oculto e passamos a manter uma conversa diária. Começamos o contato com mensagens cordiais, como bom dia e boa noite, depois partimos para os memes, até que em um dia ele me enviou um vídeo pornográfico de dois homens e mandou embaixo escrito, “queria”. Neste momento eu senti que aquela mensagem sinalizava algo mais íntimo entre nós. Respondi de forma recíproca e dali em diante começamos a trocar nudes e vídeos nossos. Ele tinha um pau enorme, uma barriga sarada, e eu amava quando ele batia uma punheta chamando meu nome. Ele já havia me apelidado de sobrinho gostoso e eu adorava tudo isso. Uma semana antes do natal nós combinamos uma chamada de vídeo e ele me pediu para me masturbar sentando em um vibrador, que ele queria ver se eu tinha um cu guloso para ele ficar mais instigado a me comer. Comprei o cacete mais grosso que vi na loja, fizemos a chamada e ele me viu enfiando aquele pau grosso de plástico todinho no meu cu.
Safadeza e muito sexo anal na noite de natal
Tudo que eu mais queria era estar a sós com meu genro, que pudéssemos nos tocar de forma real, que nossos corpos se entrelaçassem e que ele me fodesse com força usando aquele maravilhoso cacetão grosso e cabeçudo que ele sempre me mostrava em fotos e vídeos. Nestes dias que mantivemos contato eu pude perceber seus gostos e fui ao shopping comprar o relógio. Chegando na loja eu escolhi o item mais caro, eu estava completamente apaixonado por ele e esse sentimento me trazia vida e jovialidade. Em mim existia um conflito interno muito grande, o prazer de compartilhar algo novo com quase 60 anos e o medo de magoar os sentimentos da minha filha. Sei que se fôssemos descobertos o mais errado seria eu, era um preço alto demais, mas tudo aquilo que eu estava vivendo me deixava cego de paixão e eu não queria perder essa sensação. Eu já havia confidenciado a Benício sobre esse medo e ele havia me prometido que jamais deixaria Angelina desconfiar de algo entre nós, que deveríamos seguir com o nosso amor bandido. Meu coração ficava angustiado, mas minha excitação me fazia correr esse risco.
Enfim havia chegado a noite de natal, a casa da minha mãe estava lotada, o cheiro da comida era sentido de longe, muita fartura, tudo feito com muito capricho e afeto, éramos muito bem servidos pela equipe de garçons do melhor buffet da cidade. Tínhamos uma vida muito confortável, meu pai e meus irmãos eram militares, eu era o caçula e fui o único que não escolheu trilhar esse caminho. Talvez por eu ser afeminado, por gostar de homens, talvez pela minha família ser exatamente o que eu nunca quis para mim. Manter esse segredo a sete chaves era o mínimo que deveríamos fazer.
Foi então que todos nós nos reunimos na sala de jantar,sentamos no chão em volta da árvore e começamos a celebrar o nosso amigo oculto. Todo mundo se abraçava, era o momento mais humano da nossa família. Quando chegou a minha vez, comecei a narrar Benício de uma forma diferente da que eu gostaria, quis deixar minhas palavras como se fosse de um pai preocupado com a felicidade da própria filha, não que eu não fosse, mas eu claramente estava encenando, disse o seu nome e fui logo entregando o presente com um aperto de mãos. Antes da hora da ceia ser servida, nós dois combinamos um encontro na casa do caseiro da mamãe, saímos devagarinho para não sermos notados e nos encontramos às escuras. Nosso beijo foi ardente de tesão um pelo outro, aquelas mãos pesadas e os olhos maravilhosos e bem provocantes que ele tinha eram o destaque daquele momento, uma luz ao fundo iluminava o ambiente e nós víamos apenas a sombra dos nossos corpos. Meu corpo estava em chamas, o pau ereto de Benício me levava a completa loucura. Comecei a masturba-lo, não poderíamos demorar, senão ficaria muito na cara que tínhamos sumido juntos. Depois de tocar aquele cacete enorme que já estava todo babado, me ajoelhei em sua frente e o masturbei com a boca e nesse exato momento meu genro delicioso gemia de tesão e o meu cu piscava de prazer, louco para ser penetrado. Ele me puxou pelos cabelos, me colocou na parede e antes de dizer alguma coisa, enfiou aquela pica maravilhosa no meu bumbum. Eu só pedia a ele para me foder de forma selvagem enquanto eu masturbava o meu pau. Aquele momento delicioso enfim havia se tornado real. Transamos cheios de desejo por mais uns quinze minutos até que ele gozou todo no meu rabo, deixando seu esperma cremoso escorrendo pelo meu saco. Angelina já estava me procurando, ela nem se deu conta do namorado, o primeiro nome que chamou foi o meu. Senti um nó na garganta, mas o prazer de toda situação era maior. Benício se despediu de mim com um beijo na boca e um tapinha na cara, dizendo que se eu quisesse seria seu amante. Fiquei sem palavras e ele foi embora, mas é óbvio que eu queria aquela adrenalina mais vezes, só minha filha que não podia por nada descobrir o nosso caso.