Contos Eróticos: Amiga Provocou E Quem Teve Que Dar Para Três Fui Eu. O casal de amigos tem casa na praia e na temporada e feriados, eles nos hospedam. Eles tem filhos adolescentes que praticam surf e adoram ir para lá. Como os garotos estão de férias, com o marido trabalhando, ela me convidou para acompanhá-la. Meu marido me incentivou a ir. Sei bem porque. Com certeza para poder das suas escapadinhas. Me engana que eu gosto…
Mal chegamos, eu e a Ana descarregando as compras. Os dois filhos dela já colocaram bermudas pegaram suas pranchas e foram para o mar. Depois de tudo ajeitado, fomos também para a praia. Eu com um biquíni cavado e saída de praia em cima. Minha amiga com um biquíni mais discreto. Ela tem 39 anos, loira de farmácia, um pouco cheinha, seios opulentos e bunda avantajada. Uma mulher comum, a perfeita mãe e dona de casa.
Uns tempos atrás, ela tinha se queixado da vida. Estava meio deprimida, os filhos criados, marido dando pouca atenção. Auto estima pra lá de baixo, chegou a dizer que estava se sentindo um lixo. Acho que acontece com muitas mulheres quando se entra na casa dos ¨enta¨. No caminho, paramos num quiosque e tomamos um drink à base de vodca. Ana abasteceu nossa caixa de isopor com latinhas de cerveja e refrigerantes.
A praia estava vazia, apesar de estar ainda quente em pleno outono. Abrimos o guarda sol, estendemos as toalhas e passamos o protetor solar. Eu só na coca cola e ela mandando ver nas cervejas. Perto de nós, um grupo de rapazes brincando com bola. Apesar de gostar de garotões, eu estava no modo casada fiel. Minha amiga animada pelo efeito das bebidas, em clima de safadezas, falou apontando para os jovens:
– Olha, Adélia. Repara naquele loirinho! Que menino lindo!
Olhei e tive que concordar. O moleque era mesmo uma graça. Apreciei os outros e me chamou atenção um moreno mais escuro, ombros largos e peitoral másculo. Cabelos curtos, pernas musculosas, fazia mais o meu tipo. Nisso a bola veio em nossa direção. Ana pegou a pelota e ao invés de devolver arremessando, foi até eles. Fez questão de entregar na mão do loiro, que agradeceu. Ela aproveitou para perguntar o nome dele.
– Sou o Robson, senhora.
– Eu me chamo Ana e a minha amiga ali é a Adélia. Querem tomar algo?
O trio foi chegando. Ana foi tirar as bebidas da caixa de isopor. Poderia ter agachado, mas, ao invés disso, abaixou o tronco expondo o traseiro volumoso. Para mim ficou evidente que ela estava se exibindo, mostrando seu maior atributo.
– Então, Robson, não vai nos apresentar seus amigos?
– Ah, este é o Carlos e aquele o Rick.
¨Então o moreno se chama Rick¨, pensei. De perto, nem era tão bonito de rosto, apesar do corpo atraente. Era o mais desinteressado, um pouco tímido pareceu. Já o tal de Carlos, nos fitava de maneira impertinente, com olhar de cobiça para nós duas coroas. Eu que sou ninfomaníaca fiquei na minha, só observando. Ana por sua vez, bem alegrinha, estava em modo exibição, seduzindo os rapazes.
Ficou conversando com Robson, enquanto os outros se afastaram com a bola. A danada até pegou o telefone do garoto dizendo que iria ligar depois, o que deixou o menino bem aceso. Os três continuaram brincando com a bola. Volta e meia paravam, se reuniam e falavam olhando em nossa direção. Nem preciso ser adivinha para saber que o assunto era nós duas. Minha amiga flertando descaradamente com o loirinho.
– Viu Adélia, como os meninos estão nos comendo com os olhos?
Era óbvio que isso iria acontecer. Com tanto mole que ela deu, é normal os meninos ficarem com ideias de jerico na cabeça. Me surpreendeu de novo ao levantar e ir até eles. Formou uma rodinha com ela no meio. Rapazes com idade para serem nossos filhos. Suas risadas ecoavam na praia. Passado algum tempo, ela fez sinal com a mão me chamando e foi caminhando em direção a umas pedras, sempre seguida pelos rapazes. Como um bando de cachorros machos seguindo uma cadela no cio.
Atrás das rochas, Ana se soltou ainda mais, abraçando Robson, deixando que ele pegasse em seu corpo. Para os outros que assistiam, ela perguntava se ela era bonita. A resposta não podia ser outra. Diziam que ela era gostosa. Cheia de si, aumentava a ousadia, abaixando a parte de cima do biquini e perguntando sobre seus seios. Chegou a abaixar a parte de baixo também, expondo os pentelhos. O meninos enlouquecidos a enchia de elogios. Teve certo momento que ela falou:
– Sou mesmo gostosa assim? Deixa ver se é verdade!
E abraçada no loirinho, foi apalpando o baixo ventre dos outros dois, pegando em suas ferramentas por cima do calção. Dizia que como tinha mostrado a pepeka dela, eles teriam que mostrar seus pintos. Disse isso abaixando o calção de Robson. O garoto estava com a vara tão dura que até pulsava. Comandando tudo, Ana mandou os outros abaixarem seus calções. Sabia que minha amiga não era do time das puritanas, porém, não imaginava que chegasse a tal ponto.
O clima era de sexo grupal. Suas atitudes indicava que ela transaria com todos. Dois deles partiram para o ataque, grudando nela que ria e colaborava. Espremida beijando o Robson na frente e Carlos encoxando por trás. Só Rick, o moreno um pouco mais afastado observando com a pica ereta. O clima contagiou esta ninfomaníaca que senti a bucetinha umedecer. Peguei Rick e trouxe seu corpo para junto do meu.
Ele já veio beijando tudo que via pela frente. Pescoço, ombros e puxando o porta seios de lado, ficou mamando com um bebê. Tirou de vez o calção que estava abaixado rente aos pés. Quando abaixou a parte de baixo do meu biquini, facilitei a retirada total rebolando. Ele se posicionou para me penetrar. Antes disso, peguei na sacola um preservativo que sempre tenho comigo. Mandei que ele encapasse o mastro que até mexia tamanho desejo. Sei lá o que passava em sua cabeça tendo esta MILF disposta a dar.
Mais do que depressa, entrou em mim com vontade. Num papai e mamãe improvisado e passou a meter com pressa, talvez nem acreditando ou com medo que eu fugisse. Coisa que eu não faria nunca. Estava na chuva pra se molhar mesmo! Me entreguei com vontade deixando que ele me possuísse da maneira que quisesse. Apesar da sua inexperiência, estava gostoso receber suas estocadas vigorosas.
Para minha frustração, ele mal começou a gemer, gozou logo. Parando de socar, o corpo tremendo todo enquanto ejaculava. Eu estava quase lá, pressentindo a chegada do orgasmo, interrompido bem no melhor momento. Nessa hora olhei para Ana e os outros dois que estavam se pegando, ainda nas preliminares. Nos levantamos, eu tirando a areia grudada no corpo e até nos cabelos. Nisso o tal do Carlos se aproximou e viu Rick com a pica ainda dura, camisinha cheia de gala. Me perguntou:
– A senhora tem mais camisinhas?
Peguei a sacola e dei dois preservativos para ele. Carlos foi até onde estava Ana e Robson embolados, entregando um preservativo para o amigo e encapando sua vara também. Como já tinha percebido que a preferência dela era pelo loirinho, veio até mim, com cara de criança pidona:
– Dona Adélia, a senhora deixa eu meter também?
Sem nada dizer, deitei novamente no chão trazendo-o para mim. Tudo que eu queria naquela hora era ter meu orgasmo. Abri as pernas e deixei que me penetrasse. A sua rola era mais grossa que do Rick, deu para sentir. Como eu estava bem molhada, entrou sem dificuldade. Foi prazeroso sentir o dardo entrando profundamente. Naquele momento, com a libido em alta, eu daria para qualquer um que tivesse um falo duro.
Ele socava com vontade, suspirando forte. Eu rebolando para que as paredes íntimas ocupadas causassem maior prazer possível. Logo era eu que estava dando com tanta vontade quanto o garoto. E o clímax veio, me deixando mole e entregue. Nessa hora, ao invés do tesão, a mente transmite com clareza tudo que acontecia comigo. O entra e sai vigoroso e constante da masculinidade dele em minhas carnes. Finalmente também gozou, ficando agarrado em mim e dizendo o quanto eu era gostosa. Coisa que estou acostumada a ouvir quando um macho ejacula nas minhas entranhas.
Estava tão compenetrada na transa que só então, olhei para onde estava Ana e Robson. Os dois sentados, ele com a pica encapada tentando agarrá-la e ela o afastando. Não sei o que acontecia. Dava para notar que ele estava querendo loucamente e ela recusando. Quando Carlos saiu de mim e levantou, fiz o mesmo, derrubando a areia grudada no meu corpo pela segunda vez. Fui até minha amiga e o loirinho que ensaiavam uma aparente luta.
– Oi, que está acontecendo?
Pararam me olhando. Carlos ainda com a camisinha cheia de leitinho no pau também se aproximou. Então explicou:
– Ela não queria transar sem camisinha.
– Mas vocês estão com camisinhas.
Disse apontando para a rola encapada de Robson. Ana continuou muda e o loirinho falou:
– Ela não quer deixar!
Fiquei confusa com aquilo. Afinal foi minha amiga que incentivou os meninos. Até tinha dito que Robson parecia ser bem gostosinho. Veio até atrás das pedras, deixou que tanto Robson como Carlos explorassem seu corpo e na hora do pega para capar desistiu? Falei para ela:
– Ana, que aconteceu?
– Eu sou casada. Não posso trair meu marido!
Como assim, pensei. Era ela que estava para o crime, bem mais que eu. Um pouco irritada disse:
– Você já traiu, amiga. Traição não é só deixar o pinto de outro entrar dentro. Se não queria dar, nem deveria ter começado.
Ficamos discutindo, os garotos também entrando na conversa. Nada fazia ela demover da decisão dela em não transar. Ela até em certo momento me disse:
– Nossa, Adélia, nem sei como você teve coragem de deixar o Rick e o Carlos te comerem!
Ficou um clima esquisito. Robson todo chateado e os outros dois rindo dele. Deu pena do loirinho que me olhava com jeito de quem também queria transar comigo. Resolvi ceder:
– Vem Robson, vai ser sacanagem de deixar ir embora passando vontade assim.
Mais uma vez, deitei no chão e abri as pernas o chamando. O loirinho veio me penetrando com força. Ana e os outros dois assistindo. Estava transando mais pelo instinto maternal. De satisfazer o rapaz que sendo o único a não meter, com certeza se sentiria inferiorizado quanto aos outros. Nem estava com tanta vontade assim, mas me esforcei em dar meu melhor. Nem sei se eram virgens ou não. Apenas imaginei que seria uma lembrança inesquecível para o resto da vida deles. Como eu que também, nunca esqueci os momentos marcantes do início da minha vida sexual.
Ele compenetrado em estar comendo uma madura casada. Arfava forte saboreando o imenso prazer que o coito propicia. Mais uma vez, senti que um novo orgasmo estava vindo. Como ele aumentou o ritmo das metidas, vi que Robson estava perto de gozar. Com as mãos em sua bunda. o fiz parar. Dei um tempo e rebolando, fiz com que entrasse bem fundo. Com a força dos músculos da buceta, passei a massagear seu falo. Gemendo ele dizia:
– Nossa, que bom! Que bom, nossa!
Fui aliviando a pressão em suas nádegas e pegando em seu quadril, fui controlando o ritmo. Enquanto isso, minhas entranhas mastigavam o invasor. Robson agora gemia de prazer. Quando senti que o orgasmo estava vindo, pedi que ele metesse com tudo. Este segundo clímax foi ainda mais forte que o outro. Uma explosão de prazer fez com que meu corpo todo enrijecesse para logo relaxar.
Nem bem me recuperei, Robson urrando, socando sem parar, gozou também. Ficamos assim saboreando aquele momento gostoso. Ana então falou que deveríamos ir embora. Já estava tarde e seus filhos logo retornariam. Olhei para Rick e Carlos com suas picas duras novamente querendo mais. Eu também desejava, quem sabe fazer anal e até dupla penetração. Porém, por insistência da amiga, decidi acompanhá-la.
Já em casa, levei aquela reprimenda dela. Nem disse nada para evitar uma discussão boba. Ela dizendo que eu tinha agido como uma puta me entregando para os três. Que como casada, tinha que manter a compostura. E outras baboseiras. No fundo eu estava rindo de tudo aquilo. Ela provocou e na hora ¨agá¨, fugiu da raia. Dizem que covardia é o medo consentido. A coragem é o medo dominado…
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P.S.- Não me descrevi porque muitos já leram em outros relatos e até viram fotos minhas. Quem ainda não viu, a divulgação ainda continua enviando. Basta deixar e-mail nos comentários