Creditos/Fonte: Um conto erótico de Viuvinha
Contos Erotico Dei Para Meu Filho Caçula Na Pandemia. Quem acompanha sabe como me tornei garota de programa, o que narrei no primeiro conto. Também como iniciei sexualmente meu filho mais velho, que hoje, faz sucesso com a mulherada. Aliás, até demais para o gosto desta mãe ciumenta.
Nesta pandemia, parei de atender, por falta de clientes. Desde que as aulas foram suspensas, peguei meus pimpolhos e saímos de Curitiba, ficando no litoral onde eu tenho uma casa de praia. O que foi ótimo, porque, em conversas telefônicas com umas amigas do prédio onde moro, fiquei sabendo que a coisa lá está feia, muitos vizinhos brigando e a síndica quebrando a cabeça.
Além do mais, estou tendo Fabiano, meu filho mais velho e amante todinho para mim. Meus filhos, todos eles com celulares e tablets, direto nas redes sociais e internet. Eu entrando de vez em quando, vendo vídeos no you tube e lendo contos aqui na Casa. Assistimos filmes direto e algumas séries divertidas em canais fechados.
Só saímos de casa para ir a banco e supermercados. Sempre bem cedo, com máscaras, levando álcool gel. Como só pode entrar um por família no supermercado, cada vez em rodízio, um deles me acompanha. E fica esperando no carro, cuidando da nossa cachorrinha. Binho, o mais novo era o da vez. Mal saímos, ele surpreendeu dizendo:
– Mãe, estou sabendo de você e Fabiano.
Na hora, a cabeça foi a mil e só pude dizer:
– Sabendo o que, filho?
– Que vocês, que vocês…
– Fala de uma vez, Binho!
– Que vocês estão transando!
Sei lá com que cara fiquei na hora. Sempre cuidei muito para que meus filhos e nenhum parente não soubesse que há anos, sou garota de programa. E mais ainda, que fui a primeira mulher do meu filho, o que narrei aqui. Temos sido amantes, com muito cuidado, escondendo do Binho e da Su, a caçula. Porém, nessa quarentena, morar na casa da praia mudou toda rotina. E o Binho acabou descobrindo que seu irmão mais velho era amante da própria mãe!
Na hora não senti vergonha. Cada vez mais, encaro essa relação incestuosa como natural. Talvez porque uso meu corpo como ganha pão. Faço sexo por dinheiro e satisfaço muitos homens. Já iniciei muitos rapazes virgens. Então, porque não fazê-lo com meu filho? Quem daria com mais amor do que eu? Tudo isso passou pela mente na fração de segundos que levei para falar:
– É verdade, filho. O Fabiano é meu amante. A mamãe foi quem iniciou ele no sexo.
– Mas, mãe! Isso é muito, muito, muito…
– Anormal, tu queres dizer né? Mas o Fabiano é um homem lindo que me dá muito prazer. Bem melhor do que uma tranqueira qualquer que só vem para infernizar nossa vida. Mil vezes ter um filho como namorado, amante. Ao menos o amor é em dobro! Ainda bem que ele adora fazer comigo, que já estou ficando bem velha pra ele…
– Velha nada, mãe! Você é linda, muita areia pro caminhãozinho dele. Isso sim! Só ficou meio esquisito esse lance de mãe e filho…
– Esquisito? Há quanto tempo que tu sabes de nós?
– Desde anteontem. Acordei de madrugada e escutei barulho no quarto dele. Fui espiar e vi tudo. Vocês fazendo aquilo!
– Binho, nós estávamos fazendo amor, viu? Sim, amor como eu fazia com teu pai quando ele era vivo. Foi desse amor que vós nascestes. E já que estamos falando de sexo, deixe eu perguntar: tu já transastes ou ainda és virgem?
– Já transei sim.
– E a mamãe pode saber com quem e quantas?
– A senhora não vai ficar brava?
– Claro que não, amor! Hoje nós estamos se abrindo, falando tudo. Sem problemas, tá? Me fala, vai!
– Foi só com uma, a… Cássia.
– A Cássia? Aquela…Cássia?
– Ela mesma.
Agora quem estava pasma era eu. A Cássia é uma amiga, das poucas entre tantas colegas garotas de programa. Que também está no site das acompanhantes maduras e por sinal, ela é até mais velha que eu. A danada até sabia que eu tinha iniciado Fabiano, meu filho mais velho e pegou Fabinho, o mais novo. Tudo na surdina! Confesso que na hora, me senti um pouco traída.
– Mas a Cássia? Porque a Cássia? Foi bom?
– Porque ela é bonita e gostosa. E foi bom demais!
– Filho, tudo bem. Fico contente que tenha sido com a Cássia. Ela é bem legal. Não precisava fazer escondido de mim.
– Bom, agora não temos segredos. Você com o Fabiano e eu com a Cássia.
Desculpe o diálogo longo. Na verdade, foi bem mais longo do que contei aqui. Mesmo após chegarmos ao supermercado, ficamos um bom tempo conversando no carro parado no estacionamento. Fiz as compras e Binho me ajudou a guardar no porta-malas. Enquanto jogava álcool gel em minha mãos, ele disse de sopetão:
– Mãe, você dá pra mim também?
Respirei fundo. Acho que eu desejava esse pedido. Ainda não tinha assimilado bem a história dele com minha amiga. Então falei:
– Hoje à noite vou no teu quarto. A gente então conversa, tá?
Meus filhos na praia, dormem cada um em seu quarto. E eu, durmo com minha caçula na suíte. Quando ela adormeceu, fui para o corredor que dá ao quarto dos meninos. Ultimamente, tenho dormido sem calcinha, só com uma camisola. Foi assim que parei na porta do quarto do Fabiano, o mais velho. Pelo silêncio, ele parecia estar dormindo. Parei na porta do quarto do Binho e pela claridade tênue da fresta, vi que ele tinha deixado entreaberta.
Mal entrei, ele levantou da cama, com seus braços envolvendo minha cintura. Encostou a boca nos meus ouvidos e disse baixinho:
– Oi, mãe, você veio!
Seus lábios passearam pelo meu pescoço e foi descendo pelo decote da camisola até o vão dos seios. Meus mamilos enrijeceram na hora. A boca foi subindo pelo meio do pescoço, passando pelo queixo, até chegar nos lábios. Senti um calafrio percorrer meu corpo quando o beijo começou. Profundo, molhado, repleto de tesão e desejo. Pensei em protestar, pedir calma. Que deveríamos conversar antes de qualquer coisa. Porém, deixei que ele conduzisse, me levando para a cama.
Se com o mais velho eu tive bastante tempo para pensar e decidir, desta vez, nem pude fazer isso. Meu filho estava tarado, apressado, louco de vontade de me possuir. De fazer sexo, de acasalar pecaminosamente comigo! Vestia apenas uma cueca que tirou rapidamente. A noite estava clara, porém, não a ponto de eu enxergar com nitidez. Ele também não podia apreciar meu corpo esguio, apesar de maduro, ainda bastante apetitoso aos olhos dos homens.
O ponto alto é a pele lisa como porcelana, branca leitosa que contrasta com os cabelos negros e lisos. Corpo quase tudo natural, de nádegas redondas e avantajadas. Apenas os seios com silicone, única intervenção feita ate agora. Usamos o tato para explorarmos mutuamente, mãos naquilo, aquilo nas mãos. Nem precisei ver que seu falo duríssimo era de tamanho razoável. Experiência de quem já pegou em tantos que perdi a conta.
Eu que já tive muitos homens dentro de mim, estava agora prestes a receber mais um. Mas não um homem qualquer. Era meu filho, com quem não iria fazer sexo e sim amor! Reprimindo impulsos de tomar as rédeas, fui deixando ele tomar as iniciativas. Foi surpresa perceber que ele ergueu a barra da camisola e foi passeando sua boca pela minha barriga até chegar ao baixo ventre. Beijando as partes internas da virilha e finalmente, nossa, como um amante experiente, chupar a xana.
Seus lábios quente na entrada da grutinha, a ponta da língua explorando o clitóris. Causando sensações incríveis que provocava forte umidade na xoxota. Foi uma chupada com desejo, sem pressa, me levando ao primeiro orgasmo! Uau, estava incrível! Estou acostumada a receber oral do meu filho mais velho, mas, Binho fazia de forma diferente. Se por um lado, estava admirada com sua maestria, por um momento, senti ciúmes ao imaginar que ele deveria fazer isso com minha amiga também.
Para quem faz tanto sexo por dinheiro, a preparação para ser penetrada virou instintiva. De abrir as pernas e erguer as ancas para facilitando a entrada do macho. Binho pincelou a cabeça da vara na entrada e começou a empurrar. Apesar de ter recebido tantos, tudo parecia diferente. Talvez porque era sem camisinha, pele na pele. Ou muito mais, porque era o falo do meu filho invadindo minhas entranhas. Avançando devagar, abrindo caminho dentro da minha boceta. Escorregando até o fundo do meu orifício íntimo.
– Nossa, mãe! Que gostoso! Que gostosa você é!
Cansei de ouvir isso. De como é gostoso meter em mim. Algo que muitos homens devem falar na hora do tesão na cópula. Mas era o pau do meu filho que estava enterrado em mim! Que no vai e vem, estava me comendo, fazendo de mim sua fêmea! Com prazer, fiz o que enlouquece meus clientes, ao usar os músculos vaginais piscando o canal. Dando apertões massageando o naco de carne invasor. Meu filho que já gemia, parou abruptamente:
– Para, mãe! Desse jeito eu gozo!
– Vai amor, goza na mamãe, goza! Goza tudo, me enche de leitinho, vai, filho! Pode gozar na mamãe!
– Ahh, vou gozar! vou gozar! Ahhhh, vou gozar, mãe, vou gozar!
Me beijou então. Senti claramente seu gozo. A vara enchendo de gala até explodir numa forte ejaculação. Seu pau latejava lá no fundo, a ponta fazendo pressão na entrada do meu útero. Útero onde ele tinha ficado durante nove meses de gestação. Como estivesse tentando plantar em mim sementes dos seus genes. Instinto animal de emprenhar uma mulher, colocando nela seu filho e também irmão. O que ainda bem, não aconteceria graças aos anticoncepcionais.
Seu corpo amoleceu e todo o peso ficou jogado sobre mim. Ficamos assim, engatados, lábios colados, em silêncio, a respiração alterada. Fui eu que agi primeiro, acariciando suas costas. O longo beijo parecia não ter fim. Se as bocas estavam fortemente coladas, aos poucos, se suavizaram. O beijo de língua fogoso era agora uma caricia cheia de ternura, de parte a parte. Acabamos falando ao mesmo tempo:
– Te amo, filho!
– Te amo, mãe!
Quando seu pau saiu de mim, notei a quantidade absurda de gala que meu filho depositou em mim. Saía pelos lábios vaginais e ao levantar da cama, escorreu nas coxas. Tanto que tive de colocar a mão para conter o vazamento. Ir até o banheiro limpar com o papel higiênico e complementar com uma ducha em plena madrugada. Binho veio atrás e depois de muitos anos, lá estava eu, lavando meu filho. Meu pimpolho que acabava de meter em mim.
Ele me abraçava e ali mesmo, no box do chuveiro, tentava meter novamente. Era hora de eu assumir o controle. Desliguei o chuveiro, me ajoelhei e caí de boca no seu pênis. Com certeza ele deve ter se admirado na minha maestria com um pau na boca. Afinal, ele estava recebendo o trato de uma profissional com quase dez anos de rodagem. No quarto, fizemos de novo. Dessa vez com a puta aqui ensinando coisas que a minha colega esqueceu de ensinar. Especialmente como fazer anal, o que irá acontecer.
Ao voltar para meu quarto, escutei um pigarro do Fabiano, meu filho mais velho. Como dissesse ¨-Estou acordado e sei o que vocês fizeram¨. Tudo bem, vou ter que conversar com ele sobre o acontecido. Meus filhos terão que se revezar como meus amantes. Como um dia, no futuro, irão saber que sou uma garota de programa.
Beijocas.
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