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Conto: Testei O Esperma Do Marido E Do Amante Para Descobrir Qual Era Mais Forte

  • 3 de Agosto, 2024
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Conto: Testei O Esperma Do Marido E Do Amante Para Descobrir Qual Era Mais Forte. Após pagar um boquete no meu colega de trabalho, oficialmente me tornei uma hotwife. Meu marido, Bruno, estava nas nuvens. Não conseguia parar de pensar no vídeo que gravei mamando.

– Não vejo a hora de voltar ao trabalho amanhã e tomar mais leitinho de Nathan. – Falei quando estávamos na cama nos preparando para dormir.

– Você não imagina a vontade que me dar de te comer forte quando te escuto falando assim. É uma excitação que nunca senti. – Ele disse.

– E por que não come?

– Não temos camisinhas e a essa hora não vou encontrar farmácia aberta.

Fazia um ano que eu havia parado de tomar a pílula anticoncepcional porque Bruno e eu não estávamos fazendo sexo com frequência. Depois de dez anos juntos e a vida de casado, com rotinas de trabalho e obrigações, transar foi deixando de ser prioridade. Um bom restaurante e uma boa noite de sono acabavam sempre vencendo. Então não fazia sentido tomar aquela bomba de hormônios durante um ano inteiro para aproveitarmos duas vezes. Combinamos de utilizar preservativos, mas isso apenas se tornou mais um empecilho para transarmos. Minha carreira estava sempre em primeiro lugar, então não tinha cabeça para sexo e acreditava satisfazer Bruno com uma punheta ocasional antes de dormimos quando ele estava excitado.

– Por que você não come meu cu então? – Perguntei.

Bruno havia tentado sexo anal comigo uma única vez no primeiro mês que namorávamos mas gozou antes que pudesse enfiar mais do que a cabeça do seu pau. Ele era virgem quando o conheci com 21 anos, então não foi uma surpresa quando isso ocorreu. Nos nossos primeiros dois anos juntos ele ainda tinha vários episódios de ejaculação precoce.

– Posso? Não vai te machucar?

– Claro que não! Vem!

– Tem certeza?

– Bruno, você sabe que eu já fiz anal outras vezes, não sabe?

Meu primeiro namorado era fissurado em comer cuzinho porque era a forma de penetração que podíamos fazer sem usar camisinha. Como uma boa namorada, eu dava sempre que ele pedia. Não era incomum ele foder meu cu duas vezes na mesma semana e acabei pegando gosto. Depois que o namoro acabou e resolvi explorar a vida de solteira, descobri que os homens eram pirados em anal, então se tornou algo que eu praticava bastante. Enquanto as outras mulheres consideravam algo especial, eu oferecia na primeira vez que transava com alguém. Eu me orgulhava pela quantidade de homens que seguiam correndo atrás de mim para repetir a dose.

Bruno não fazia ideia de todo esse histórico e me tratava como se eu fosse uma virgem.

– Claro que sei. Mas as mulheres sempre falam o quanto incomoda e como elas precisam estar bem excitadas – Ele disse.

– E você acha que não estou muito excitada?

Fiquei de quatro e o mandei usar lubrificante. Apenas pedi para que ele não tentasse enfiar tudo de uma vez.

Começou a tentar e senti seu pau encostando no meu cuzinho. Forçava mas não conseguia vencer a resistência do meu cu. Ficou nervoso e senti a pica amolecer. Quando tentava colocar, o pau dobrava ou escorregava.

– Tem que estar bem duro para entrar. – Falei.

Seguiu tentando. Quando parecia que ia conseguir, senti minha bunda abrindo e a cabecinha da piroca entrando. Mas aí sinto ela escorregar e Bruno começar a derramar jatos de porra.

– Caralho, não consegui. Esse cu é muito gostoso! – Disse.

– Que pena, meu cuzinho está com saudades de leitinho.

– Esse cuzinho já levou muito leitinho?

– Você não faz ideia quanto!

Ele me deu um tapa na bunda e perguntou:

– Quantos homens já foram felizes com essa raba? Lembra do número?

– Quer mesmo saber?

– Sinto meu pau querendo ficar duro novamente só de imaginar.

– Ah Bruno… Difícil dizer um número exato. Você lembra que quando me pediu em namoro e avisou que era virgem eu alertei que não era uma santa?

– Lembro.

– Eu não era MESMO uma santa. – Falei rindo. – Tinha uma lista no meu computador antigo, se você conseguir consertá-lo vai descobrir.

– Ual, o que tem nela?

– Os nomes, o que fizemos, em que posição, como e quantas vezes.

– Você tinha uma lista de sexo?

– Vi num filme uma vez e achei que a ideia ia ser legal.

– Caralho, preciso disso!

– Não sei se é possível recuperar os arquivos daquele computador, mas se for, vai estar lá.

Fomos dormir, no dia seguinte pela manhã acordei e vi no celular uma mensagem de Nathan, o colega de trabalho que na véspera tinha me transformado em hotwife ao me deixar chupar seu pau.

– Ontem te dei leitinho na boca. Hoje pode ser nessa bucetinha?

Perguntei para Bruno o que ele achava. Pagar um boquete era diferente de transar até o fim?

– Eu adoraria assistir isso. – Ele respondeu, animado.

Combinei com Nathan de nos encontrarmos na hora do almoço na salinha abandonada do escritório que todo mundo usava para transar de vez em quando.

No escritório, durante a manhã, todos assistimos a Nathan fazendo uma apresentação de resultados. Ele parecia mais cheiroso e mais bem vestido que o normal. As estagiárias recém chegadas suspiravam por aquele macho. Eu assistia a tudo sabendo que dali há algumas horas ele seria meu. Percebi que ele evitava meu olhar possivelmente porque eu estava com a cara de quem queria agarrá-lo ali mesmo se me dessem a chance.

Quando enfim chegou a hora do almoço e todos saíram, corremos para a salinha. Coloquei o celular numa posição estratégia para filmar e ele não se importou. Assim que trancou a porta, me agarrou com seus braços. Percebi o quanto ele era alto e forte. Bruno era franzino e, por mais que argumentasse, era um pouco mais baixo que eu. Fazia muito tempo que não sabia o que era uma pegada de alguém mais alto que eu.

Me beijou de forma selvagem, como se estivesse com sede de mim. Agarrou minha bunda por cima da saia com uma das mãos e ao mesmo tempo descia com a boca pelo meu pescoço. Me sentia abraçada, dominada por aquele cara exalando um perfume gostoso.

Sentia o volume da pica por cima da sua calça e não via a hora de tê-la dentro de mim. Arrancou minha blusa, quase a rasgando enquanto tirava os botões e eu, agilmente, tirei e joguei o sutiã longe. Chupou meus peitos com força e me fez começar a gemer baixinho.

Puxei sua calça e sua cueca para poder segurar aquele pauzão gostoso. Ele tirou a camisa e pude conhecer o corpo de Nathan. Não era malhado como um fisiculturista mas o bastante para que eu o considerasse um Deus grego. Seus braços fortes, aquela mão grande… A cereja do bolo era aquela pica grossa, combinando com todo o resto. Lisinho e sem nenhum pelo, parecia um modelo.

Segurou forte meu pescoço e nesse dia descobri que gostava de ser enforcada de leve.

– Você agora é minha. – Sussurrou em meu ouvido e me fez ajoelhar, esfregando a pica dura na minha cara.

Abocanhei e pensei: “Caralho, eu amo meu marido e não o troco por nada, mas essa é a rola mais gostosa que já entrou em minha boca”.

Foi a primeira vez que comecei a ficar molhada fazendo sexo oral. Já mais treinada por causa do dia anterior, eu conseguia engolir quase tudo, mas ainda engasgava. Tratei de beijar e lamber toda extensão da pica, fazer um carinho bem especial na cabeça e dedicar um bom tempo com aquelas bolas na boca enquanto masturbava de leve. Quase sempre fazia tudo isso sem tirar os olhos do safado, que me olhava de volta sem nenhuma vergonha e dizendo coisas do tipo:

– Chupa bem assim, cachorra.

Claro que não demorou para que ele fizesse o que mais gosta: me pegar pelo cabelo e me forçar a mamar e engolir seu pau no ritmo que ele dita. Me sentia entregue e dominada pela força, por mais que engasgasse e quase sufocasse, o deixava seguir. Seus suspiros de prazer iam me deixando molhada e por mais que quase começasse a ver estrelas, meu tesão era maior.

Depois de cansar de me usar dessa forma, ele puxou e me colocou de frente para uma mesa, para que eu me apoiasse e puxou minha saia que saiu com calcinha e tudo.

– Agora eu vou te foder de um jeito que você nunca foi fodida!

Estava tão louca de tesão que só me dei conta de que ele ia penetrar sem camisinha quando comecei a sentir o pau na buceta.

– Ei! Cadê a camisinha?

Nathan não estava com preservativo. Achava que não precisaríamos. Falei que poderia engravidar e vi o brilho no seu olhar sumir.

Vou dar meu cu, pensei. Mas antes teria que falar com meu marido, afinal, não era o combinado.

Peguei o celular e pedi para Nathan esperar. Ele não pareceu entender mas estava tão triste que não pediu explicação.

– Não temos camisinha, posso fazer anal com ele? – Mandei a mensagem.

Percebi o desconforto de Bruno com a ideia. Sabia que os homens achavam sexo anal algo especial mas eu precisava foder com Nathan. Minha buceta latejava implorando por isso.

– E se eu tomar a pílula do dia seguinte? – Perguntei.

Bruno não aprovou mas ficou menos desconfortável. Argumentei que como trabalhava com Nathan a muitos anos sabia que ele não tinha uma doença grave.

– Preciso sentir o esperma desse homem dentro de mim! Por favor?

Vi que meu marido quase se transforma. Sem perceber, eu o tinha deixado extremamente excitado. Não era a intenção, era apenas a verdade.

– Avisa quando acabar, vou comprar a pílula e levo no seu trabalho. Quero sentir essa bucetinha gozada!

Respondi com um “eu te amo”, coloquei o celular para voltar a gravar e puxei Nathan.

– Vem me foder! – Falei.

Vi seu pau voltando a endurecer. Voltei a posição de bruços encostada na mesa, abri bem as pernas, olhei para trás e o vi se preparando.

– Fode tua puta! – Disse.

Ele começou a encaixar o pau e enfiou sem dó nem piedade. Se minha buceta não estivesse molhadíssima e louca de tesão para recebê-lo, aposto que tinha me machucado. Soltei um gemido alto sem me importar se lá foram poderiam ouvir.

– Vou arrombar essa bucetinha. – Ele disse e começou a macetar.

– Arromba vai! Arromba todinha. – Eu gritava em meio a tanto prazer.

Era diferente do jeito que Bruno me pegava. Sempre com calma, amor e carinho. Nathan começou a me comer na velocidade dez sem nenhum pudor. Ele definitivamente não me amava e me via como a casada safada que corneava o marido, achava que eu era uma puta e me tratava exatamente assim. A cada estocada forte que me fazia ir para frente e empurrava a mesa que me apoiava, eu fortalecia a certeza de que queria ser uma putinha tratada desse jeitinho.

Então Nathan parou, puxou uma cadeira e se sentou com o pau duro.

– Agora vem sentar, cachorra. – Me convidou.

Deixei a saia e a calcinha no chão e, completamente nua, fui até ele. Apoiei a mão nos seus ombros enquanto ele pegou minhas pernas. Eu não parava de me impressionar o quanto ele fazia eu me sentir pequena quando fazia essas coisas. Quando encaixei e escorreguei o pau dele dentro da minha buceta, parecia que estava conectada a uma máquina de prazer. Me puxou pelo pescoço e me fez o beijar. Comecei a cavalgar com toda energia que restava e comecei a gozar. Uma explosão de prazer que parecia não acabar. Cravei minhas unhas nos seus ombros fortes enquanto ele, segurando minhas pernas, seguia me jogando para cima e para baixo me fodendo. O olhei e ele ria, sabia bem demais o que estava fazendo e estava satisfeito com seu desempenho.

Depois de recuperar o folego, o encarei e ele seguia lúcido. Estava pronto para me jogar de lado, mandar outra garota subir e fazê-la gozar da mesma forma.

– Caralho, eu te amo. – Falei.

Foi algo sem pensar e sem valor sentimental. Algo que se fala quando se come uma lasanha gostosa. “Caralho, eu amo essa lasanha”. E eu nem me dei conta de que tinha falado.

Na minha vida não era comum ter orgasmos daquele jeito com penetração. Mesmo tendo transado bastante e com muitos caras diferentes, eu sempre fui a pessoa focada em dar prazer e fazer o outro gozar, muitas vezes menosprezando meu próprio prazer. Desde o meu primeiro namoro, onde eu fazia muito sexo oral e nunca recebia de volta, e fazia bastante sexo anal porque ele não gostava de camisinha, aprendi a aproveitar o sexo vendo a outra pessoa sentir prazer comigo. Isso se perpetuou com todos outros homens. Apenas mudou quando conheci Bruno e ele ter se incomodado com essa minha mania de apenas lhe dar prazer.

– Me fode de quatro. – Pedi.

Joguei a saia no chão e me posicionei em cima. Ele veio e novamente senti toda sua força, mas dessa vez minha buceta já estava bem abertinha para recebê-lo por completo. Voltou a me foder sem dó. Deu um tapa na minha bunda que eu não esperava levar e me fez gritar.

– Mais forte!! – Gritei em meio a gemidos.

Ele meteu mais forte e deu um tapa ainda maior. Senti a bunda ardendo.

– Mais! Mais! – Pedi e comecei a rebolar na pica

Percebi sua respiração mais ofegante e os gemidos menos espaçados. Minha rebolada estava funcionando, como sempre. Caprichei ainda mais.

Então ele puxou meu cabelo e me deixou toda envergada.

– Vou encher essa buceta arrombada de leite! – Gritou.

– Vai, caralho, goza na buceta da tua puta!

Ele gemeu mais alto e puxou meu cabelo com mais força. Parecia disposto a me quebrar em duas. Fui distraída do desconforto ao sentir seu pau jogando os jatos de porra no fundo da minha buceta. Fui me sentindo preenchida. Fazia muito tempo que não sentia aquilo.

Nos jogamos no chão exaustos.

– Buceta mais gostosa da minha vida! – Ele disse.

– Pica mais gostosa da minha vida! – Complementei.

Ficamos uns minutos ali, deitados, abraçados no chão por cima das nossas roupas, recuperando o folego.

Quando levantei, parei a gravação no celular e percebi que eram 1 e 40 da tarde. O horário de almoço havia acabado há 40 minutos.

– Transamos por 1 hora e meia?? – Perguntei, assustada.

– Pouco, não acha? Na próxima passamos a noite num motel.

Desde que conheci Bruno eu não tinha tido uma sessão de sexo assim. Pura penetração, sem tempo pra preliminares, por mais de 1 hora? Bruno já teria gozado umas três vezes. Nathan parecia pleno. Havia esquecido de como ter casado com um virgem fazia diferença.

Nos despedimos e nos arrumamos o mais rápido que podemos. Nathan inventou uma desculpa para a chefe e a convenceu que estava trabalhando comigo e que precisávamos de meia-hora extra para comer. Me convidou mas falei que havia marcado com Bruno.

O encontrei no estacionamento. Abri a porta e sentei no banco ao seu lado.

– Ai! – Exclamei ao sentar. Minha bunda estava dolorida por causa dos tapas.

– Foi bom assim? – Bruno perguntou, rindo.

– Quando você assistir você vai entender.

– Ele gozou dentro?

– Sim.

– Quero sentir.

Assim que disse isso, Bruno desceu do carro e foi para o lado que eu estava. Eu já havia percebido que ele havia estacionado estrategicamente num lugar bem discreto e sabia que ali não tinha câmeras porque sempre houveram boatos na empresa das pessoas transando por lá.

Me apoiei na porta e empinei a bunda. Bruno levantou a saia e viu minhas nádegas vermelhas.

– Sua bunda está linda!

Eu sentia minha buceta fodida, ainda meio molhada e escorregadia. Quando Bruno começou a colocar o pau, ele escorregou para dentro facilmente.

– Estou sentindo sua buceta arrombada. Ele fodeu muito?

– Muito!

– Está sentindo menos o meu pau porque o dele é mais grosso?

– Sim.

– Que delícia!

A grossura fazia a diferença. Era como se minha buceta ainda estivesse esperando o pau de Nathan. Claro que eu ainda sentia o pau de Bruno, mas era como se sobrasse espaço. E ele não tocava tão fundo quando o pau de Nathan tocava.

– E ela ainda tá lubrificada pela porra dele! – Bruno disse.

– É? Tá gostando?

– Pra caralho!

Ele começou a penetrar e bombar. Quanto mais ele saia e entrava, mais eu sentia a buceta molhada pelo esperma de Nathan que se movia lá dentro. Não durou muito e Bruno também gozou.

– Caralho, era impossível aguentar. – Disse.

– O que achou da minha buceta arrombadinha e cheia de porra?

– A buceta mais gostosa do mundo!

Eu tinha acabado de fazer dois homens muito felizes.

– Aqui está a pílula e uma garrafa de água. Ou vai preferir esperar e descobrir qual esperma ganha? – Bruno perguntou.

– Enlouqueceu? Quer criar o filho de Nathan?

– E como você sabe se não nasceria um filho meu?

Do jeito que eu havia sentido Nathan gozar fundo e em tanta quantidade, eu não apostaria no meu marido. Enquanto eu senti quase todos os jatos de esperma de Nathan preenchendo minha buceta e me tocando em lugares que eu não conhecia, não senti nada quando Bruno gozou dentro de mim.

– Bruno, Quando você assistir o vídeo vai entender. Nunca engravidei para saber mas, se tivesse que dizer qual a sensação de um sexo que engravida, diria que foi o que ele fez comigo.

– Caralho, agora estou ansioso para ver. Foi diferente assim?

– Algumas vezes eu senti com você, mas é raro e não foi a mesma coisa. Sinto o esperma entrando quando o pau goza.

– Ual. E como foi com ele?

– Potente. Não senti só o pau gozando, parecia que uma mangueira dos bombeiros tinha sido aberta. Quando deitamos no chão, tive a impressão de sentir os espermatozoides dele nadando dentro de mim. Então ele pôs a mão na minha barriga e eu pensei “Sai fora! Até parece que está sentindo que está me engravindando!”.

– E minha gozada agora? – Bruno perguntou e colocou a mão em minha barriga.

Ri da tentativa de imitar Nathan. Bruno também riu da brincadeira.

– Sinceramente? Se não tivesse me avisado que gozou eu não perceberia.

– Acho que perdi essa corrida.

– Você só chegou atrasado.

– Espero chegar outras vezes porque foi delicioso.

– Se depender de mim, seu esperma vai chegar atrasado muitas vezes. Agora me dá a pílula. Ou quer descobrir se tenho razão?

– Podemos arriscar? – Ele falou em tom de brincadeira.

– Claro que não! – Exclamei. – Quando estiver pronta para engravidar te aviso e transo com Nathan.

– Ele parece ter uma boa genética. Não seria algo ruim.

Eu não sabia se ele brincava ou falava sério, mas tomei a pílula sem perder mais nenhum minuto. Era arriscado demais.

Voltei ao trabalho e me limpei no banheiro. Estava doida para dar para Nathan novamente. Ainda teriamos muitas aventuras que eu nem era capaz de sonhar.

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