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Conto.Erótico O Dia Que Dei Para Meu Sobrinho

  • 12 de Agosto, 2024
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Conto.Erótico O Dia Que Dei Para Meu Sobrinho. Olá, sei que faz tempo, então vou fazer uma rápida descrição somente para situá-los: Meu nome é Ana, sou gordinha, tenho 1,67 de altura, pernas grossas, bundas grande, seios médios e fartos, sou gordinha daquelas que tem cintura e um corpo tesudo. Os homens piram quando me veem.

Certa vez minha família foi para um sítio alugado, passar o fim de semana, total de 3 dias (sexta, sábado e domingo). Incluia um total de 12 pessoas da minha família: minha mãe, eu, minha irmã mais velha e a segunda irmã (eu sou a caçula). Minha irmã mais velha tem um filho, o Lucas (18 anos na ocasião) e a outra irmã tem 3 filhos, 2 meninos e uma moça (apenas o mais velho é adolescente). Junto também foram o marido da minha segunda irmã e meu irmão que levou a esposa dele e sua filha. Além da minha família havia ainda outras 3 famílias.

Antes porém, vale fazer uma introdução para contextualizar:

Lucas o filho único da minha irmã mais velha, logo nos primeiros anos de sua adolescencia descobriu a “punhetagem”. Na época foi engraçado e gerou piadas e tiração de sarro, pois minha irmã, mãe dele, foi quem descobriu que seu filho já tava se masturbando. Ela chegou na cozinha onde todos estavam e falou que descobriu que ele tava se masturbando e claro perguntamos se ela tinha visto (rindo já). Ela disse que não, mas que havia pego o celular dele e descobriu pelos históricos que ele assistia xvideos. Foi um evento lá em casa com muito humor, é claro.

E foi se passando os anos, ocorreu uma situação. Nessa época só tinha 2 banheiros em casa, um no andar de cima, onde ficam os quartos e um no andar de baixo. Acontece que no andar de cima, o banheiro estava sem porta e só tinha uma cortina. Eu fui lá no banheiro (e geralmente nós anunciávamos que íamos justamente para saber se tinha alguém, mas ninguém respondeu), então entrei achando que não tinha ninguém, e lá estava Lucas, peladão, de pau duro, batendo uma punheta. Ele tava tão absorvido em seus pensamentos imorais que quando entrei ele ainda não tinha visto que eu entrei, somente quando eu falei “o que é isso menino?!!”, então ele se assustou e tentou esconder o pau duro. Na hora eu ri e disse para ele terminar logo que eu queria usar o banheiro.

Depois desse ocorrido, toda vez que ele ia no banheiro eu brincava dizendo, não vai bater punheta que não quero ver ninguém de pau duro quando eu for. E quando ele saia eu zoava ele dizendo: e ai deu tempo de bater uma? Faz isso pelo menos escondido, né?

Ele sempre ficava sem graça e era só por zoação mesmo.

Então, passado mais uns anos ocorreu essa ida para o sítio (voltamos ao ponto da história que interessa). Meu sobrinho estava naquele período que chamamos de adultESCENTE (sabe? aquele momento que o cara já não é adolescente, mas ainda age como um).

No primeiro dia, sexta-feira, ele não quis muito entrar na água. Ninguém sabia, ele parecia meio tímido, mas depois da mãe dele insistir muito, ele foi, de calção por cima da sunga e foi meio distante das outras pessoas.

No segundo dia, no sábado, a mesma coisa, mas dessa vez sem o calção, porque a mãe dele reclamou. Ainda era de manhã e estavamos preparando o churrasco e quando ficou pronto, fomos chamar todos os sobrinhos. Como eu estava mais perto do Lucas fui até ele e o chamei. Ele disse que ia depois. Notei que ele nem se levantou para me responder e onde ele estava não era fundo. Insisti dizendo “vem logo” e coisas assim, ele disse que ia depois. Olhei mais para o lado, na direção que ele olhava antes de eu chamá-lo e vi que tinha algumas garotas ali de biquini ou maiôs extravagantes ou sensuais. Na hora pensei que ele estivesse excitado e por isso não quis levantar. Deixei quieto e disse, tá, mas não demora.

Todos comemos e só depois ele veio, quando veio, somente eu ainda estava ali perto da comida, todos da família foram se banhar ou tirar um cochilo. Ele começou a se servir e comentei sobre o ocorrido. Ele desconversou, é claro, mas insisti e disse logo que ele tava duro e por isso não quis ficar em pé porque tava olhando aquelas garotas. Ele meio que confessou que era “tipo isso”. Falamos sobre quais ele achava interessante ou estava atraído e ele fez comentários contidos.

Quando foi no fim da tarde, eu fui para o quarto (no caso, eu dividia o quarto com minha irmã mais velha que tinha 2 camas, uma de solteira e outra de casal, o Lucas dormiria com sua mãe e eu ficaria na de solteira). Fui para o quarto a fim de tirar um cochilo também ou só descançar. Ao entrar, o Lucas tava lá, deitado e embrulhado no lençol da cama, quando vi falei logo: já tá na punheta menino! Ele se assustou e tentou se ajeitar. Ficou completamente envergonhado (e tava na minha cama fazendo aquilo).

Então falando ele disse que não queria muito ficar na água porque não tava aguentando, tava ficando excitado direto e tava precisando bater uma (ele não falou exatamente desse jeito, ok). Disse para ele que se quisesse se masturbar faz isso no banheiro ou na cama da mãe dele, não na minha. Ele só respondeu com um ok. Saiu da cama e eu disse, vai para o banheiro terminar isso. Deu para ver que ele ainda tava duro e ele foi.

Ao arrumar minha cama, encontrei a parte de cima do meu biquini de ontem ali. Ele tava se masturbando com ele. Na hora tive um insight. Fiquei estressada e decidi aguardar ele sair do banheiro para falar sobre. Mas ele tava demorando, então resolvi bater na porta e mandar ele abrir e conversar diretamente. Fui até a porta mas antes de bater ia tentar abrir para assustar ele, só que a porta não tava trancada (ele não tinha costume de trancar porque em casa nem porta tinha), quando abri ele tava lá com a parte debaixo do biquini enrolada no pau dele e foi bem na hora que abri a porta com tudo que ele virou para minha direção e gozou. Na hora que me viu e gozou, ele tentou esconder. Eu fiquei sem ação e apenas olhei aquilo, ele todo tímido pediu desculpas e tentou esconder meu biquini colocando nas costas para que eu não visse. Mas ele sabe que vi então estendeu a mão para me dar. Seu pau tava soluçando e ainda pingou um pouco de gozo. Ele me deu o biquini e eu não disse nada a princípio, mas quando me virei para sair, falei para ele duas coisas:

. Não vou contar isso para sua mãe porque vai ser um escandalo em casa;

. por que tava usando meu biquini para se masturbar?

Ele não respondeu, então eu sai.

Fiquei lá na cama, deitada pensando nisso e ele no banheiro, não sei se não saiu logo com vergonha ou outro motivo. Mas enquanto eu fiquei pensando, lembrando daquele pau gozando com meu biquini enrolado nele e eu tava com ele na mão ainda. Até dei umas cheiradas como que quisesse sentir o cheiro de pau. Eu tava ficando molhada.

Quando ele finalmente saiu, já estava ficando escuro. Levantei da cama antes dele sair do quarto e dei uma olhada la fora para ver se alguém viria para o quarto. Fechei a porta e me virei para ele e perguntei se foi bom? Ele ficou sem reação e perguntei de novo e ele disse sim. Então perguntei quanto tempo ele tava se masturbando pensando em mim (fiz essa pergunta já indagando que era isso que ele tava fazendo e ele confessou que sim em sua resposta) “Desde que eu vi ele de pau duro no banheiro”. Daí começou a falar que me achava gostosa porque minhas pernas eram grossas e eu tinha a bunda gostosa. Quando ele disse essas palavras, senti que fiquei mais molhada. Simplesmente me aproximei dele e coloquei minhas mãos nos peitos dele e peguei suas mãos e coloquei na minha cintura.

“Era isso que tu queria, é?”

E fui direcionando as mãos dele para pegar em todo meu corpo. Ele se tremia todo, não apertava, só deslizava. Então coloquei a mão sobre seu pau e já estava duro.

“Quer?”

Ele fez que sim com a cabeça.

Mesmo tendo trancado a porta do quarto, o empurrei para o banheiro, não o beijei, achei que não devia fazer isso. Mas coloquei meus seios para fora e fiz ele chupar e ele chupou. Eu já o masturbava com as minhas próprias mãos, mas bem de leve, o suficiente para mantê-lo nervoso e “acordado”, o sentei no vaso virei de costas, puxei meu biquini para o lado, peguei sua mão e pus em cima da minha buceta, toda molhada e disse “quer comer?”

Nem vi se ele respondeu com a cabeça, só peguei no seu pau e direcionei na minha buceta até entrar e sentei (ouvi ele suspirar e soltou um “caralho, caralho”, isso me deu um tesão literalmente do caralho). Dei uma cavalgada básica e fiquei com medo dele gozar e eu queria ver a cara dele gozando. Então sai e virei de frente. Automaticamente ele pegou nos meus seios e quis chupar mais, enquanto isso sentei novamente no seu pau e dei mais uns pulos. Ele só fazia “ahh ahh ahh”, acho que fez isso umas 4 ou 5 vezes e disse “não vou aguentar, não vou aguentar”, na hora pulei, sai de cima e ele gozou, seu gozo ainda pegou na minha perna e no meu pé.

Ele ficou todo envergonhado e ficou pedindo desculpe. Eu disse apenas “gostou?”

Ele fez que sim e eu disse que se quisesse mais teria que aprender a comer porque eu gostava de foda demorada e se realmente queria de novo que isso ficasse entre a gente.

Titulo/Creditos: Um conto erótico de Ana G
Categorias: Heterossexual
Conto Contém 1678 palavras
Temas: Heterossexual, Incesto, Masturbação, Novinho, Primeira vez, Punheta, sacagem, Virgem, Virgindade

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