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Conto Erótico Minha Irmãzinha Rabudinha 2 – Um Dia Surpreendente

  • 17 de Agosto, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Biel

Conto Erótico Minha Irmãzinha Rabudinha 2 – Um Dia Surpreendente. Antes de mais nada, informo aos leitores novos que esta é a continuação do conto “Minha Irmãzinha Rabudinha”. Caso não tenham lido a primeira parte, é só clicar no meu nome (de azul logo acima) e selecionar a primeira parte. Recomendo fortemente que o façam para que compreendam melhor o começo de tudo.

Olá mais uma vez. De início, quero agradecer a todos que leram a primeira parte e deixaram suas avaliações, seus comentários e, obviamente, suas críticas. Fico contente que tenham gostado da minha história e já adianto que essa segunda parte será ainda mais excitante. Para aqueles que estão se perguntando se os fatos aqui narrados são reais, a resposta é positiva. É claro que, por eu estar escrevendo em forma de conto erótico, acabo dando maior atenção aos detalhes relacionados ao meu envolvimento sexual com minha irmã, embora muitos outros fatores de nossas vidas tenham sido afetados por conta de nosso envolvimento. Mas acredito que essa parte não vem ao caso, pois o que quero relatar a vocês é especificamente em relação a como se deu a minha história incestuosa com minha mana. Enfim, vamos ao conto e espero verdadeiramente que gostem. Ah, e se não for muito, gostaria de pedir que avaliassem e deixassem um comentário sobre o que acharam do conto, pois ajuda bastante na hora de eu avaliar o que estão achando da narrativa.

Era domingo e eu acabara de acordar. Estendi a mão e peguei meu celular em minha cabeceira. Olhei no relógio e vi que ia dar 12h. Normalmente, mesmo nos fins de semana, eu acordava cedo, porém, depois de tudo que aconteceu no dia anterior, acho que meu corpo queria umas horinhas a mais para se recuperar. Fui dar aquela conferida básica no celular antes de levantar e vi que tinha uma notificação no WhatsApp. Quando abri, era Lúcia, que tinha me mandado uma mensagem há duas horas: “Acoooorda dorminhoco!” A mensagem era seguida de dois emojis, sendo um com cara de anjinho e o outro com cara de diabinho. Nossa, aquela garota realmente sabia mexer comigo, tanto que só de ler aquela mensagem meu pau já ficou em ponto de bala. As memórias da noite anterior, somadas com aquela mensagem mereciam uma bela gozada matinal. Apenas para incrementar minha excitação (que já era monstra kkkk), abri o aplicativo do Instagram e fui olhar as fotos de Lúcia. Havia poucas fotos, mas achei uma de um dia em que ela foi ao clube com suas amigas do condomínio. Na foto tinha ela e mais duas garotas, sendo uma delas bem gostosinha (Ana, que mencionei por cima no conto anterior), embora nem chegasse perto de Lúcia. Elas estavam de biquíni e, embora estivessem de frente, eu conseguia visualizar muito bem a rabeta maravilhosa de Lúcia na minha mente. Bati uma punheta deliciosa para aquela foto, sempre lembrando dos acontecimentos do dia anterior e pensando em qual seria meu próximo passo. Acabei gozando em menos de 3 minutos e agora sim poderia começar meu dia hehehe. Antes de ir tomar meu banho, respondi à mensagem de Lúcia dizendo o seguinte: “Tive a melhor noite da minha vida. Tive ótimos sonhos com minha linda irmãzinha” e também mandei o emoji do diabinho. Os acontecimentos das últimas semanas fizeram com que eu ganhasse mais confiança, eu podia sentir isso, tanto que mandei aquela mensagem, que antes de tudo isso começar, era algo que eu jamais faria. Bom, levantei e fui tomar meu banho para começar meu dia.

Eu não tinha muitos planos para o dia, pois usualmente domingo é um dia que a gente tira para fazer nada. Lá em casa, por exemplo, meus pais geralmente tiravam o dia para descansar, assar uma carne e beber cerveja enquanto assistiam a algum jogo de futebol. Lá em casa éramos fanáticos por futebol, então sempre que nosso Cruzeirão jogava era festa hehehe. Era muito comum que meus pais chamassem alguns vizinhos mais íntimos do condomínio para assistirem aos jogos conosco. Lúcia, embora assistisse a alguns jogos com a gente, geralmente passava os domingos na casa de suas amigas ou então ficava no centro de atividades esportivas que tem no condomínio onde morávamos. Era um lugar bem lega, tinha piscina, quadra de esportes, academia e um campinho de grama sintética de futebol. Às vezes eu ia pra lá com meus amigos para conversar ou jogar uma bola, embora, de modo geral, eu fosse mais caseiro, como disse no conto anterior.

Depois de sair do banho e colocar uma roupa, fui à cozinha e encontrei minha mãe fazendo comida. Queria saber onde Lúcia estava, pois ainda não tinha respondido minha mensagem, então fui falar com minha mãe.

Eu: – Bom dia, mãe.

Minha mãe: – Bom dia, filho. Dormiu bastante, hein?

Eu: – Sim, tava bem cansado por conta da limpeza do quartinho que eu e Lúcia fizemos ontem.

Minha mãe: – Ficou muito bom, você e Lú estão de parabéns. Deve ter dado um trabalhão limpar toda aquela bagunça.

Eu: – Ah, um pouco, mas até que foi bom (ela nem imaginava o quanto hehehe). Mãe, onde estão o papai e a Lúcia?

Minha mãe: – Seu pai foi na casa do seu Carlos pegar carvão. Hoje tem jogo e eles vêm assistir aqui. Sua irmã saiu com a Ana e acho que elas foram nadar lá na piscina do centro esportivo, pois vi a Lú levando uma bolsa com biquíni e protetor solar.

Eu: – Ah… Tá bom.

Falei como que não me importando, mas na verdade, por dentro, eu estava a mil. Parecia brincadeira, pois há menos de 30 minutos eu tinha batido uma bela de uma punheta para uma foto em que Lúcia e Ana estavam de biquíni e agora eu tinha a possibilidade de vê-las ao vivo desse jeito (principalmente Lúcia). Minha vontade era de ir correndo para a piscina do condomínio para ver aquela delícia de bunda novamente, mas tinha que inventar um motivo para dar a minha mãe para que eu fosse lá sem que parecesse suspeito. Pode parecer besteira, mas a realidade é que quando estamos com a intenção de fazer algo que é visto como errado perante a sociedade, sempre ficamos meio paranoicos com tudo, como se a qualquer momento fossem nos descobrir e as coisas fossem ferrar para o nosso lado. Certamente minha mãe nem se importaria se eu saísse para ir até o centro esportivo, mas como eu estava naquela paranoia, achei melhor inventar algo. Fui ao meu quarto e mandei uma mensagem no WhatsApp para Caio (meu amigo do conto anterior) perguntando se ele não queria ir comigo até o centro esportivo para dar umas voltas: “Fala, gay! Tá livre agora? Quer dar umas voltas no centro?”. Enquanto eu enviava a mensagem pra ele, Lúcia me respondeu. Fui logo abrir a mensagem e vi que era uma foto dela e de Ana. Meu pau pulsou só de eu ter batido o olho naquela foto. Era uma selfie tirada de cima pra baixo por Ana, que era consideravelmente mais alta que Lúcia. O ângulo me dava uma visão privilegiada daquelas duas delícias, e o principal: permitia que eu contemplasse o delicioso rabo de minha irmã, que tenho certeza que se posicionou “estrategicamente” para que a foto deixasse seu traseiro em evidência. O intuito, claro, era me provocar, coisa que ela adorava. Depois de tirar a prova, na noite anterior, da minha paixão por sua raba, ela certamente iria ficar ainda mais engajada nas provocações. A prova disso era a mensagem que ela tinha mandado logo abaixo da foto: “Taradinho… então toma essa fotinha de presente para alimentar seus sonhos com sua irmãzinha”. Não fazia nem uma hora que eu tinha gozado pra Lúcia e meu pau já estava duro como pedra querendo mais. Quase cedi à tentação de gozar para aquela foto, mas consegui me controlar. Nem respondi à mensagem, pois a cada segundo que eu olhava era mais difícil de controlar minha libido.

Deixei o celular na cama e coloquei uma roupa mais apropriada pra dar uma volta no condomínio. Eu, que estava de calça moletom (dessas velhinhas de ficar em casa mesmo) e sem camisa, troquei de roupa e vesti uma bermuda de pano e uma camiseta de manga leve, além de um chinelo velho. Olhei no celular e vi que Caio tinha respondido minha mensagem confirmando que estava em casa e que era pra eu passar lá para subirmos para o centro esportivo. Antes de sair de casa, passei na cozinha e disse para minha mãe que o Caio tinha me chamado para ir até sua casa. Não era precisamente a verdade, mas na minha cabeça era melhor do que falar que eu iria até a piscina justamente na mesma hora que minha irmã e sua amiga estavam banhando. Antes de eu sair, minha mãe falou que era pra eu comer alguma coisa (ah, o amor de mãe é realmente algo de outro mundo), e eu, na pressa de ir logo ao encontro de Lúcia, peguei uma maçã e disse que qualquer coisa comeria na casa de Caio. Saí de casa e fui caminhando até a casa de Caio, que ficava a poucos minutos de minha casa. Chegando lá, toquei a campainha e logo ele abriu a porta. Ele estava usando um short de jogar futebol, uma blusa do Barcelona e um par de havaianas. Também estava com uma mochila pequena nas costas que geralmente ele usava para levar chuteira, garrafa de água e outras coisas quando íamos jogar bola. Ele abriu a porta e foi logo me cumprimentando:

Caio: – E ae, gay! De boa?

Eu: – Beleza, e tu?

Caio: – Tranquilo. Pô, pensei que depois daquele dia você tinha ficado puto comigo e com o Felipe.

Ele estava fazendo referência ao dia em que ele e Felipe foram jogar lá em casa e ficaram secando e dando em cima de Lúcia. Eu realmente tinha ficado puto naquele dia, tanto que praticamente os expulsei de casa, mas já tinha superado, até mesmo porque Lúcia aparentemente não estava interessada em dar moral para eles.

Eu: – Ah, mano, esquece aquilo. Fiquei meio bolado na hora, mas nem lembro mais.

Caio: – Então tá sussa hehe.

Saímos e fomos caminhando em direção ao centro esportivo. Decidi perguntar o que ele estava levando naquela bolsa, pois eu não tinha a menor intenção jogar bola ou qualquer coisa do tipo. O que eu queria mesmo era dar um perdido nele em alguma das quadras enquanto eu fazia uma visita à piscina e me encontrava com minha irmãzinha gostosa. Qual não foi minha surpresa quando ele disse o seguinte:

Caio: – Então, tô levando uma toalha e uma roupa de banho. Tá mó calor, boto fé que vou dar um mergulho na piscina. Bora?

Puta que pariu, nasceu, caralho, puta que pariu, aleluia, caralho! – pensei, puto com aquela revelação.

Eu: – Vou entrar na piscina não, mas bora descendo…

Era tudo que eu não queria. Caio não apenas iria estragar meus planos de ir à piscina escondido para ver Lúcia como também iria nadar na mesma piscina que ela, ou seja, a chance de ele ficar dando em cima dela novamente era quase certa. Eu tentei pensar em alguma forma de impedir que ele fosse à piscina, mas era inevitável. O que eu tinha que fazer agora era encontrar uma forma de não o deixar chegar perto de Lúcia.

Caminhamos mais um pouco e já ouvia de longe a voz das meninas. Eu tentava transparecer naturalidade, mas estava muito pensativo sobre o que fazer. Enfim chegamos à área da piscina. Era uma piscina bem grande, daquelas profissionais mesmo. Mal chegamos e eu vi um sorriso se formar na boca de Caio ao avistar de longe Lúcia e Ana.

Caio: – Porra! Você não me disse que as meninas estavam aqui! Pensei que não ia ter ninguém além da gente – ele falou com uma animação fora do comum.

Na verdade, havia outras pessoas na piscina além delas duas. Era uma galera que sempre ficava por lá treinando, acho que participavam de campeonatos, sei lá. O fato é que eu já estava ficando puto de novo com as ações de Caio. Ele foi correndo pro vestiário para trocar de roupa e eu aproveitei aquele intervalo de tempo para ir ao meu esperado encontro com Lúcia após aquela noite deliciosa. Fui me aproximando delas e vi que estavam brincando de jogar água uma na outra. Quando cheguei mais perto, Ana apontou em minha direção e Lúcia, que estava de costas pra mim, se virou e abriu um sorriso lindo quando me viu chegando.

Lúcia: – Biel!! – gritou ela, saindo da piscina e vindo correndo em minha direção.

Lúcia veio correndo em minha direção, e quando chegou perto de mim, deu um pulo e me abraçou forte. Ela tinha pulado em cima de mim e cruzado as pernas em torno de minha cintura, enquanto os braços se entrelaçaram em volta de meu pescoço. Não esperava aquela recepção tão calorosa, mas não posso dizer que achei ruim. Quem olhasse e não soubesse que éramos irmãos, com certeza veria aquela cena com um ar de malícia. Se estivéssemos em um lugar mais quieto, eu acho que arriscaria dar uma pegada boa naquela bundinha. Minha vontade mesmo era de agarrá-la com força, apalpar com força aquele rabinho e tascar um beijo naquela boquinha lindamente bem desenhada. Infelizmente teria que ficar para uma próxima oportunidade. Abracei ela de volta e, soltando-a, disse:

Eu: – Nossa, que felicidade toda é essa e me ver, Lú?

Lúcia: – Ah, fico feliz que meu irmãozão chegou pra ficar comigo. Você quase nunca sai daquele quarto pra passar um tempo com sua irmãzinha. – sei que parece um pouco contraditório, mas ela dizia essas coisas de uma forma tão inocente e tão maliciosa ao mesmo tempo que me deixava doido.

Eu: – Pois hoje eu resolvi sair. Tava morrendo de vontade de ver como estava minha maninha linda.

Lúcia: – Devia estar mesmo hihihi. – ela disse isso e olhou discretamente para o volume que já tinha se formado em minha bermuda. – Você não tem jeito mesmo, hein, seu taradinho.

Eu: – Tá vendo o efeito que você tem sobre mim? E eu sei que você gosta de me provocar. Mandando aquelas mensagens e aquela foto…

Lúcia: – Ah, é engraçado te ver assim taradinho… Por acaso não gostou? Tirei aquela foto especialmente pra você. – falava com seu sorrisinho malicioso já estampado em seu delicado rostinho.

Eu: – Gostei tanto que tive que vir aqui pra ver pessoalmente minha irmãzinha linda e gostosa. – falei a palavra “gostosa” sussurrando perto de seu ouvido.

Lúcia: – Você não vai se arrepender de ter vindo…

Aquela conversa já tava me deixando maluco, mas infelizmente ela foi interrompida com a chegada de Caio, que já chegou falando com Lúcia.

Caio: – Que coisa boa te ver por aqui, Lúcia!

Lúcia: – Éh… eu moro nesse condomínio também, sabe!? – Lúcia realmente não tinha paciência para lidar com as cantadas que recebia.

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, Ana grita o nome de Lúcia e a chama de volta para a piscina. Minha irmã, então, se vira e vai caminhando lentamente em direção à piscina. Tanto eu quanto Caio não conseguimos disfarçar nossa admiração por aquele caminhado dela. Ela rebolava muito aquela rabinha ao caminhar. Era algo lindo de se ver. Ela usava um biquíni que, embora não fosse tão pequeno quanto pareceu na foto que ela me enviou mais cedo, ficava muito bem desenhado no seu corpinho. A parte de cima deixava em evidência seus peitinhos pequenos e durinhos, além de deixar à mostra aquela barriguinha lisinha e linda que ela tinha. A parte de baixo, na frente, evidenciava a rachadinha de sua bucetinha que eu imaginava que devia ser a coisa mais linda e gostosa do mundo (talvez somente atrás de seu rabinho empinado). E claro, apesar de o biquíni não ser tão pequeno quanto eu esperava, a parte de trás era simplesmente engolida por aquela bunda carnuda. Parecia até que ela tinha a capacidade de fazer com que, ao andar, o ambiente em sua volta ficasse em câmera lenta, haja visa que sempre que eu me pegava admirando seu caminhado, minha mente ia longe alimentando fantasias com aquele rabão gostoso.

Após caminhar até a borda, ela deu um pulo e mergulhou na piscina. Nessa hora eu meio que consegui “acordar” do meu transe. Na realidade, não só eu, pois Caio também deu uma chacoalhada na cabeça e já foi dizendo:

Caio: – Pô, mano, sério mesmo que você só vai ficar olhando? Bora se divertir um pouco com as meninas. – acho que esse “se divertir” dele era mais do que simplesmente nadar com elas.

Eu: – Ah, sei lá… Nem trouxe roupa. – falei com um tom de desânimo, como que querendo justificar minha não vontade de ir banhar com eles.

Caio: – Bom, eu sei que eu vou. Se decidir ir, pega o short que eu tava e banha com ele. É daqueles de futebol, então acho que é mais tranquilo do que essa sua bermuda.

Caio disse isso e já foi correndo e dando um mergulho na piscina. Porra, eu já estava arrependido de não ter trazido roupa pra banhar. Acabei caminhando até a beirada e sentei na borda da piscina, apenas com os pés e metade da canela submersos. As meninas estavam nadando meio distantes, mas quando me viram sentado, começaram a vir até mim. Enquanto elas nadavam em minha direção, vi que Caio estava já estava chegando na outra margem da piscina, provavelmente ele iria até o outro lado e voltaria logo após. Logo elas foram chegando mais perto de mim, sempre sorridentes. Conforme elas iam se aproximando, eu ia observando mais a beleza de Ana. Ela era uma garota tão bonita ou até mais do que Lúcia, pelo menos de rosto. Ela tinha os mesmos quatorze anos que minha irmã, mas aparentava ser um pouco mais velha, pois além de ser mais alta, suas feições faciais davam a ela um ar de mais madura, enquanto Lúcia tinha mais rostinho de princesa. Ana era loira e tinha a pele originalmente branca, mas com um tom mais bronzeado de Sol, tinha um corpinho que também era muito bonito, porém nem chegava perto do corpo gostoso que Lúcia tinha. Sendo sincero, acho que é mais questão de gosto pessoal, pois enquanto minha irmãzinha era do tipo baixinha e gostosa, com curvas bem distribuídas pelo corpo, Ana era mais do tipo alta e magra, sendo possuidora de um corpo mais atlético e definido (ela certamente daria uma excelente modelo). Enfim, elas chegaram e começaram a conversar comigo:

Ana: – Oiii, Biel. Tudo bem? Nossa, chega e nem fala comigo! – ela sempre me tratava bem, inclusive eu tinha a impressão de que ela tinha uma queda por mim.

Lúcia: – É que ele é bobão assim mesmo, amiga. Nem esquenta com isso. – Lúcia ria enquanto falava isso.

Eu: – Oi, Ana. Tudo tranquilo, e você? Andou meio sumida lá de casa…

Ana: – É que sua irmã aqui não chama mais as amigas pra casa dela, sabe? – falou naquele tom de provocação e de brincadeira ao mesmo tempo.

Lúcia: – É que vocês andam muito assanhadinhas ultimamente… tenho até medo do que vocês fariam com meu irmão naquela casa. – respondeu Lúcia, sempre com seu jeitinho meigo e safadinho.

Ana: – Lú! Sua doida. – disse ela ficando vermelha de vergonha.

Eu também fiquei meio sem resposta para o que Lúcia tinha dito. Ela, percebendo o silencia, logo emendou.

Lúcia: – Tô brincando com vocês, seus bobões! Hein, Biel, entra na piscina pra nadar com a gente!?

Ana: – É! Vem com a gente, vai ser legal!

Eu já estava pensando em entrar mesmo, e agora, com aquelas duas tesudinhas praticamente implorando para que eu o fizesse, nem tinha discussão. Resolvi entrar:

Eu: – Tá bem… Só porque vocês pediram com jeitinho. – falei dando um sorrisinho sacana para Lúcia.

Elas: – Eeebaa!

Levantei da borda, peguei a mochila de Caio e fui ao vestiário me trocar. Depois da conversa que tivemos quando eu cheguei, eu tinha certeza que Lúcia estava aprontando alguma coisa. Não sabia o que ela pretendia, mas eu estava disposto a jogar o joguinho dela, tanto que ao invés de só trocar a minha bermuda pelo short de Caio, resolvi tirar toda minha roupa (inclusive a cueca) e só vestir o short dele. Antes de sair do vestiário eu até pensei se realmente era uma boa, pois meu pau tava marcando bastante naquele short, mas liguei o foda-se e fui ao meu encontro com elas. Ao me aproximar novamente delas, reparei que Caio tinha completado sua volta ao redor da piscina e estava batendo papo com elas. Já me subiu o sangue imaginando que aquela FDP tava dando em cima de minha irmãzinha, o que não seria de se entranhar depois que ele testemunhou aquele rabinho rebolando. Me acalmei e cheguei na borda da piscina, agora pronto pra entrar com eles. Caio me olhou e deu uma risadinha enquanto balançava negativamente a cabeça, como que dizendo “Porra, tá maluco, mano?”. Ana e Lúcia se viraram e também me viram. As duas quase que imediatamente olharam pro volume do meu pau e depois se entreolharam, tendo Lúcia dado sua risadinha maliciosa de canto de boca e Ana dando uma risadinha de nervosa. Pelo visto, meu volume marcando no short tinha causado uma bela duma impressão nelas, mas nem tava ligando. Logo mergulhei e emergi perto deles.

Eu: – Caralho, que água gelada da porra.

Caio: – Que nada, para de ser gay! Tá mó boa!

Lúcia: – É, Biel, rapidinho você esquenta. – disse me olhando e rindo com sua cara de safadinha.

Puta que pariu, como aquela menina sabia me provocar! Cada frase que ela falava me deixava louco de tesão. Bom, ficamos nadando durante uns minutos até que Lúcia deu a ideia de aproveitarmos que estávamos em quatro para brincarmos de algo que envolvesse duplas. Ana sugeriu que brincássemos de briga de galo, no que Caio e eu logo concordamos. Para quem não sabe, a brincadeira consiste, basicamente, no seguinte: são duas duplas, sendo que uma pessoa tem que subir nas costas de seu parceiro e sentar-se em sua corcunda, formando o “galo de briga”. A outra dupla faz a mesma coisa e o objetivo é colocar os dois “galos de briga” para se enfrentarem até que alguém consiga derrubar a dupla adversária.

Eu queira muito ser dupla com Lúcia por dois motivos. Primeiro, porque eu queria sentir o corpinho gostoso de minha irmãzinha novamente, e, segundo, porque eu não queria que Caio, que estava babando-a desde aquele dia lá em casa, tivesse a oportunidade de ter aquela Rabudinha sentada em seus ombros. Resolvemos tirar zerinho ou um para formar as equipes. Naquele momento, percebi que os deuses da sacanagem estavam a meu favor, pois tanto eu como Lúcia colocamos zero, enquanto Caio e Ana colocaram um, ou seja, eu faria dupla com minha querida maninha. Tive que conter a alegria e o calor que se formou dentro de mim ao saber que mais uma vez eu teria o prazer de sentir aquelas carnes macias e juvenis em contato com meu corpo. A essa altura minha rola já estava babando dentro do short (era minha vingança contra Caio hehehe), sorte que a piscina, no local em que estávamos, era funda o suficiente para cobrir minha ereção. Enquanto eu continha minha felicidade, Lúcia nem mesmo se esforçava para disfarçar sua alegria. O engraçado era que, pelo menos ao que eu percebi, somente eu e Lúcia estávamos felizes com o resultado. Digo isso pois provavelmente Caio queria ter feito dupla com Lúcia e Ana, pelo seu semblante, queria ter feito comigo. É uma pena, mas não se pode ganhar todas, pensei vitorioso hehehe. Minha mana então exclamou:

Lúcia: – Aeeeee! Vou fazer dupla com meu irmão lindo! – ela sabia ser meiga quando queria.

Lú disse isso e novamente pulou em cima de mim, entrelaçando suas pernas em volta de minhas costas e abraçando-me da mesma forma que fez mais cedo. Porém, dessa vez sua bucetinha ficou na exata altura da minha rola, que, como já disse, naquela hora já estava dura como pedra. Nossa, como era bom sentir a maciez daquelas carnes adolescentes. Era incrível como, mesmo dentro da piscina, eu conseguia sentir o calorzinho da buceta de Lúcia. Tenho certeza que ela também sentiu meu pau pulsando contra sua rachadinha, pois fiz questão de dar umas “bombeadas” no sangue para que ela sentisse minha rola indo de encontro com sua bucetinha carnuda e quente. Eu queria mesmo era descer minhas mãos até aquela bunda gostosa que estava me provocando desde a hora que cheguei e dar uma apertada forte naquelas carnes firmes. Porém, mesmo estando dentro da água, eu acho que daria para Ana e Caio verem, de modo que só repousei minhas mãos em suas costas e retribuí o “inocente” abraço que minha irmãzinha tinha me dado.

Depois desse rápido e delicioso momento com Lúcia, nos organizamos para começarmos a brincadeira. Caio mergulhou e já subiu colocando Ana sentada em seus ombros. Eu então fiz o mesmo, mas aproveitei quando estava embaixo da água para dar uma boa olhada na bundinha gostosa de Lúcia e dar uma apertadinha discreta nela antes de colocar minha cabeça entre suas coxas grossas e subir ao encontro de nossos adversários. Quando subimos, além de eu conseguir sentir o calor daquela bucetinha na parte de trás do meu pescoço, também senti Lúcia apertando bem as coxas em volta de minha cabeça antes de começar a provocar Ana e Caio:

Lúcia: – Ihhh, vão perder, seus bobões! – exclamou Lú.

Ana: – É o que vamos ver, tampinha! – rebateu Ana mostrando a língua para minha irmã.

Enquanto isso, eu e Caio nos entreolhamos e demos uma risada sacana um pro outro. Não sei se ele quis insinuar alguma coisa sobre mim e Lúcia, mas interpretei apenas como ele querendo dizer algo do tipo “sortudo do caralho!”. Eu ri pra ele como quem dizia “Pô, tu também é um FDP sortudo, pois Ana não é nem de longe de se jogar fora”. Enfim, encerramos as provocações e começamos a brincadeira. Eu e Caio estávamos a uma distância razoável um do outro, e como Ana possui braços maiores do que Lúcia, conseguiu se inclinar de um jeito que permitiu que ela desse um empurrão em minha irmã. Lúcia deu uma estremecida pra trás e eu, que segurava firmemente em suas coxas, larguei-as e estendi meus braços até suas costas, evitando que ela caísse. Ana reclamou que eu estava ajudando Lúcia e que isso não podia. Rimos da situação. Nos aproximamos novamente e as duas começaram o empurra-empurra. Enquanto elas se empurravam e davam uns gritinhos agudos, eu e Caio apenas riamos e aproveitávamos para tirar uma casquinha. Eu via que ele também tava segurando firme nas coxas definidas de Ana. O sacana não era nem um pouco bobo. Teve uma hora que vi ele soltando uma das coxas para dar uma apertada em sua rola por baixo da água. Queria fazer aquilo também, mas não podia arriscar deixar ele ou Ana me verem apertando o pau por causa de Lúcia. Bom, elas seguiram se empurrando até que Ana conseguiu derrubar Lúcia de cima de mim.

Ana: – Aeeeee! Vencemos, Uhuuu! – exclamou ela em alegria.

Caio: – Aeeeee porra! Melhor time aqui.

Eu: – Deram sorte que a gente pegou leve com vocês! – falei tirando onda.

Lúcia, que tinha caído, emergiu com uma expressão de raiva e reclamou que eles estavam roubando. Ali se iniciou um pequeno bate-boca entre ela e Ana, coisinha boba mesmo de garotas adolescentes. Caio, que assim como eu apenas observada as duas trocando farpas, teve uma ideia que nada me agradou:

Caio: – Que tal a gente fazer mais uma rodada, mas agora trocando as duplas?

Logo pensei: “mas que grande filho da mãe!”. Eu não podia permitir que ele encostasse um dedo sequer em minha irmã! Àquela altura, eu já estava desenvolvendo sentimentos por Lúcia que iam além do simples protecionismo que temos para com nossos irmão e familiares. Ela era minha irmãzinha linda e gostosa que eu amava, e não deixaria ninguém tirar proveito daquele corpinho de ninfeta que ela tinha, e que por algum motivo eu já tinha estabelecido que era propriedade minha. Sei que é um pensamento meio doentio, mas eu estava obcecado por minha irmãzinha rabuda. Após essa rápida chuva de pensamentos, disse meio que sem pensar:

Eu: – Não! – exclamei, chamando a atenção tanto de Caio quanto das meninas.

Fez-se uns segundos de silêncio e eu logo surgi com uma alternativa para aquela situação.

Eu: – Erm…tive uma ideia mais legal: bora fazer aquela brincadeira onde a gente faz uma fila e temos que passar, por debaixo da água, entre as pernas dos outros. – não sei se iria convencer eles, mas foi o que pensei na hora.

Acho que Lúcia percebeu que eu queria manter Caio longe dela, pois deu um discreto sorrisinho para mim e em seguida disse que tinha achado a ideia ótima. Acho que Caio ficou um pouco frustrado, mas como Ana acabou aceitando a ideia, ele ficou em desvantagem e teve que aceitar. Logo começamos a nos organizar para fazer aquela brincadeira. Como estávamos somente em quatro pessoas, teríamos que tomar uma distância razoável entre nós para que ficasse legal. Ao final, a ordem da fila foi a seguinte: Lúcia ficou na frente, Caio vinha em seguida, Ana logo depois dele e eu era o último da fila. Após tomarmos nossas posições, demos o sinal para que a primeira da fila, ou seja, Lúcia, começasse. Ela mergulhou e foi nadando. Passou por de baixo do Caio tranquilamente, nadou um pouco mais e chegou até Ana, e, por fim, deu mais umas braçadas e chegou até mim. Como a fila foi formada em um certo sentido (todos olhando para frente) e a pessoa que nadava por baixo ia no sentido oposto (ia passando por debaixo nadando no sentido contrário àqueles que estavam de frente), Caio e Ana estavam de costas para nós no momento em que Lúcia iria atravessar minhas pernas. Acho que ela aproveitou esse fato e, no momento em que atravessava minhas pernas, fez algo que eu nunca vou me esquecer: ela deu uma mordidinha no meu pau. Não, ela não abaixou minha bermuda e deu uma mordida. Ela, vendo o volume que se formava dentro da bermuda (meu pau tava super duro apontando pra cima, então era bem visível o volume) deu uma mordidinha bem delicada, meio que de lado, no corpo da minha pica. Meus amigos, não sei se já sentiram isso, mas sabe quando parece que uma corrente elétrica de prazer percorre todo o seu corpo? Então, era mais ou menos isso que eu sentira naquele momento. O misto do inesperado com o fato de estarmos em um local público e o tesão acumulado que eu tinha por Lúcia quase fizeram eu gozar ali mesmo, dentro da piscina e na bermuda de meu amigo (ele merecia, o FDP hehehe). Minhas pernas até ficaram meio bambas e levei alguns segundos para retomar a consciência. Só retomei minha compostura quando vi que Caio já estava passando por debaixo de Ana e vinha em minha direção. Tratei de abrir as pernas para que ele pudesse passar. Logo em seguida veio Ana, e nessa hora pensei “Vish, se ela nadar com os olhos abertos com certeza vai reparar na minha ereção… ah, foda-se, vai ver ela gosta hehehe”. Olhei pra baixo e deu pra ver que realmente ela passou olhando pra cima e encarando o volume da minha rola. Isso só me deixou com mais tesão ainda. Era minha vez. Me virei e, antes de mergulhar para atravessar a fila, olhei nos olhos de Lúcia, que logicamente era a primeira da nova fila que se formara, e mandei um beijinho pra ela, que apenas sorriu maliciosamente. Até pensei em fazer alguma coisa com ela, mas como agora Caio, que seguindo o sentido da fila, estava atrás dela e de frente para mim, ele certamente veria, de modo que tive que me conter e passar sem tocá-la. Passei por debaixo de Caio e cheguei até Ana. Ela usava um biquíni bem mais atrevido do que o de Lúcia, tipo, era mais justo e mostrava mais. Quando passei por debaixo dela, coloquei ambas as mãos em suas coxas, como se estivesse usando-as para pegar impulso para poder passar. Não sei se ela iria gostar, mas eu estava em um nível de tesão monstro, e sinceramente, não tava nem aí. Como eu era o último a passar na brincadeira, ao invés de continuar nadando para tomar posição para um próximo atravessar, eu subi e me virei imediatamente após passar por debaixo de Ana, de modo que fiquei a poucos centímetros dela. Não sei se era a confiança que eu tinha adquirido por conta de Lúcia ou se era só o tesão do momento, mas fui me aproximando dela e, com a desculpa de que eu tentava lhe dar um susto, agarrei sua cinturinha fina e encostei de leve meu volume em sua bundinha arrebitada. Acho que ela realmente se assustou, pois deu um pulinho e um gritinho na hora que fiz isso. A sensação de sentir sua cinturinha em minhas mãos e meu pau em sua bundinha foi bem gostosa, mas não era a mesma coisa de quando eu me aventurava com Lúcia, tanto que rapidamente me afastei e apenas disse, dando uma risada sem graça, que era só pra ver a cara dela mesmo:

Ana: – Aiii! Biel, seu doido, me assustou! – disse ela com uma voz manhosa.

Eu: – Hehehe, foi mal, só queria ver se você se assusta fácil igual a Lúcia.

Logo Lúcia e Caio nadaram até a gente e encerramos a brincadeira. Elas até sugeriram que continuássemos brincando, mas disse que já tava bom de piscina pra mim por hoje. Nadei até a borda e, antes de sair da piscina, peguei meu celular de dentro da mochila de Caio, que eu tinha deixado ali na beirada, olhei o relógio e vi que já fazia quase duas horas desde que eu havia saído de casa. Vi também que tinha uma mensagem de minha mãe, que dizia o seguinte: “Filho, já estamos assando a carne para assistir ao jogo. Se puder, vai lá na piscina do centro e chama a Lú pra vir comer também.” Era tudo o que eu queria. Com certeza Lúcia, caso eu não tivesse nenhuma desculpa para chamá-la, iria ficar a tarde toda na piscina, e eu certamente não queria isso, ainda mais que Caio talvez ficasse por lá com elas. Eu queria que ela fosse pra casa comigo para fazermos alguma sacanagem, meu pau já estava explodindo depois das brincadeiras na piscina. Agora, com aquela mensagem de mamãe, ela provavelmente iria querer ir comigo. Antes de sair da piscina eu me virei e chamei ela para vir até mim. Ela rapidamente nadou até a borda onde eu estava e perguntou o que era:

Lúcia: – Que foi, maninho?

Eu: – Vai ficar aqui a tarde toda, é?

Lúcia: – Acho que sim. A Ana quer tomar um Sol e quer que eu fique com ela.

Eu: – Uhmm… E o Caio vai ficar aí olhando vocês tomando Sol?? – falei com uma cara de ciúmes.

Lúcia: – Ohh, meu irmãozão tá com ciúmes da maninha dele, é isso mesmo? – respondeu ela com um tom de provocação.

Eu: – Claro! Ele passou a tarde toda praticamente babando você e a Ana!

Lúcia: – Só ele, néh? – falou com seu sorrisinho de malícia.

Eu: – Ermm… Ah, mas eu posso, uai… Não posso? – perguntei enquanto encarava seus peitinhos firmes.

Lúcia: – Hihihi claro que pode, seu bobão! Você é meu irmão lindo e fofo, e pode tudo! – como ela sabia despertar toda a minha lascívia.

Eu: – Tudo, tudo mesmo? – falei dando um olhar e um sorriso bem safado pra ela.

Lúcia: – Seu taradinho! Hihihi tudo eu já disse que não podemos, mas seja bonzinho comigo que mais tarde eu posso pensar em fazer uma coisinha diferente pra você.

Eu: – Tá bom, Lú, mas vou cobrar, hein!

Eu, que já estava explodindo de tesão desde a hora que vi aquela foto que ela tinha mandado, agora tinha ficado totalmente louco! Minha mente já estava a mil imaginando o que aquela safadinha iria fazer de “diferente” para mim. Encerrei a conversa com ela e decidi ir ao vestiário para colocar minha roupa. Como eu estava muito excitado, subi a borda da piscina de costas para eles, peguei a mochila do Caio, onde eu tinha deixado minhas roupas, e fui correndo para o vestiário. Lá troquei de roupa enquanto sonhava acordado com o que será que Lúcia estava preparando para mais tarde. Eu queria muito comer aquela bundinha, tinha se tornado meu objetivo de vida depois dos avanços da noite anterior, mas eu teria que trabalhar muito bem no jogo de palavras com ela se eu quisesse ter algum chance, até mesmo porque ela tinha sido bem clara quando disse que, a princípio, só deixaria eu ver e tocar em sua rabinha gostosa. Por outro lado, lembrei que ela tinha rebolado um pouco em cima do meu pau na noite anterior sem reclamar, inclusive tinha deixado brecha para que eu tentasse realizar uma tara que eu tinha de colocar minha rola entre suas nádegas macias e quentes e fazer uma espécie de “cachorro-quente” com aquele rabo gostoso. Era um indicativo de que talvez ela estivesse disposta a ir além do simples ver e tocar que tinha sido estabelecido de início em nosso “contrato sexual”. A verdade, pensei, é que ela, assim como eu, era jovem e estava cheia de hormônios explodindo dentro de seu corpo, de modo que com certeza também tinha suas curiosidades e tinha achado em mim, seu tímido irmão com quem ela sempre teve uma boa relação, um parceiro em quem podia confiar para desvendar todos os prazeres do sexo. Claro, éramos irmãos e isso acarretava em uma série de estigmas e tabus sociais que deviam pesar um pouco na consciência dela, assim como pesavam na minha às vezes. Porém, como diz o ditado popular: tudo que é proibido é mais gostoso. E eu era a prova viva da veracidade deste dizer, vez que tinha vivido nas últimas semanas (mais precisamente nos últimos dois dias) alguns dos mais intensos prazeres que a carne pode proporcionar… Bom, acabei sendo interrompido por Caio, que ao contrário do que eu pensava que faria, tinha decidido ir embora também.

Caio: – PQP, vou subir também, mano, tu é doido! – chegou ele no vestiário resmungando.

Eu: – Que foi, gay? – indaguei.

Caio: – Essas meninas são todas piradas! Elas saíram da piscina pra tomar Sol e eu, na maior boa intenção, me ofereci pra passar bronzeador nelas.

Eu: – Hehehe deixa eu adivinhar? Tomou no cu, néh!? – disse rindo da cara dele (e rindo internamente de satisfação por Lúcia realmente não cair nas cantadas dos moleques que davam em cima dela).

Caio: – Aham, me ignoraram, mano! Ah, foda-se! Vou pra casa jogar que ganho mais…

Falei pra ele que só ia dar uma palavrinha com Lúcia e ia esperar ele se trocar lá fora para subirmos juntos. Ele concordou eu saí para ir até elas. Quando fui me aproximando, tive uma visão deliciosa: as duas estavam deitadas de bruços em cima de suas toalhas, com aquelas maravilhosas rabetas para cima. Eram muito gostosas, pqp! Nem preciso falar que na hora meu pau já subiu de novo. A sorte é que dessa vez eu já estava com minha cueca e a bermuda que eu tinha vindo, então embora marcasse um pouco minha ereção, não era nada gritante como quando eu estava somente com o short de Caio. Me aproximei e fiquei admirando por alguns segundos aquelas duas bundinhas maravilhosas apontando para cima. Ana até tinha uma bela raba, bem definida e até era empinadinha, mas realmente era desleal comparar com a suculenta bunda branca que Lúcia tinha. Eu podia ficar o dia todo só olhando aquela oitava maravilha do mundo. Que vontade de afastar aquele pedaço de pano que era a parte inferior de seu biquíni, que como eu já disse, era praticamente todo engolido por aquele rabo guloso, e cair de boca naquele cuzinho pequeno e apertado que minha irmãzinha tinha. Quem sabe em outra oportunidade, né? Enfim, cheguei perto delas e falei com Lúcia sobre a mensagem que minha mãe tinha mandado:

Eu: – Ah, Lú, esqueci de te dizer, mas a mamãe mandou uma mensagem dizendo que era para irmos pra casa, pois ela tá assando carne e quer que a gente vá comer.

Lúcia: – Sério?? Poxa, logo agora que começamos a tomar um solzinho… – disse ela olhando em meus olhos enquanto eu, por minha vez, não conseguia desviar meu olhar daquele rabinho tesudo na minha frente.

Eu: – É, tinha esquecido de te falar. – afirmei tentando disfarçar um pouco para Ana não notar eu secando a bunda de sua amiguinha.

Lúcia: – Vá indo na frente que daqui a pouco eu subo. Vou só arrumar minhas coisas e passar rapidinho na casa da Ana antes.

Por um momento pensei em arriscar e pedir para passar protetor nela. Eu tava doido pra sentir aquelas carnes firmes em minhas mãos novamente, mas acabei tendo que me conter. Com certeza ela deixaria se estivéssemos em outra situação, mas ali, com Ana ao lado e Caio podendo chegar a qualquer momento, era dar um tiro no pé. Acabei concordando com ela e me despedi de ambas. Caio logo apareceu trajando um outro short que ele deve ter trazido na mochila e subimos em direção às nossas casas. Fomos conversando no caminho e ele disse que percebeu que Ana não desgrudava os olhos de mim, e falou que eu era muito mole de não dar umas pegadas nela. Eu respondi que tava ligado que ela era a fim e disse que depois tentaria pedir para Lúcia arrumar uns esquemas pra eu ficar com ela. Falei aquilo mais pra disfarçar mesmo, pois embora realmente Ana estivesse a fim de mim, naquele momento, eu só tinha olhos para Lúcia. Eu tava obcecado por ela e só depois de conseguir saciar minhas taras com aquela bunda suculenta teria cabeça para pensar em outras. Enfim ele chegou em sua casa, nos despedimos e ele entrou. Continuei caminhando e eventualmente cheguei em minha casa.

Assim que cheguei, já vi que meu pai estava conversando com seu Carlos, nosso vizinho, enquanto ele assava uma carninha muito louca na churrasqueira. Eles tinham arrumado a área lá de casa com uma televisão bem grande (certamente de seu Carlos), um sofá pequeno de dois lugares e uns banquinhos que tínhamos. 16h iria começar o jogo e eu fui cumprimentar seu Carlos e meu pai enquanto eles preparavam a comida. Cheguei e falei com os dois, que já percebi estarem bem animados para o jogo. Não era jogo do Cruzeiro (meu time e da minha família), mas era do Atlético Mineiro, que era o time do seu Carlos, então ia ser um jogo no qual iríamos basicamente torcer contra a vitória do seu time, que era nosso eterno rival hehehe. Passei por eles e fui para a cozinha, onde estava minha mãe, que foi logo perguntando se eu tinha ido no centro falar com Lúcia, como ela havia solicitado. Disse que sim, mas que ela pediu pra avisar que iria chegar só mais tarde, pois estava com Ana na piscina. Ela agradeceu e eu fui ao meu quarto me preparar para assistir ao jogo com eles. Ainda faltava mais ou menos uma hora para o jogo começar, então resolvi tomar um banho pra tirar o cloro do corpo e “dar uma relaxada” pra aliviar o tesão que eu tava por conta do que rolou na piscina. No banho fiquei lembrando de tudo o que rolou e a punheta foi inevitável. Acabei não gozando, pois queria “guardar” minha porra pra despejar tudo em cima do rabinho de Lúcia hehehe. Ela não tinha dito nada quanto a isso, então talvez desse pra arriscar essa sacanagem com ela. Saí do banho e fui me trocar. Coloquei uma cueca e um short velho com um tecido leve que eu usava pra ficar em casa e fiquei matando tempo no celular esperando dar a hora do jogo. Uns vinte minutos depois, ouço a voz de Lúcia vindo da cozinha. Ótimo, ela tinha chegado! Dificilmente daria para fazer alguma coisa agora, mas só de saber que ela estava próxima de mim já dava um tesão inexplicável. Saí do quarto e fui em direção à cozinha. Quando eu estava descendo a escada, vi que ela vinha subindo-a e acabamos nos encontrando no meio. Logo ela foi falando:

Lúcia: – Oii, maninho! Cheguei para ver o jogo com vocês! – ela dizia com um sorriso lindo no rosto.

Eu: – Pois eu já estava quase indo buscar você na casa de Ana!

Lúcia: – Nossa, tava com tanta saudade de mim assim? É amor demais que você tem por mim hihihi. – ela disse isso botando a linguinha pra fora e dando uma gargalhada muito gostosinha.

Eu: – Pois é mesmo! Não aguento ficar muito tempo longe da minha irmãzinha linda!

Lúcia: – Lá vem você… Aposto que já tá com esse negócio duro querendo brincar com a minha bundinha! – ela disse dando uma olhada para o meu pau e sussurrando em meu ouvido.

Acho que meu cérebro já tinha se acostumado a associar a imagem de Lúcia à sacanagem, pois qualquer contato que eu tinha com ela, mesmo que fosse apenas um contato visual cotidiano, já fazia com que meu pau ficasse duríssimo, como tinha acontecido durante aquele breve diálogo. Eu a respondi sussurrando do mesmo jeito que ela fez comigo.

Eu: – Você sabe que eu não vejo a hora de continuarmos a brincadeira de ontem, de ver, tocar e brincar com essa bundinha gostosa que você tem… – falei isso e segurei forte em sua cinturinha.

Lúcia: – Uii, seu taradinho! Tá doidinho pela minha bundinha gostosa, né? Mais tarde eu deixo você brincar um pouco com ela.

Nossos rostos estavam muito próximos e sinceramente eu pensei em dar um beijo naquela boquinha gostosa, mas me controlei por conta de estar todo mundo em casa e também por não saber como ela reagiria. Apenas dei um beijo em sua testa e disse que estaria esperando-a para assistir ao jogo conosco, no que ela confirmou que só iria tomar um banho rápido pra tirar o cloro do corpo e iria se juntar a nós. Fiquei admirando aquela belezinha, ainda com aquele biquíni socadinho no rabo, passar por mim e ir subindo a escada, sempre rebolando e valorizando o atributo de seu corpo pelo qual eu estava, literalmente, apaixonado. Não sei o que deu em mim, mas em um ato de loucura e tomado pelo tesão, dei um tapinha razoavelmente forte na bundinha de Lúcia. Deu um estalo até um pouco alto, e gelei na hora com medo de minha mãe ter ouvido. Pensei que Lúcia iria achar ruim, mas ela apenas deu um gritinho que mais soou como um gemido para mim:

Lúcia: – Ãnheee, seu tarado! – disse ela fazendo um beicinho e um rostinho que misturava safadeza e inocência ao mesmo tempo. Que tesão!

Ela apenas continuou seu caminho e eu me virei e desci as escadas rumo à área onde estava meu pai e seu Carlos. Por sorte minha mãe já não estava mais na cozinha, e sim na área com os dois, então certamente não escutou o estalo do tapa e o gritinho de Lúcia. Cheguei e vi que todos já estavam sentados e já assistiam aos preparativos antes do jogo. Meu pai sentou em um dos bancos, seu Carlos sentou-se em outro e minha mãe sentou em um dos lugares do sofá. Eu, então, sentei ao lado dela. Não tinha nenhum lugar a mais disponível para Lúcia, então imaginei que ela teria que pegar uma cadeira na cozinha para sentar conosco e assistir ao jogo. Passaram-se alguns minutos e Lúcia logo chega até nós. Ela vestia uma camisetinha bem leve e uma calça com um tecido bem fino e mole (joguem no Google imagens “calça Carol Diaries” caso queiram conferir) que aparentava ser bem confortável para ela. Assim que chegou, ela viu que não tinha lugar para sentar e foi logo reclamando:

Lúcia: – Uai, onde que eu vou sentar??

Meu Pai: – Biel, vai pegar uma cadeira pra sua irmã sentar. – pediu meu velho.

Eu: – Aff, sério mesmo? Pede pra ela mesma ir pegar, uai… – falei com aquela entonação que fazemos quando queremos insinuar que nossos irmãos podem fazer algo e que não precisamos fazer por eles. Coisa de irmãos mesmo.

Lúcia: – Para de ser chato, seu bobão! Deixa, pai, só de raiva vou sentar em cima desse bocó! – disse ela aparentando indignação com minha negativa.

Eu pensei que meu pai ou minha mãe fossem dizer alguma coisa para impedir que ela sentasse em meu colo, mas como eu disse na parte anterior, eu acho que eles ainda a viam como criança, pois nada disseram para impedi-la. Na verdade, apenas riram da situação e voltaram sua atenção para o jogo que estava na eminência de começar. Lúcia veio caminhando em minha direção e eu pude ver o sorrisinho safado que se formara em seu rosto. A safadinha tinha gostado de saber que iria sentar no meu colo, e sinceramente, eu também tinha adorado. Nem preciso dizer que a simples caminhada dela até mim já fez com que minha rola ficasse dura como pedra, néh? Afinal, esse era o efeito que ela tinha sobre mim. Lúcia parou na minha frente, se virou e foi repousando devagarinho aquele rabinho redondo em cima da minha rola. A bundinha dela era tão gulosa que a calça, por ser de um tecido muito fino, acabou sendo engolida pelas suas nádegas avantajadas. Quando ela sentou em meu colo, logo percebi que a danadinha estava sem calcinha, pois deu pra sentir perfeitamente a suavidade de sua pele em contato com a minha (nessa hora me arrependi de não ter ficado só com o short, sem a cueca, mas fazer o que…). Era uma delícia sentir a quentura do seu reguinho em torno do meu cacete, parecia até um forninho de tão quente que era. A essa altura meu pau já babava dentro da cueca. E o pior é que a safadinha ainda dava umas reboladinhas bem discretas que só faziam meu volume se alojar mais e mais nas entre aquelas carnes firmes. No início, fiquei com um pouco de receio de minha mãe, que estava sentada logo ao lado, perceber a movimentação, mas logo vi que ela estava vidrada na televisão e no copo de cerveja que segurava, o que me tranquilizou. Passaram-se mais uns 2 minutos e o jogo começou.

O jogo foi bem divertido de se assistir. Eu e minha família estávamos sacaneando muito o seu Carlos naquela zoação típica de futebol. A cada lance do time adversário nós vibrávamos com a possibilidade do Galo (pra quem não sabe, é o apelido do Atlético Mineiro) sofrer um gol. E a cada um desses lances Lúcia aproveitava a atenção de todos na televisão para dar uma remexida mais ousada em cima de mim, e a verdade é que eu também aproveitava para fazer leves movimentos de vai e vem naquele rabinho. Estava delicioso. De vez em quando ela virava o rosto pra mim e dava um sorrisinho malicioso. Como aquela garota sabia deixar o que já era bom ainda mais prazeroso, puta que pariu! Eu observava que meus pais e seu Carlos estavam bebendo bastante, inclusive minha mãe já estava mais alegrinha do que o normal hehehe. Talvez por esse motivo ela não tenha notado quando eu, em determinado momento, rapidamente enfiei uma das minhas mãos dentro da cueca e dei uma ajeitada estratégica na posição da minha rola, de modo que ficasse ainda mais gostoso aquele contato incestuoso com o rabinho quente de Lúcia. O perigo daquela situação só deixava tudo mais gostoso! Seguimos assistindo ao jogo desse modo e ao final do primeiro tempo, quando há o intervalo comercial, Lúcia disse que precisava ir ao banheiro e se levantou para ir. Deu pra reparar que devido à toda aquela esfregação pecaminosa, a calça tinha entrado bastante eu suas bandinhas, deixando à mostra com clareza todo o contorno daquela bundinha empinada. Meu pau deu umas duas contrações involuntárias só de eu bater meus olhos naquele traseiro carnudo. Sorte que minha mãe estava distraída conversando com meu pai e seu Carlos na hora. Porém, mesmo com eles conversando, reparei que enquanto ela caminhava em direção ao banheiro, seu Carlos não aguentou e deu uma secada rápida naquele rebolado gostoso que ela empregava enquanto andava. Nem posso dizer que fiquei com raiva dele, pois realmente era difícil não admirar aquela delícia em movimento. Como Lúcia tinha entrado dentro de casa, com certeza ela ia usar um dos banheiros lá de dentro. Eu, que também queria usar o banheiro, fui no que ficava lá na área onde estávamos mesmo. Quando cheguei lá e abaixei as calças para dar uma mijada, agradeci por estar usando cueca, pois meu pau tava completamente babado e a cueca também tava ensopada. Por um momento até pensei que talvez eu tivesse gozado na cueca, mas vi que esse não era o caso. De duas, uma: ou meu nível de excitação foi tão grande que minha rola realmente babou toda minha cueca, ou então Lúcia tinha ficado muito excitada e acabou se molhando toda e também a mim. Bom, por qualquer motivo que fosse, ainda bem que eu não estava só com o short, sob perigo de todo mundo ver a mancha que teria se formado na frente do meu short. Meu pau tava tão duro que foi difícil até de mijar. Tive que usar daquelas estratégias que nós, homens, usamos quando acordamos com ereção matinal e precisamos urinar, que é basicamente se inclinar em um ângulo que permita que façamos nossas necessidades sem sujar tudo à volta hehehe. Terminando, fui caminhando em direção ao sofá e vi que Lúcia ainda não tinha voltado. Olhei no relógio e vi que ainda faltava 5 minutos para o segundo tempo do jogo começar, então tive a ideia de ir atrás de Lúcia. Fui rapidamente no banheiro que ficava no andar de baixo e vi que ela não estava ali, ou seja, só podia estar ou no banheiro social do segundo andar ou no banheiro que tem no quarto de nossos pais (embora só eles usem esse praticamente). Subi rapidamente e fui me aproximando da porta do banheiro que ficava entre os nossos quartos. A porta estava fechada, então ela devia, sim, estar lá. Fui chegando e ouvi uns sons que me pareciam gemidos. Na hora uma espécie de corrente elétrica de tesão percorreu todo meu corpo só de imaginar a cena daquela ninfeta se masturbando. Fui me aproximando da porta e os sons, que confirmei que eram, sim, gemidos, ficaram mais nítidos. Eram uns gritinhos muito gostosos de serem ouvidos. Também dava pra ouvir um som meio molhado, e imaginei que ela estava esfregando aquela bucetinha que certamente estava ensopada. Encostei a cabeça na porta do banheiro e fiquei escutando minha rabudinha se deliciando:

Lúcia: -Añhe, ãnhe, ui, que gostoso! – ela gemia e sussurrava muito gostoso.

Eu já tava doido de tesão a essa altura. Minha vontade era de arrombar aquela porta e montar naquele rabo tesudo, mas tive que me contentar com o ouvir daqueles gemidinhos. Quando eu estava quase saindo para voltar ao sofá, ouvi algo que mexeu drasticamente com meu interior:

Lúcia: – Ãnhe, vai! Isso, vai, Biel, seu safado! – ela soltou um gemido bem mais alto.

Meus amigos, minhas pernas chegaram a tremer ao ouvir aquelas palavras. A safadinha estava se masturbando pensando em mim, seu irmãozinho tarado. Claro que não é nada tão surpreendente assim, mas acontece que até aquele momento, em razão de todas as restrições que ela colocara em nossos contatos, eu não pensava que ela tinha desejos reais quanto a mim. Eu pensava que ela apenas estava sendo solidária e me ajudando com meu tesão, haja vista que ela era diretamente responsável e que sempre tentou me ajudar nessas questões comportamentais. Além, óbvio, de estar descobrindo mais sobre os prazeres do sexo com alguém em quem ela confiava: eu. Porém, depois de ouvir aquilo, comecei a imaginar que talvez ela também estivesse desenvolvendo algum tipo de desejo carnal um pouco mais forte em relação a mim. O tesão que eu senti ao ouvir aquilo foi tão grande que eu fiz uma loucura sem nem pensar direito sobre os riscos: Abaixei meu short e minha cueca e bati uma punheta deliciosa ouvindo aqueles gemidinhos chamando pelo meu nome.

Lúcia: – Uii, isso, aiihn, ãnhee! Que pinto duro você tem, Biel! – pela primeira vez ouvi ela se referindo ao meu pau de outra forma que não “negócio”.

Gozei em menos de um minuto, tamanho o tesão que eu estava sentindo. Foram uns 5 jatos ali mesmo no chão da porta do banheiro, que formaram uma mini poça de porra grossa. O prazer foi tanto que minha vista chegou a ficar turva, e demorei uns 30 segundos para me recuperar daquele orgasmo. Retomei meus sentidos ao ouvir um gemido mais alto vindo de dentro:

Lúcia: – Uii, isso, ãnheee, ÃÃNHEEEEEE! – foi um gemido bem mais intenso do que os anteriores.

Acho que ela tinha gozado, pois depois desse gemido, os gemidos e os sons molhados pararam de vir de dentro do banheiro. Os hormônios adolescentes são realmente incríveis. Digo isso porque mesmo após eu ter goza horrores há poucos segundos, minha pica já estava a ponto de bala novamente, chegava até a doer um pouco. Mas não tive tempo de pensar em nada, pois ouvi barulhos que sugeriam que ela estava se arrumando para sair do banheiro. Bateu um desespero de ela ver (e com certeza ela veria) a bagunça que eu tinha feito e ficar com raiva, mas não tive tempo de pensar, acabei dando o fora dali antes que ela (ou pior, antes que outra pessoa) me pegasse, literalmente, com a mão na massa hehehe.

Voltei para a área e o jogo já tinha recomeçado. Meus pais e seu Carlos já estavam bem altos por conta da bebida, então não havia risco nenhum de qualquer um deles terem suspeitado de alguma coisa quanta a nossa demora. Sentei no meu lugar e fiquei aguardando Lúcia voltar. Passaram-se uns 10 minutos e nada dela vir. Achei um pouco estranho, mas resolvi esperar mais um pouco. Mais 5 minutos e nada. Resolvi mandar uma mensagem no WhatsApp dela: “Vai vir assistir mais não?”. Esperei uns 3 minutos e nenhuma resposta. Achei muito estranho, pois a mensagem tava constando como lida (os dois marcadores do WhatsApp estavam azulzinhos). Decidi ir verificar o que estava acontecendo. Dei uma desculpa qualquer para os meus pais e falei que iria fazer algo no meu quarto. Eles, que já estavam bem alterados, nem ligaram muito e continuaram assistindo ao jogo e bebendo. Enquanto eu ia subindo as escadas, pensei sobre o que poderia ter acontecido e o porquê de ela não ter me respondido. Será que tinha notado minha presença lhe ouvindo se masturbar e tinha ficado com vergonha? Será que tinha ficado com raiva por conta de eu ter gozado na entrada do banheiro? Bom, eu estava prestes a descobrir. Cheguei na porta de seu quarto e dei umas batidas. Ela nada disse. Fiquei intrigado e decidi entrar no quarto.

Quando entrei, olhei em sua cama e meu coração quase parou. Tive a mais bela visão que já havia testemunhado em minha vida até então: Lúcia estava deitada em sua cama, de pernas abertas, com uma das mãos na boca e outra mão em sua bucetinha, e o mais lindo de tudo, estava completamente pelada. Como era um tesão aquela garota, puta que pariu! Pode parecer exagero, mas digo com convicção que ela beirava a perfeição. Dos fios de seus curtos e lisos cabelos negros na altura do ombro às pontas de seus delicados pés (sou apaixonado por pés femininos, e Lúcia tinha os pezinhos de princesa mais lindos que já vi), ela era toda maravilhosa. A pele suave, as carnes firmes, aquele rostinho juvenil com um olhar que misturava equilibradamente a inocência da idade com a safadeza das descobertas sexuais que experimentava, aqueles peitinhos pequenos, definidos e firmes com biquinhos durinhos e suculentos, e claro, eu pude ver perfeitamente aquela bucetinha que era ainda mais deliciosa pessoalmente do que nos meus melhores sonhos: era lisinha, branquinha e pequenininha. Diferente das bucetas que eu estava acostumado a ver em meus vídeos na internet, que geralmente já eram mais abertas e deixavam à mostra aquelas carnes, a dela era fechadinha e só dava pra ver a rachinha linda no meio daquele contorno, além de um rosadinho na parte de dentro. Era simplesmente perfeita. Eu não pensava que teria a oportunidade de vê-la daquele jeito tão brevemente, mas o mundo estava a meu favor.

Lúcia estava de olhos fechados, mas quando ouviu o ranger da porta se abrindo, abriu os olhos e me olhou com a cara mais safadinha do mundo, dizendo em seguida:

Lúcia: – Pensei que não viria… Tranca a porta e senta aqui. – disse ela com a voz trêmula e seu sorriso sacana.

Eu: – Erm… Lúcia… mas nossos pa…! – gaguejei um pouco.

Lúcia: – Vai logo! Ou não gostou do que viu? – disse ela fazendo uma cara ainda mais tesuda do que antes.

Eu, ainda sem reação perante tudo aquilo, apenas tranquei a porta atrás de nós e sentei na ponta da cama, conforme ela havia pedido. Fiquei sem fala, apenas olhava admirado cada pedaço daquele corpinho juvenil que parecia ter sido esculpido por deuses. Meu pau já tava trincando e babando de novo. Ela então tomou a atitude e perguntou:

Lúcia: – Que foi, irmãozinho? Tá sem reação de ver sua maninha peladinha na sua frente? Não é o que você queria? – falava com uma voz manhosa e provocativa.

Eu: – … Tô sem palavras porque não sei descrever o quanto você é maravilhosa.

Lúcia: – É? Que bom que você gostou da surpresa. Disse que iria fazer uma coisinha diferente pra você.

Meus olhos brilharam olhando para aquele corpinho delicioso. Então eu disse:

Eu: – Quer dizer que você vai deixar eu… – não tive coragem de falar, mas como eu tava com o olhar vidrado em sua bucetinha, ela percebeu o que eu quis dizer.

Lúcia: – Não! Isso não, Biel! Já disse pra você tirar essas ideias da cabeça! Se você quiser, pode me ver, me tocar, me acaricia e até usar sua boca no meu corpo… mas já disse que não podemos fazer “aquilo”.

Que pena, eu jurava que ela ia deixar eu comer aquela bucetinha ali mesmo, mas eu entendo que era uma linha muito complicada de ser cruzada. Com certeza ela também estava muito excitada com todos os nossos joguinhos sexuais, mas fazer sexo comigo era algo que ela ainda não vislumbrava. Eu dei um sorriso contido e disse olhando nos olhos dela:

Eu: – Sua doidinha! Não conseguiu resistir depois daquela esfregação no meu colo, néh? Nem mesmo conseguiu esperar a noite chegar para brincar com seu irmãozinho tarado.

Lúcia: – Hihihi esse seu pinto duro me deixou doida, seu taradinho! Acha que eu não sei que você ficou me ouvindo no banheiro? Seu safado! Sujou a entrada do banheiro toda com seu negócio melequento. Me deixou doidinha com aquilo!

Eu: – A culpa é sua por tão gostosinha assim e me provocar tanto com esse corpinho gostoso! Desde ontem não consigo parar de pensar nesse corpinho suculento que você tem!

Lúcia: – Tarado! Taradinho em mim… e o que você vai fazer com o corpo gostoso da sua irmãzinha? – ela disse com uma voz tão safada que não resisti.

Eu: – Isso!

Foda-se tudo! Naquele momento eu já não pensava em mais nada, não ligava se meus pais estavam em casa, não ligava se aquela era minha irmã, não ligava para absolutamente mais nada que não fosse explorar cada pedacinho daquele corpo jovem e gostoso à minha frente. Eu, que estava sentado na ponta de sua cama, pulei em cima dela e comecei a beijar e chupar aquele pescocinho cheiroso que ela tinha enquanto minhas mãos percorriam por cada pedaço daquele pecado de garotas. Primeiramente agarrei aqueles dois peitinhos durinhos que ela tinha. Nossa, como eram gostosos de pegar. Eram firmes e delicados. Enquanto eu ia chupando o pescocinho de Lúcia, ela apenas gemia em meu ouvido:

Lúcia: – Ãnhee, uñheee, isso, Biel, continua! Que gostoso!

Eu: – Ahhh! Uhmmm! Nossa, que pescocinho gostoso que você tem, Lúcia!

Lúcia: – Ãnhee, isso, pega no meu peito, pega em mim, vai!

Eu apertei os biquinhos que já estavam durinhos àquela altura. E ela gemeu muito gostoso no meu ouvido.

Lúcia: – Uñheee! Ãnhee, que coisa doida!

Larguei um pouco seu pescoço, tirei minha camiseta e olhei nos olhos de minha irmãzinha, onde pude ver aquele olhar de desejo que ela tinha. Nem pensei duas vezes e caí de boca nos peitinhos dela. Chupava, lambia e dava pequenas mordidinhas naqueles biquinhos gostosos. Ela ficava doida com aquilo:

Lúcia: – Uñheee, vai, tarado! Seu safado, que sensação boa! Não para, vaiii!

Chupei seus biquinhos por uns 2 minutos até que desci um pouco e fiquei dando vários beijinhos em sua barriguinha enquanto cravei minhas mãos em sua cinturinha. Era muito delicioso aquele corpo, aquele cheiro natural jovem que ela tinha. Em um certo momento, parei um pouco de beijá-la e desci um pouco mais a cabeça, ainda com as mãos em sua cintura. Fiquei encarando aquela bucetinha gostosa por uns 20 segundos. Era a primeira buceta que eu via pessoalmente, e de longe era mais linda do que todas que eu já tinha visto em vídeos, fotos ou qualquer outro meio. Dava pra ver que ela tava muito molhada, pois brilhava perante meus olhos. Fiquei com água na boca na hora, e a vontade de chupar aquela bucetinha era inevitável. Dei uma olhada e vi que Lúcia me encarava com uma expressão que denotava vergonha ou medo do que eu faria. Acabei descendo novamente o olhar para aquela delícia e fui com tudo com a intenção de sentir seus sucos em minha boca. Entretanto, fui parado por Lúcia:

Lúcia: – NÃÃÃÃO! AÍ NÃO, BIEL! – reclamou ela da minha atitude.

Eu: – Mas eu só ia colocar a boca… – tentei justificar.

Lúcia: – Não quero, isso já é demais! Já disse que não quero nenhum contato nessa parte. Se quiser pode olhar, mas não quero que você coloque a boca aí.

Fiquei um pouco decepcionado, pois achei que chupar sua bucetinha estava incluso na lista de “surpresas” que ela me reservara para hoje. Bom, não tinha o que fazer, embora eu também não pudesse reclamar, haja vista que todo aquele contato já era mais do que pensei que um dia teria com ela.

Eu: – Tudo bem, irmãzinha. Não farei nada que você não queira.

Lúcia: – Você é um fofo, Biel! Quero te pedir uma coisa, que faz parte da surpresa…

Eu: – O que você pedir eu faço, minha gostosinha.

Lúcia: – Tira seu short e sua cueca. Quero que você fique igual a mim, sem nada…

Eu imaginei que ela teria curiosidade de me ver pelado uma hora ou outra, mas admito que ela ter pedido daquele jeito e tão rápido assim, me pegou de surpresa. Mas claro que não me fiz de rogado, eu tava muito excitado naquele momento para ficar pensando sobre qualquer coisa senão atendar ao que ela me pedisse. Saí de cima dela e fiquei em pé ao lado da cama. Lúcia apenas me encarava com um olhar de curiosidade e expectativa. Meu pau já pulsava dentro da bermuda, e o volume que tinha se formado era bem visível. Primeiramente, tirei a bermuda e fiquei só de cueca. A ponta da cueca estava praticamente transparente de tanto pré-gozo que tinha acumulado. A pulsação era latente e minha irmãzinha apenas observava com fascínio. Fui abaixando a cueca e minha rola deu um “pulo” lá de dentro. No mesmo momento olhei para Lúcia para ver sua reação. Seus olhos praticamente brilharam ao ver meu membro ereto em sua frente, e ela, claro, não disfarçou a excitação.

Lúcia: – Nooossa! Como é grande, Biel! – ela disse vidrada na minha pica.

Na verdade, meu pênis tem um tamanho bem normal (mais ou menos 16 cm), mas como ela nunca tinha visto um pessoalmente, deve ter achado grande.

Eu: – Você achou mesmo, Lú?

Lúcia: – Sim, e é tão duro… isso tudo é por minha causa?

Eu: – Claro, fiquei o dia todo assim por sua causa. Seu corpinho é muito gostoso e você ainda ficou me provocando.

Lúcia: – Safado! E o que você quer, taradinho?

Eu: – Pega nele? – Falei com um olhar de coitadinho.

Lúcia: – Aiii, Biel… Você não desiste, né? Tá, vou pegar nele, mas não me peça nada além disso!

Aee, porra! Eu finalmente iria sentir aquelas mãozinhas em torno de meu cacete. Eu sabia que ela também queria, tanto que não impôs nenhuma resistência. Mas pelo jeito aquilo era o máximo até onde ela estava disposta a ir (pelo menos por hoje, pensei).

Fiquei em sua frente apontando o pau babando em sua direção. Ela hesitou um pouco, mas esticou a mãozinha e agarrou minha rola dura com força. Que sensação gostosa era sentir aquela mãozinha pequena e delicada em torno do meu pau. A mãozinha era quentinha, e combinado com o calor do meu próprio pau, tornou aquela sensação ainda mais prazerosa. Vi que ela, obviamente, não sabia o que fazer. Ela sussurrou:

Lúcia: – Nossa, como é quente…

Eu: – Mexe um pouquinho nele?

Lúcia: – Como, assim?

É claro que ela também não era inocente a ponto de não saber como bater uma punheta, pensei. Encarei aquele questionamento como uma pergunta retórica e apenas deixei que ela naturalmente começasse os movimentos. Minhas suspeitas se confirmaram, pois ela rapidamente iniciou uma tímida punheta no meu pau, que já babava mais que tudo. Que sensação deliciosa era aquela. A mistura do pré-gozo com a mãozinha dela fazia com que os movimentos de vai e vem ficassem ainda mais gostosos. Eu só fechei os olhos e curti aquele momento mágico. Eu delirava com aquela punheta:

Eu: – Uhhh, isso, Lú, que gostosa essa mãozinha na minha rola. Bate pra mim, vai, sua safadinha.

Lúcia: – Aii, como você é safado! Esse seu pinto duro tá molhando toda minha mão…é tão quente e gostoso…

Eu: – Isso, shhhh, vai, maninha, bate punheta pro seu irmão! Que mão gostosa!

Eu estava alucinado, curtia muito aquele momento. Se eu morresse ali, certamente morreria feliz hehehe. Ela ficou batendo aquela punheta molhada por uns 3 minutos, até que eu senti a vontade de gozar vindo e tive que interrompê-la.

Eu: – Aiii, shhhh, caralho! Tá bom, Lú, tá bom!

Lúcia: – Que foi? Não fiz certo?? – ela questionou com uma certa surpresa com minha interrupção.

Eu: – Não, você foi ótima, tá muito gostoso! É por isso mesmo que quero que você pare.

Lúcia: – Não entendi…

Eu: – Quero fazer uma coisa ainda. – falei sem conseguir conter o sorriso de prazer.

Lúcia: – O quê, tarado? Já disse que não vou deixar você colocar esse seu pinto duro em mim. – advertiu Lúcia.

Eu: – Não é isso! Lembra que ontem eu queria fazer um negócio e a mamãe assustou a gente? Então, quero fazer agora!

Lúcia: – E o que é? – se formou um sorriso em seu rosto ao fazer tal questionamento.

Hesitei um pouco e expliquei pra ela minha tara envolvendo esfregar minha rola no meio de sua bundinha tesuda. Ela, de início, ficou surpresa, mas disse que já imaginava que envolveria sua bunda.

Lúcia: – Você é muito tarado, Biel! Tá com esse negócio duro o dia todo e agora quer esfregar ele na minha bundinha!?

Eu: – Deeeixa, vai! Sonho com isso todos os dias! Você sabe que sou louco por essa sua bundinha grande! – disse quase que implorando pra ela deixar.

Lúcia: – Só porque você é meu irmãozinho lindo… – disse ela se solidarizando com minha cara de pidão.

Não acreditava que eu finalmente iria ter aquele rabo gostoso, que tanto esteve nos meus pensamentos mais sacanas nas últimas semanas, de quatro pra eu ver, tocar, beijar, e o principal: usar do jeito que eu sempre quis. Era um sonho se tornando realidade. Lúcia calmamente saiu da posição em que estava e se colocou na posição mais gostosa que uma fêmea pode estar: de quatro! Como era tesuda minha irmãzinha, como aquele rabo empinado era perfeito, como eu era sortudo de ter aquela preciosidade nua em minha frente. Ela, sabendo da minha obsessão por usa raba, além de se colocar de quatro, empinou muito aquele traseiro tesudo que tinha. Era a melhor visão do mundo! Minha respiração chega estava pesada de tanto tesão que eu estava. Fui me aproximando calmamente até ficar atrás daquele monumento. A primeira coisa em que eu bati o olho foi naquele cuzinho virgem e suculento que ela tinha. Queridos leitores, me faltam palavras para descrever o que era aquele buraquinho virgem a poucos centímetros de mim. Era pequeno, enrugadinho, um pouco escurinho nas bordas, era perfeito. Devo ter ficado, sem exagero nenhum, uns 2 minutos só contemplando aquele objeto de perdição. Eu tava alucinado com aquilo. Lúcia chega perguntou se tinha algum problema, no que eu apenas disse que tava admirando sua bundinha perfeita. Ela deu um sorrisinho e ficou olhando minhas expressões. Tratei de pegar com força naquelas duas bandas carnudas e mais uma vez me surpreendi com o calor de sua pele sedosa. Era uma delícia de tocar, era quente, era firme, mas ao mesmo tempo possuía uma maciez natural que fazia com que eu não quisesse largar ela nunca. Aproximei meu rosto daquela bundinha e comecei a beijar suas nádegas feito um louco. Eu beijava e lambia aquele pedaço de carne como se fosse um lobo faminto! Ao mesmo tempo, sentia o odor delicioso de sexo que emanava daquela parte de seu corpo. Acho que ela também estava curtindo, pois eu a via apertando os olhos e mordendo os lábios.

Lúcia: – Aihnn, Biel, tá muito bom! Seu safado!

Eu: – Shnnn, mas que cuzinho lindo você tem, Lú! Que vontade de lamber ele todo!

Lúcia: – Ãnhee, para! Isso não podemos fazer! Faz logo o que você queria! Vai, maninho, coloca esse seu pinto duro no meio da minha bundinha gostosa, vai! – Ela falava com uma voz tão deliciosa que eu podia gozar só ouvindo-a.

Tinha chegado o momento de realizar uma de minhas fantasias com aquele rabinho. Peguei minha rola e apontei em direção à sua raba. Meu pau tava bem babado de pré-gozo por conta do tesão que eu estava, chegava a pingar. Dei duas punhetadas e coloquei calmamente minha rola no meio daquela bundinha carnuda e gostosa que eu tanto sonhei em possuir. Que sensação deliciosa era sentir o calor daquele rabo em contato com minha pica. Aquelas carnes envolveram meu cacete e agasalharam ele muito gostoso. Depois de uns segundos curtindo o calor daquela pele, comecei o vai e vem! Lúcia, assim como eu, delirava com aquele momento incestuoso.

Lúcia: Ãnhee, Ãnhee, aii, isso! Como é quente e duro esse pinto, Biel!

Eu: – Shhhh, ahhh porra, que bundão gostoso!

Lúcia: – Uuuññhhhee, vai, então esfrega esse pinto duro no meu bundão, seu safado! Safado no bundão da irmã!

Eu: – Shhhh, Shhh, uhhh, esfrego, esfrego tudo nesse rabo grande, sua rabudinha tesuda! Fica me provocando com essa bunda grande!

Lúcia: – Assiiiimm, Vaiii! Ããããñhhee! Provoco mesmo, adoro provocar meu mano taradinho! Vaaaai, continua, aiiinn é tão gostoso sentir esse pinto no meu bumbum!

Aqueles gemidinhos eram um estímulo a mais pra mim. Peguei com força aquela bundinha, coloquei uma mão em cada uma das bandas carnudas enquanto os polegares mantinham minha rola no meio daquele vão quente e gostoso que ela tinha. O vai e vem foi se intensificando a cada segundo, e o suor de nossos corpos apenas deixava tudo mais gostoso. Eu poderia ficar horas apenas descrevendo a vocês o quão gostoso foi aquele momento, mas mesmo assim não seria suficiente. Só eu sei o quanto foi especial tudo aquilo. Aqueles gemidinhos, aquela carinha safada, aquele cheiro de sexo adentrando em minhas narinas, aquela relação proibida sendo consumada, tudo aquilo era surreal. Eu aproveitei cada segundo daquele momento, até que atingi, junto de minha irmãzinha, o orgasmo mais delicioso que já havia experimentado até então. Foram jatos e jatos em cima daquele pedaço de carne macio e quente.

Eu: – Ahhhh, shhhhh, aiiii que tesão de bunda! Não aguento mais! – Gemi mais alto.

Lúcia: – VAAIII, BIEL! EU TÔ… EU TÔ… ÃÃÃÃNHEEEEE! – gemeu ela, enquanto o corpo todo tremia.

Não nos importávamos com o barulho, com os nossos pais a apenas alguns metros de nós, com nossos vizinhos, com nada. Naquele momento, tudo que importava era o tesão que sentíamos. Gozamos juntos. O orgasmo foi tão forte que não tivemos forças para nos manter conscientes. Minha visão ficou turva e eu caí em cima de minha de minha maninha gostosa, que já estava desfalecida em cima da cama. Em um último ato antes de cair em sono profundo, eu, caído em cima de Lúcia e com meu rosto a poucos centímetros do seu, apenas olhei para aquela carinha de anjo, dei um beijinho em sua bochecha e sussurrei em seu ouvido, com a certeza de que ela ouvira:

Eu: – Obrigado, Lú, eu te amo!

E apaguei, não sem antes ver um sorriso inocente se formando no rostinho de minha doce e ao mesmo tempo safada rabudinha.

Muito bem, galerinha, essa foi a segunda parte da minha história. Sei que ficou grande, mas espero que tenham gostado do conto. Tentei trazer o máximo de detalhes que minha memória permitiu. Como sei que alguns vão questionar, já adianto que sim, haverá mais uma parte, que me esforçarei para que seja a última (embora isso certamente demandará um grande poder de síntese de minha parte hehe). Ah, e gostaria de agradecer muito pelo apoio, pelos comentários e pelos e-mails que recebi. Se puderem, deixem uma avaliação e um comentário sobre essa parte também, pois ajuda a fazer com que outras pessoas possam ler. E para encerrar, caso queiram conversar sobre qualquer tema relacionado ao conto ou afins, podem mandar um e-mail para mim: [email protected].

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