Conto Erótico: Aprendendo A Ser Cuckold (O Inicio). Hoje, com 57 anos e a 7 no meio liberal, entendo que sempre tive esse fetiche, o cuckold ou corno, como preferirem, percebo que sempre gostei de ver a Isa, minha esposa, chamando a atenção dos homens, adorava quando ela, ainda mais jovem usava mini saia, deixando suas coxas morenas e roliças amostra, ou quando usava um decote mais provocante, ou roupas mais justas, lembro me que a incentivei a entrar em uma academia a uns 10 anos atrás e como adorava e adoro até hoje vê la com sua roupa de academia bem colada, marcando sua bunda, que com o tempo parece ficar cada vez mais gostosa.
Sempre fomos muito fogosos, transamos bem e com frequência, com a ajuda de filmes pornos, um outro fetiche meu que com o tempo passou a ser dela também, aprendemos muito, entre quatro paredes para nós sempre valeu tudo, qualquer fantasia, brincadeiras, posições, e tipos de sexo, pensando bem Isa também já era uma hotwife, só não sabiamos disso.
A primeira vez que isso surgiu foi justamente assistindo um filme porno, a uns 11 anos atrás, o ator, segundo Isa, era muito parecido com um ex namorado dela.
– Pronto agora vai dizer que o pau dele era grande e grosso assim também.
– Pior que era. Respondeu ela sorrindo. Acho que igual.
Aproveitando que estava só de cuecas, tirei meu pau, duro claro, para fora.
– Então ia passar vergonha com os meus 15 cm.
Isa segurou meu cacete e delicadamente puxou ele para baixo, deixando a cabeça toda exposta, melada e começou a acaricia la com os dedos, sabia que isso me dava muito tesão.
– Claro que não, você mete gostoso, chupa gostoso, beija mais gostoso ainda. E começou a bater uma punheta bem lentamente pra mim. Mas o cacete do Fabio era grande e grosso mesmo.
Meu corpo se arrepiou todo, ela percebeu, e safadamente começou a falar no meu ouvido.
– Quando ele me comia de quatro quase me rasgava ao meio. Nessa altura já estava com os olhos fechados e imaginando a cena, a Isa de quatro e o tal de Fabio a comendo, isso junto com os gemidos dos atores do filme me levou a um estado de tesão que eu nunca tinha experimentado. O safado adorava dar tapas na minha raba e me chamar de puta, enquanto eu gozava gostoso naquele cacetão enorme dele, tá imaginando ele me comendo né seu puto, e tá gostando.
Nem precisava responder, estava completamente entregue ao tesão daquele momento.
– Pois sabia que ele foi o primeiro que comeu minha bucetinha, não só minha buceta mas também o primeiro que arrombou meu cuzinho, é você não foi o unico que comeu meu cu não, o Fabio comeu primeiro, aliás comeu tanto que nem sei quantas vezes foi, adorava encher ele de porra e como gozava, parecia não acabar mais. Comecei a estremecer e a gemer, estava gozando. Gostou né safadinho de saber que outro homem já comeu o cu da sua mulher né, fala pra mim, fala.
– Gostei, adorei. Gritei ao mesmo tempo que gozava.
Quase desfaleci de prazer, quando a olhei ela estava com a maior cara de safada, pensei em perguntar se era verdade, porém achei melhor não, coloquei a mão na sua buceta, encharcada, ela também tinha gozado, porém não conversamos mais sobre aquele assunto naquela noite.
Alguns dias se passaram, e confesso que o tesão que sentia ao imaginar minha esposa dando para outro era incontrolável, cheguei mesmo a ter raiva de mim por isso, porém bastava lembrar das palavras delas e meu pau ficava duro; até que em uma certa noite, enquanto transavamos, naquela noite põe instinto ou safadeza escolhi o maior e mais grosso dos nossos brinquedinhos (Pau de borracha), para participar e como sempre fazíamos eu a chupava por algum tempo e depois a fazia gozar, no geral roçando o membro na sua buceta, porém naquela noite, enquanto a chupava não parava de pensar em outro cara fodendo ela, por isso quando percebi que ela estava muito excitada comecei a roçar o cacete de borracha na sua buceta, Isa foi abrindo cada vez mais suas pernas, ela adora que brinquem na portinha da sua buceta, em dado momento perguntei.
– O Fabio brincava assim antes de te comer?
– Brincava. Respondeu ela sem nem questionar. Me fazia gozar passando o pau dele no meu grelinho.
Naquele momento senti um tesão fora do normal e confesso que perdi a cabeça, me deixei levar pela fantasia.
– Então me mostra o que você fazia.
Isa abriu seus lábios vaginais com os dedos, e apertou ainda mais o cacete de borracha contra seu grelo, seu gemido ficou diferente, mais sexy, algo como se estivesse experimentando aquilo pela primeira vez ou melhor, matando a saudades de alguma coisa que lhe dava enorme prazer, percebi que seu líquido vaginal escorria, ela estava extremamente excitada, algo que eu só tinha visto algumas vezes.
– Quer que ele te coma gostoso? Falei eu nem sei porque, melhor hoje sei. Pede pra ele, pede.
Isa não falou, fez, empurrou o membro para dentro da sua buceta, o cacete entrou fácil, sempre usávamos lubrificante, porém dessa vez foi tudo e enquanto rebolava, tirava e socava o pau na sua xota com um tesão indescritível, gemendo alto, completamente fora de controle e eu ali de perto vendo.
– Aí Fabio que saudades do seu pau. Disse ela. Fode sua putinha seu gostoso.
De repente ela teve um espasmo e soltou um verdadeiro urro de prazer, estava gozando com o cacete de borracha enfiado todo na sua buceta e enquanto rebolava como que querendo aproveitar o máximo daquele gozo, retirou o pau da sua buceta e me puxou pelos cabelos me fazendo chupa lá novamente.
– Chupa amor, chupa a bucetinha da sua esposa que o Fabio acabou de comer.
Ouvindo isso gozei também, detalhe sem nem colocar a mão no meu pau, Isa gozou outra vez na minha boca agora; porém o tesão passa e a situação fica um pouco, melhor muito estranha.
– Precisamos conversar sobre nossas fantasias. Disse ela.
– Sim, mas amanhã.
No dia seguinte conversamos, ela disse que me amava muito e que aquilo era só fantasia, questionei sobre o tesão dela pelo Fabio, ela disse que ele a satisfazia demais na cama, essa era a realidade, mas isso tinha ficado no passado e que eu também a satisfazia muito, ela me questionou sobre porque eu tinha gozado com ela fantasiando estar dando para outro, fiquei sem jeito mas confessei que me dava muito tesão, porém muito ciúmes, ela perguntou se eu batia punheta pensando nisso, confessei que sim e que gostava, porém resolvemos que a fantasia só iria existir quando eu quisesse, mas confesso que quase todas as vezes eu pedia para ela me contar como e onde ele a comia, no carro, na cama dos pais dela, no quintal da casa dele, em todos os lugares, que já tinha comido seu cu varias e varias vezes, gozado na sua boca e a feito beber sua porra e o pior que quanto mais ela contava mais excitado eu ficava, pedia para ela se masturbar pensando nele e isso me deixava louco de tesão, até que sem ela saber resolvi procurar por ele na Internet e achei.
Fonte e creditos: Casa Dos Contos