Conto Corno: O Mecânico Que Virou Meu Amante. Olá,me chamo Juliana,tenho 34 anos,sou gordinha,sou morena,tenho 1,64m de altura, cabelos cacheados, seios médios, quadril largo,coxas grossas, bumbum grande e muito fogo na boceta.
Vou contar pra vocês como conheci meu amante mecânico.
Bom,vamos começar lá de trás,conheci meu marido com 32 anos,no início era aquele fogo,mas com o passar do tempo, percebi que ele era ignorante, procurava defeitos em mim pra me por pra baixo, não me procurava pra sexo,e quando procurava era só pra matar a vontade dele,e eu sempre ficava sem gozar.
Cléber sempre me colocava pra baixo,e tudo oq eu fazia nunca estava certo,por mais que fosse feito tudo muito bem,se ele visse que algo estava certo,ele colocava defeito em outra coisa. Eu sempre estava gorda,a roupa nunca estava legal,a comida estava salgada ou sem sal,eu nunca colocava uma lingerie diferente pra ele,era sempre assim as reclamações dele,tudo muito cansativo.
Quando eu colocava uma lingerie ele dizia que havia ficado estranha,e com isso eu não conseguia me concentrar no sexo, ficava com vergonha do meu corpo,me achava ridícula por ter colocado tal lingerie e eu simplesmente não gozava,o sexo era forçado e eu acabava ficando machucada por não ter ficado lubrificada.
Cléber não tinha paciência pra preliminares, sempre forçava a entrada do pau na minha boceta, quando fazíamos anal,ele não tinha paciência pra me deixar bem excitada e queria socar no meu cú até gozar e eu sempre sentia dor,com o tempo eu comecei a rejeitá-lo,e ele achava que eu estava o traindo,eu simplesmente não via mais graça no sexo com ele, já que eu sempre ficava sem gozar.
A última vez que tentei,foi no nosso aniversário de casamento,resolvi tentar algo excitante, Cléber foi trabalhar,ele trabalha de motorista de aplicativo,e nesse dia ele foi levar um passageiro pra fazer um tratamento em um hospital em outra cidade,era passageiro fixo,duas vezes na semana ele fazia o tratamento. Nesse dia eu fiquei o dia todo me excitando,vi muitos vídeos pornô,me masturbei, porém, não gozei, pois queria guardar todo o tesão pra nossa noite,eu lembro que eu estava louca de tesão,fui a um sexy shop e comprei um espartilho vermelho,com meias e cinta liga, experimentei e me achei a maior gostosa,pela primeira vez em muito tempo, comprei também óleo de massagem,um prendedor de mamilos,pois eu sinto um mega tesão nos seios,e comprei um vibrador,no início ele adorava que eu usasse o vibrador na boceta e ele comia meu cú,ele sentia tesão na vibração que fazia no pau dele, enfim,eu queria tentar resgatar meu casamento.
A noite me preparei,eu tava louca que ele chegasse,fiz uma jantinha básica,nada pesado,abri um vinho e fiquei aguardando ele vestida com o espartilho,de saltos e coloquei um robe por cima.
Depois de uns quarenta minutos aguardando o Cléber chegou,eu tava doida pra ver meu moreno,ele é alto,bem forte,tatuado, barbudo,chama a atenção, quando ele entrou, me olhou e não disse nada,foi pro banheiro e se trancou lá, fiquei super magoada,mas eu queria tentar, Cléber saiu do banheiro de banho tomado, só com a toalha na cintura,eu fui pra cima dele já sem o robe, Cléber me segurou e simplesmente disse:”Que palhaçada é essa?Vai tirar essa roupa estranha, tô super estressado,vou dormir!”
Nem preciso falar meu estado,quase morri de tanto chorar,passei a noite em claro e decidi que nunca mais ele iria tocar em mim,eu precisava me firmar no emprego, passar na experiência pra me separar dele.
No dia seguinte ele veio se esfregando em mim,eu tinha dormido com a roupa,eu só levantei e saí do quarto, quando ele já estava saindo me disse que oq ele não tinha em casa iria procurar na rua,eu não disse nada mas fiquei magoada novamente.
A noite recebi uma ligação de um homem de nome Marcos Vinícius,disse que era mecânico e que estava ligando pra avisar que uma tal peça já havia chegado,o nosso carro estava na oficina e Cléber estava com um carro alugado pra trabalhar.
Eu disse que avisaria,mas pedi pra que ele ligasse pro Cléber,mas ele disse que o celular estava desligado,como se fosse alguma novidade, encerrei a ligação, dizendo que avisaria ao Cléber.
Mais tarde Cléber chegou,avisei a ele e fiquei na sala,eu iria dormir por ali mesmo,no dia seguinte eu iria trabalhar, Cléber veio me pedir desculpas pelo dia anterior,mas eu já sabia que ele queria transar, não cedi e mais uma discussão se iniciou,eu já estava esgotada daquilo,mas eu iria aguentar mais uns meses.
Na manhã seguinte Cléber me pediu pra ir a oficina buscar o carro que já estava pronto,pedi um carro de aplicativo e segui pra oficina. Chegando fui procurar o tal do Marcos Vinícius,logo ele veio ,se apresentou é um negro alto, dentes branquíssimos,uma tatuagem que pegava não sei de onde e terminava no pescoço,ele era bem atraente. Logo ele me mostrou o carro, explicou oq havia acontecido e o que foi concertado, nosso carro é um Corolla preto,terminada a conversa, paguei ao Marcos e entrei no carro,senti ele me observar de baixo encima, fiquei sem entender,fui logo me despedindo e Marcos me pediu pra agendar o número dele caso eu precisasse de algo, agendei e coloquei como “Rita manicure” , saí dali me sentindo um pouco estranha,uma mistura de felicidade por ter sido desejada e remorso por ter gostado daquilo.
Uma semana depois Cléber estava em casa e um carro buzinou na frente de casa,pra minha surpresa era Marquinhos, assim que Cléber chamava ele, Cléber o convidou pra entrar, já que estávamos nos fundos tomando uma cerveja, estava muito quente naquele dia. Entramos e ficamos batendo papo, mais os dois do que eu , pois sempre que eu iria falar algo Cléber me cortava e não dava a mínima,e Marcos sempre me puxando pro assunto,ele havia ido lá pra pegar a segunda parte do pagamento do concerto do carro, queria dinheiro em mãos.
Já era noite quando estávamos tomando a saideira, Cléber foi ao banheiro e Marcos só me disse assim:”Esse cara não te merece,me liga amanhã.”
Acabado o nosso papo,nos despedimos de Marcos e entramos,fui pra sala e Cléber pro quarto, não estávamos dormindo juntos mais.
Cléber saiu bem cedo, já que era quarta,dia de levar o paciente pro hospital da outra cidade. Fiquei pensando no que Marcos havia me falado,olhei o celular e eram 06:40h, entrei no Facebook e resolvi procurar, achei o perfil dele, entrei no Messenger e vi que estava online, talvez poderia estar acordado,fui no portão, Cléber já deveria estar longe, liguei com a desculpa de pedir pra ele trazer um pote de sorvete mais tarde,fiz isso pra saber onde ele estava,vai que ele resolvesse voltar em casa,mas pra minha sorte ele já estava a caminho do hospital, já havia saído da cidade onde moramos. Decidi então dar um toque no celular de Marcos, esperei uns dois minutos e Marcos retornou e eu fui logo falando:”Oi Marcos,sou eu a Juliana, esposa do Cléber.”
Eu estava tremendo de nervoso:” Ah sim,oi Juliana,tudo bem?”
E ali começamos uma conversa que durou uma hora e meia,nos despedimos e ele disse que me ligaria no dia seguinte, levantei e comecei a me arrumar pro trabalho,eu entrava às 10:00h.
Fiquei o dia todo lembrando de Marcos,ele disse que eu era gostosa pra caralho pra ficar passando pelo que eu passo, apesar de nos conhecemos apenas há alguns dias ,me senti na liberdade de contar a minha vida íntima e o dia que Cléber me rejeitou, quando eu estava com o espartilho, Marcos só disse assim:”Ele é um babaca, filho da mãe ,se vc aparece assim pra mim,eu nem tirava o espartilho,ia te foder gostoso só puxando sua calcinha pro lado, depois ia tirar a calcinha só pra te chupar.”
Caralho,eu só conseguia lembrar daquela frase,que veio logo com um pedido de desculpas em seguida,minha boceta latejava pensando naquilo,queria sentir de novo uma língua quente deslizando pela minha boceta, sugando meu grelo,me fazendo gozar, não sentia esse prazer a quase um ano, percebi logo que estava molhada,fui ao banheiro me sequei e voltei ao trabalho.
A noite cheguei e Cléber já estava em casa,a comida estava pronta e ele me tratando super bem,certo que queria gozar, não dei bola, tomei banho, jantei e fui dormir e mais uma vez ele se enfureceu, não dei bola e fingi que estava dormindo,ele que se contentasse com as punhetas ou as putas,por mais que me doesse,eu não iria ceder, já estava esgotada daquele relacionamento tóxico.
No dia seguinte Cléber saiu avisando que tinha uma viagem pra fazer pra São Paulo, moramos no Rio de Janeiro,ou seja, teria paz.Quando deu umas sete da manhã meu celular tocou,era a “Rita manicure” kkkkkkkkkkkkk atendi e Marcos perguntou como eu estava,eu disse que estava bem e resolvi ser sincera:”Marcos eu não consigo parar de pensar naquilo que vc me disse sobre transar comigo com o espartilho.”
“Tira uma foto com ele e me manda.”
Fiquei sem reação,mas disse que não, pois tinha vergonha do meu corpo, Marcos, só repetiu e acrescentou:”Tira e me manda, vc é gostosa demais.”
Pedi pra que ele esperasse e desliguei a chamada,vesti o espartilho,as meias,a liga e pus os saltos, tirei a foto sem mostrar o rosto e enviei,e logo recebi um:”Caralho,meu pau tá muito duro!”
Gargalhei,mas resolvi tirar aquela roupa,vai que o Cléber voltava. Marcos me mandou uma foto só de cueca box com o pau marcando,o pau dele era enorme,devia ter uns 18 a 20cm, descobri que a tatuagem dele pegava da coxa, passava pelas costas e terminava no pescoço,fiquei sem saber oq responder,logo ele me ligou:”Oq houve? Não gostou da foto?” Eu havia amado a foto,e tava super excitada,disse isso pro Marcos e ele me pediu que colocasse a mão na boceta e acariciasse meu grelo,que ele chamou de “pérola”, coloquei a mão por dentro do shorts e já estava bem babada,eu não gozava com uma siririca a séculos.
“Tá babadinha?Mexe nessa pérolazinha,mete dois dedinhos na xota,quero ouvir vc gozar gostoso, pensa na minha língua chupando esse cuzinho,vai goza gostoso.”
Gozei em questão de poucos minutos,estava suada e ofegante, Marcos havia gozado tbm, pois a respiração dele estava rápida e a voz trêmula.
Marcos disse que teríamos que marcar um dia pra nos encontrar, pois ele precisava me foder bem gostoso, encerramos a ligação e fiquei relaxada deitada no sofá.
De madrugada Cléber chegou e foi direto dormir,de manhã me avisou que na quarta levaria o senhor pro hospital e de lá iria pra São Paulo de novo buscar o casal que havia levado naquele dia,mas que só viria na quinta e deveria chegar de madrugada,eu nem liguei,seria a minha deixa pra dar gostoso pra aproveitar minha folga dando pro Marcos.
Mandei uma mensagem pro Marcos e avisei,ele me pediu que levasse o espartilho, então combinamos certinho e quando foi na quarta de tarde confirmei se o Cléber estava a caminho de São Paulo e avisei ao Marcos,que me pegou na esquina de casa e fomos pra um motel,no carro Marcos veio logo me beijando,um beijo desesperado,com mordidas na boca e apertos na cintura.
Chegamos ao motel e logo Marcos veio em minha direção,me deitou na cama e levantou meu vestido, abriu minhas pernas e começou a acariciar a minha boceta com a boca,ele cheirava e passava a barba na minha boceta por cima da calcinha,eu tava louca de tesão,eu choramingava pedindo mais, Marcos pegou a lateral da minha calcinha com os dentes e rasgou com um puxão,quando senti o tecido passar pela minha boceta eu qse gozei ,eu senti um tesão naquilo,nossa! Marcos começou a acariciar meus mamilos e me chupar,a língua dele era bem grande,aquela língua babada passando no meu grelo eu tava prestes a gozar, Marcos pediu que eu fechasse um pouco as pernas e assim ele começou a passar a língua na brechinha da minha xota,a língua dele só chegava na pontinha do meu grelo, aquilo era maravilhoso,gozei gritando,e Marcos dizia:”Isso minha puta,assim ,vem gostoso pra mim.” Minhas pernas tremiam,aquele orgasmo tinha sido muito intenso.
Marcos deixou eu me recuperar e me pediu que vestisse o espartilho,levantei e senti minha baba escorrer nas coxas, Marcos percebeu e veio lamber,que homem gostoso era aquele?
Vesti o espartilho,pus os saltos e saí do banheiro, Marcos me olhava como se eu fosse uma presa prestes a ser comida e iria mesmo kkkkkkk
Ele estava só de cueca e aquele mastro marcava a cueca dele,ele veio me prensou na parede,puxou um pouco o espartilho,de maneira que só meus seios ficassem pra fora,e começou a me chupar,ele tem os cabelos cacheados e eu pude segurar e puxar enquanto era chupada meus seios,eu precisava daquela pica:”Me come,por favor,de quatro.”
Fiquei de quatro na frente do espelho e ele veio por trás,puxou a minha calcinha pro lado,do jeito que ele disse que faria e começou a entrar em mim,senti minha boceta receber ele de bom grado kkkk ele enlargueceu minha boceta e começou a socar forte,senti um pouco de dor,pois ele era muito bem dotado,mas aguentei firme, apertei aquela vara com a boceta e ouvi Marcos gemer dizendo:”Aaaah que delícia de boceta!”
Rebolei gostoso naquela vara e senti ele passar o dedão no meu cú, pisquei o cuzinho pra ele e ele gemeu mais alto,eu queria mais,queria aquela vara enterrada na minha boceta com raiva:”Soca caralho! Tá com peninha de mim?Soca essa vara na minha xota babada!”
Aquele homem se transformou,ele socou tão forte e me dava tapões na bunda,apertava minha cintura,eu gozei, não dava mais pra segurar,logo senti a porra dele escorrer nas minhas coxas,a sensação era tão deliciosa que gozei novamente, deitamos e ficamos ali curtindo um ao outro,ele acariciava minhas costas enquanto minha respiração se acalmava.
Conversamos bastante tempo,e começamos a pegação de novo, comecei chupando a cabeça daquela pica enorme,dei beijos e lambidas,chupei com vontade até deixar aquela vara bem dura,ouvia Marcos gemer gostoso,a reação dele era como se não conseguisse se segurar,era delicioso aquilo.Levantei,fui por cima dele e coloquei aquele pau na entrada da minha boceta,comecei a sugar a cabeça do pau dele com a boceta,como se estivesse fazendo com a boca, rebolei só na cabeça,descia até o talo e subia, dava sugadas com a boceta na cabeça, rebolava e descia de novo , soquei bem gostoso até eu gozar,me estremecendo em cima dele, Marcos deu umas socadas de baixo pra cima e gozei de novo,puta que pariu que delícia!
Marcos me pediu o cú,eu disse que não estava preparada ainda,mas que ele poderia pressionar a entrada com a cabeça do pau dele,e assim ele fez, fiquei de lado e Marcos começou a esfregar aquela vara,na entrada do meu cú,ele forçava e eu gritava,o pau dele além de grande,era grosso,eu gritava pq estava doendo,mas dava um tesão aquela pressão que eu sentia no cú, comecei a rebolar e Marcos disse:”Caralho, assim eu não aguento,vou acabar enterrando minha vara inteira nesse cú,sua puta gostosa!”
Comecei a me masturbar e gozei, Marcos começou a jogar porra na entrada do meu cú, peguei o pau dele e coloquei na minha boceta,ele socou gostoso e ficamos ali nos recuperando.
Já era noite quando resolvemos ir embora,meu celular não tinha nenhuma ligação de Cléber,agradeci por isso, Marcos me deixou na esquina de casa,nos despedimos com um beijo gostoso prometendo nos ver novamente.
Na quinta de madrugada acordei com Cléber roçando em mim,lembrei logo que ele havia dito que chegaria de madrugada,minha boceta ainda tava com porra,pois eu havia ido na oficina na quinta de tarde e dei uma com o Marcos apoiada em um dos carros.
Resolvi então dar pro Cléber,ele iria me chupar,iria chupar a porra de outro kkkkkkk abri bem as pernas e empurrei a cabeça dele pra baixo, Cléber veio com fome me chupando,ele sugou minha boceta como se fosse a última fruta do pé, só consegui gozar pelo fato do tesão que me deu em saber que ele tava engolindo a porra de outro,pq chupada igual a do Marcos não existe.
Sentei no pau de Cléber que não era grande e soquei gostoso,gozei de novo pensando em Marcos e por sorte me atentei a não gritar o nome dele, Cléber gozou e me deu um beijo,e questionou o fato da minha boceta estar tão encharcada,eu só disse que era tesão kkkkk tesão chamado “porra do Marcos”, Cléber quis dormir comigo e no dia seguinte quis transar de novo.
A tarde liguei pro Marcos e contei a situação,ele disse que adorou saber que o Cléber bebeu a porra dele,resolvi não me separar,mas continuei dando pro Marcos,o Cléber sempre viaja,e quando volta bebe a porra de Marcos e eu gozo como ninguém,meu tesão está indo a mil,com dois machos,um que eu transo por prazer e o outro que eu sinto prazer em dar minha boceta cheia de porra de outro pra ele chupar.
Fonte: casa dos contos